A palavra dos entornos de vida apostólica de João, no exercício vivo com Jesus, em vida contínua de plenitude e presença com Divino vivo iluminado, e seus íngremes da Igreja – FC, diz – nos: “Quem crê no Filho, tem a vida eterna”.
Que palavras sabias, que nos trazem alegria e
renovação e Fé. Uma vida simples de mulher dedicada na sua aspiração de
Filhos(as), de Deus, aspirar os céus, em plenitude e instancias naturais
comunitárias cotidianas, nosso dia a dia.
Mesmo em meio as contradições existenciais, mais a luz do Senhor, sempre
impera e reina, pelos que creem no Senhor. Jesus, adorado e copioso. Sempre
aclamado, suplicado e vida.
Ao Cristianismo PF – Para viver a humanidade de Cristo,
nosso além e não apenas e tão somente – Meros religiosos Cristãos de fé, mas,
que sob a graça de Jesus, e “Sim – Livre” Divino de Nossa Senhora, testemunho
humano enquanto criatura por eleição ao Projeto Salvífico – Maria cheia de
Graças. Por então, cantou e aclamou – Magnificat.
Tantas mulheres, e muitos homens, eleitos divinos
acolhem as graças e revelações de Deus. Pois não concebemos alegria, de sermos
as vezes “fariseus e hipocráticas” em nossas hipocrisias[Pecados, atos e
omissões…] existem em nós ainda, mesmos crentes e práticos na fé, ficamos e
vermos escândalos minuciosamente, diante de padrões impostos a nossos olhos,
que não negam vida de Evangelho, mais simples vidas de aparência e apreciáveis
a nossos olhos de desejos. Agora, ao abrimos páginas de jornais On line ou
telecomunicação de massa, e lá as manchetes que sagram nossos olhos humanos em
Jesus: “Esposo mata namorada, depois de rompimento! Mãe mata filha, por
romance com genro!” Vizinho empresário em condomínio residencial, mata família
e salta suicídio, por meros insistentes pedidos de silêncio!”. E jovem de 16 anos, é atropelada na calçada,
depois de retorno da Igreja – Embriagues de motorista.” Desemprego, 12 milhões,
em queda de índices – IBGE 2018.” Índices de desflorestamento, cresce
16%, na Amazônia – 2019. A comunidade indígena amazônica, não têm espaços de
sobrevivência natural – comunidades estão sendo dizimadas… E nesta final,
comentamos: “A história do princípio de miscigenação e colonização do Brasil –
Portugueses reais; E Africanos naturais e precursores habitantes
miscigene-Os (Nobres frágeis e nobres
guardiãs criativos e inteligentes com pele e brilho Cortez, em vida e aparência
fecundas e rentáveis de capitais em trabalhos braçais ”) e olheiros agudos Espanhóis.”
Relato de simples manchetes, que escandaliza – se,
e desses fatos evidenciados, não entramos na humanidade, em Cristo Jesus. Sem
contradições, com amor e prevenção na vida e Civilização de amor sobre-existem
nosso referencial de Cristãos Católicos e apostólicos Romanos – PF, a “Boa
Nova” de ressuscitados pela Cruz do Senhor.
Celebrar ao Senhor, invoca-Lo igual a Todos, o seu
nome, (Sb,7,1). Pois aos louvores de
Salomão chegou ao Senhor: “Também,
eu oh Iahaweh, sou homem mortal igual a todos… (Sl 105,1).” Os nossos
suspiros e amor, gratidão e como também louvores a cada dia, que amanhece e
atentos, oh! dia raiou e com o Sol… Ou nebulosos dias pueris, de baixa luz.
Mais vivos…Louvores sejam e cheguem ao Senhor. O grande louvor, pelo dom da
vida.
Podemos refletir um
ponto na vida, existe destino? O que é destino? Um pequeno e breve colóquio.
Adentramos a linguística de verbete da língua portuguesa, de forma mais popular
e moral, sem vínculos vernáculos e gregos anteriores: “Geralmente, é concebido
como uma sucessão inevitável de acontecimentos relacionada à uma possível ordem
cósmica. Portanto, segundo essa concepção, o destino conduz a vida de acordo
com uma ordem natural da qual nada que existe pode escapar…, (Wik.,2019)”. Nossas percepções, sabemos, que essa
mentalidade sobre o Cosmos – Caos ou a ordem natural, conduz e caracteriza-se
para providência de uma harmonia na ou desequilíbrio cósmico. Trazendo para
moral Cristã, e adentrando para discernimento entre o bem e o mal. Analisar,
compreender e estimar que correntezas levam [BEM – MAL], por não são aparências
inevitáveis, podem ser trabalhadas, rogadas e aplanadas, para que caminhos
afluam sob as veredas do “conhecido ou desconhecidos das coisas”, para ser
evitável. Prevenção e práticas, cuidados, zelos …Aspiramos as coisas dos
céus, assim a sabedoria, nossa mãe, aos atentos e fé e inspiração. Este destino, pela pré – concepção natureza,
as forças cósmicas naturais, se apresenta caso não convertamos nossos: Nosso
respeito em atos, atitudes e observação as leis naturais e civis, revertam
paralelidades e anelos com a BIO e seres vivos.
Surgirão ameaças
reativas – O ser humano [Administrador do Reino], sob a “batuta e batidas
tendentes do coração”, inteligente racional, conhece ou desconhecem,
semelhantes a imagem Divina Reluz. O dom da inteligência talhada, reproduzem,
fazem e combatem de prevenção para o cursor norma da ordem natural, encontre
seu leito, e curso. O animal irracional, tateia, convergem para autodefesa
instantânea como predador e sobrevivência para não presa fácil, as cadeias
naturais dos seres irracionais, de maior pote e poder de forças, neste campo,
têm suas leis. Para o lado racional e humano – Predador educado, e no
aprendizado, converte-se, em harmonizar -se com bens: Sendo educador, recondutor, preservador etc.,
contra o irracional da desarmonia predatória. E tão pouco, e nem subliminar ou
adiar, ao concebermos por inevitáveis, sermos mais que predadores – O
impossível aos mistérios de Deus Criador e sua obra Divina – Não seja caos,
para tudo acontecer. Possível – Assim se fez Criação e administrador
multiplicador – Seres humanos, pilares dos milagres divinizados, da Co criação.
Essas, de como? E com que formas? Podemos evitá-las? As correntes dos
inevitáveis e evitáveis nos competem, sim. Aos que não podemos, supliquemos e
pedimos. Deus todos ouvidos… Assim temos e somos – Livre arbítrio, às
escolhas e caminhos, a direção, é a única, sem ou com “Alpes ou declives” de
trilhas e opções – “L A.”
Uma grande mulher Contemporânea
Séc. XXI, Irmã Dulce – Vida e simplicidades, contornou mistério e vocação –
Área da saúde preventiva e hospitalar. Ministra de sabedoria no acolhimento e
terapia de enfermos, de calorosa e copiosa aptidão, um testemunho Cristão, foi
eleita pelo Senhorio Divino, de extrema e cuidadosa aos PF – Evangelho e
humanidade de Jesus. Aspirava caridade de amor e vida terrena, enquanto
“esposa” de Cristo, e sempre idas e vindas, suas palavras brilhavam sábias, em
“João”, dignificava por crê e acreditar no Filho encarnado, que a vida – Altos
dos céus e seu conteúdo: Testemunho de práticas de amor e palavra. Em relação a
encarnação Divina do Pai, em Jesus, que marcou e marca ser possível desrevelar
o real, a verdade, na intimidade com Ele, próxima com irmãos(as) fraternamente,
e em nosso cotidiano: Famílias; Igreja; Comunidade; Trabalho; Lazer; Culturas;
E etc. Fazer e ser amizade com Deus, que é sobrenaturalmente, e por isso
cumprir só se acabam o da Terra, compreensão de conteúdo sobretudo, (Carol,
H.,2019).
As revelações da Irmã
iluminavam – Nos, em sempre nos aproximamos de Deus, e estamos atentos, na
construção de coisas dos altos, que constrói o outro (a) [Próximo] e a si
mesmos. Discernir sempre, nos leva a conhecer o Pai – Fonte do Dom da vida em
Jesus, (Jo 17,3). Precisamos percebermos, mais dar crédito e abri-nos, neste
prelúdio diário, o que seja de Deus.
A
caminho de Santidade do cotidiano, O Papa Francisco, exorta-nos para sábias
palavras estacionadas da vida de Sito Inácio: “É divino não se assustarcom as coisas
maiores, e simultaneamente, cuidar das menores”. O tempo longo
que temos aqui, nossas responsabilidades, realmente são grandes para nós, mais
menores e pequenos para o Senhor, porque são simples para administrar as de
origens da Criação maiores divinas – Supra providentes; Onipresentes e
Oniscientes. Ele as cuida para nós filhos(as). As nossas Co criadas, Deus nos
capacita para ampliar e tornar-se – Nos capaz, ao olhar diviníssimo por nós,
com Ele, N’le. Assim portanto Imagem e
semelhança.
“Feliz o homemque Nele se abriga, (Sl 34,9)”.
“Procurai – O com simplicidade de coração, (Sb 1,1)”. Graças Sob o olhar divino, muitos testemunhos no apostólico servir e amor profissional e ético, em ensino, educação para aprendizagem, dedicam-se com estímulos do senhorio, em construção da instrução em ensino e em formar cidadãos cristãos(as), mesmo e em intemperes para o ante social e humano, pseudas filosofias e correntes, que plenificam contundentes ápices eixos pelo financeiro, contraditórios e contraditórios para os (as), que ainda não conquistaram ascensão de reconhecimento financeiros e direitos em seus deveres – Carta CB – 1988, que galgam paulatinas veredas e caminhadas com fidelidade e fé. Não os deixa, esfriar e perder a fé e esperança, nosso “cajado” em, não desistirmos ou negar – nós o que fora – lhes confiado. Iluminadas e fiéis mulheres, e conscientes leigos, plenos homens – Santos, que permanecem firmes. “A quem muito, confiado, m ais e mais serás cobrado”.
Oquedeempecilhosimpede – nos o amorciumentoemJesus
Da geração de Abraão a
Davi, até chegar a José, em 14 (Quatorze gerações): Abraão – Isaac…; Jessé
gerou Davi; Davi – Salomão… E ocasião de exílio na babilônia, como pós, Jacó
gerou José, o esposo de Maria – Jesus nasceu – Chamado o Cristo [Deus conosco].
Uma dinastia pela cultura de Judaísmo, em apelos famílias de comunidades e
laços próximos de amor, assim situava a um Cortez e chamado a fecunda e
prosperidade familiar em casamentos. A cultura, considerava ao compromisso de
pais entre famílias encaminhar seus filhos(as), desde pequenos para a graça de
Deus, prometidos um ao outro, de certo que a muito existia e nascia amor, pois
o esposo, considerava – se tinham orgulho de considera-se e afirma-se por
“marido”. Não estranho ao plano divino, o que sucedera com Maria e a revelação
de gravidez, sem conhecer o esposo, ou sê – lá fecundada para gravidez, suas
interrogações pairava o desconhecido revelado pelo anjo. Mais a Lei civil da
época, bem firmada no caráter de homem, por responsável e respeito, imperava, o
dever de denunciar as contradições de uma desposada, pela simples pertença
guardião em aguardar e proteger sua prometida e amada, de sê-lo esposo e sentir
– se marido, assim era a cultura e formação. A noiva e o noiva crescia em
graças de talentos e virtudes “Um para o Outro” desde infância, até o momento
enquanto homem, e mulher em personalidade e BIO – e Amor fecundos de
ambos. Raízes do seio e cultura que o
cristianismo absorveu e embalam e motivam o sentido de matrimônio, e casamento.
Josédeixou – selapidar: EmDeuseparao aAmorMaria
O plano salvífico de
Deus, eleitos José e Maria, dentro da história Judaica e família, não foi contrário
humanidade de José, ainda, meio despreparado, com tal notícia, a verdade real –
Lei, repudiá-la. E de severas penalidades a mulher, e a Ele, perda por não ter
a capacidade de guardar a honra, enquanto noiva. Mais em sonhos, o Senhor, sob anjos divinos,
o faz, compreender e acreditar na fidelidade de Maria, José lapidado, depois do
ciumento enquanto humano, e de Deus, acende – lhes a chama de amor a Deus, e em
deixa-se Lapida-se pelo Senhor. E isso acontece… José lapida todo o caminho
de amor em Maria, mais sobretudo como Homem, varão de prometido a prometida.
Entendemos por que a
figura de José, para os PF de Cristianismo e luz para o ser no corpo místico de
Cristo para todos, e em especial, para os homens, este amor em Deus, vivo e
presente, que devemos buscar- ló e resga – lo, para o plano salvador de nós
Cristãos.
A banalidade e
compromissos, de casamentos por união pelas insistências e impulsos sociais e
financeiros, por vezes sob tutelas e tutorias de contornos financeiros, um
péssimo fio condutor de futuro de matrimônio – Um receber em amor o outro, em
laços fecundos de prosperidade de construção de familiar e vida a dois. Deus
não faz parte destes projetos de partilhas e uniões, mais interesses
individuais. E quando o castelo, se desfaz, e as tempestades abastem, aos
casais. Insuportáveis calores da paixão e promessas de vida a dois, são
esquecidos, nem pararam para rever ou pedir ajuda, e muito menos buscar em Deus
caminhos iluminados de conversão, para atos e atitudes de si mesmos. E em caso
de repúdio da mulher, o sofrimento de filhos(as), e o ciúmes extremado de
homens deformados e inconformados e cegos espirituais e materiais, em suas
derrotas temporárias, tiram a própria vida de suas desposadas mulheres.
Feminicídio
ante contrição de repúdio – Aodeclíniodeamores eciúmedeDeus
A lei judaica a
sociedade agia civilmente assim, pois os homens que não se deixa-se lapida-se
pelo Senhor, não se trata-se somente
perdão, pois, para que aconteça ao coração, são caminhos de idas e retornos aos
pés divinos, em contrição, para acontecer, em formação e reconhecer os erros e
corrigi-los . E salva-se do extremo
ciúme de Deus, nas mulheres. A lei do divórcio, em instancias civis, quando não
existem perdão e conciliação, é um recurso, de tempos de “Moisés, por heranças,
em tempos de avanços do Judaísmo, uma aliança quebrada, em uma das partes,
recorre-se, sem necessidades de litígios vergonhosos as vezes, diante da
negação de direitos na partilha de bens constituídos de projetos
familiares. O compromisso entre homens e
mulheres, é banal. Em simples se une-se, e por simples aquecidos e por pouca
tolerância se repudiam também. E a lado de discordância, mesmo com filhos(as) –
Constituição fecunda familiar, se desfaz -se e separam-se. Porém, afluídos de
turbulências e inseguranças de tantos aspectos e mudanças de valores culturais,
o repúdio feminino, torna-se uma ótica da cara social de casamentos relâmpagos
– instantâneos e relacionamentos próximos de pertenças e submissão de luz, e
construção de amor de um ao outro. Antecipadas de parceiros e casais, em sê-los
espontâneos de suas sexualidades vivências como “objeto e coisa”,
principalmente por parte de homens, sem a formação de lapidação pessoal
necessária de Deus.
A cultura ocidental,
pós-moderna, a mulher caracteristicamente, não é preparada, mais para a
promessa de casamento, diante de valores de desconstrução de fidelidade
masculina, a esposa. A essa descontração de valores de família, esse deixa-se
lapida-se por Deus, fora fugindo dos contornos ao – “Varão” sempre fértil e
másculos de homens. Uma forte contribuição de valores Cristãos, perdidos, além
de outros fatores de impulsos também, de formas externas, em relação a formação
profissional de jovens e mulheres impulsionadas pelas famílias e projetos de
vida. Mulheres, consideráveis
respeitadas, pelas conquistas, de testemunhos e exemplos de prosperidade para a
força produtiva, de postos, caracteristicamente de alcancem de masculinos em
empregos e postos de confianças de grandes circuitos e ambientes de trabalho, o
caráter de mulheres, vem acentuados invejável capacidades de lideranças e
formação para chefia de equipe. E coordenações de grandes projetos e trabalhos.
Uma acentuada, e sinal de competição e Guerras de sexos H x M, sem razão de ser. Pois termos
diferenças, e um aprende com o outro, o que lhes falta, é a lei de amor e laços
de completude, destes tempos primórdios, porque tanta insegurança masculina,
diante de uma guerra mortal, que acabada em perdas de vidas, que restam, se não
vidas destruídas, no simples ato, de inconformismo, em casos de repúdio.
Homensdeixei – voslapidar–seporJesus
O lapidasse é ganhar
compreensão da gratuidade de amar, Jesus
renova as forças, em casos pressões de incompreensões pessoais, diante de
erros, que muitas, vezes se perdoa, pelas mulheres, mais suas forças, são
vencidas, pelo repúdio, face a face de desamor e respeito, diante de
considerações e percepções, atitudes e atos, em e por serem “objeto e coisa”, e não esposas,
noivas, companheiras e ou parceiras em comunhão e laços, quando se permitem. A
flor mulher existe, mais a ausência deste lapida-se e espera, por vezes e
muitas vezes, são vencidas, e achega-se perigos e perigosos contratempos, por
discernimentos, afasta-se. Buscar descriminalizar -las e ardentes e queimados
ciúmes, devem buscar a lapidação e iluminação de amor por si, em primeiro lugar
e aos próximos posteriores, em Deus. Considerações de machismo: Inconcebível
incorrigível, e não aplicáveis aos tempos de consideráveis de igualdades
perante Deus e lei humanas presentes civis, em caminho. A concepção de “Varão”,
a palavra, aplicada, pelo ser em potencial a criatura homem, de sempre fecundo,
que sob os contornos e evolução, não significam aos volumes e irracionais
condutas por vezes irresponsáveis de
ponderações e prudência de sua sexualidade. Um aparelho fecundo reprodutor,
diferente da mulher, que o tempo de preparação de fecundidade, tem suas
peculiares de preparação maiores e acentuadas, para: Temperamento; Construção
da personalidade; Vivências de sua sexualidades práticas, fecundidade e ciclos
de sua ovulação e círculo de sinais de amadurecimento de seus óvulos, que
presidem favorecimento em todos os aspectos de sua vida.
Salvaçãodivina –
FiguradeSãoJoseeMaria
A comunidade de Jesus, o ciúme de Judas Iscariotes não ficou, em 30 (Trinta) moedas, fora junto, o testemunho, de Jesus, dentro e com irmãos e irmãs, as partilhas, o Projeto Divino, a negação de fé, ausências e negação de sentir-se amados, e inseridos, no projeto de resgate e Salvação, pelos pecados de homens e mulheres. Mais Amor Maria de mulheres, e grandes homens, como João, divinizaram Jesus e seus princípios no Pai. A santidade, de Jesus, Judas, não buscou este lapida-se, modela-se, romper arestas de danificadas pelo desamor ciumados, pelo não reconhecimentos de: Dons, talentos e virtudes de amor do outro a que nos falta ou ausenta -se em nós. Que nos ilumina de graças e reconhecimentos, render -se e receber as graças, e amor de Deus. Homens Contemporâneos terão que aprender a perder e assumir ao repúdio de mulheres, perante insistências do não assumir querer a fidelidade e formação de homens compromissados e em instancias de formação corpo familiar de responsabilidade, porque não paternidade e chefe em conjunto com esposa diante do seio da Santa casa e lar. Essa fidelidade, toda mulher aguardam e esperam, e sofre as demoras quando esse íngreme motor de uma união, e por sua vez e ato e amor de desposar a mulher escolhida, mesmo perante mudanças de valores culturais e sociais, sendo Cristão ou não. Se teremos que construir outros valores, controvérsias iniciais de relacionamento em galgar caminhada de casal. O mínimo de respeito entre ambos. Neste consistem valores de amadurecimentos, e não permanecer inconscientes valores culturais e sociais, mais divinos por natureza, no Amai – vos e respeitai – vos uns aos outros. Esse lapida -se, somente os “homens”, tem de aprender com mulheres, essa sensibilidade de respeito por si e por suas companheiras, esposas e ou parceiras, nas diferenças, e semelhanças, que cada instancias e compromissos se achegam, sempre por igual, no esmero e respeito. Reconhecer pecador, todos temos, e refazer descaminhos, um merecimento divino, que nos consagram ao Senhor. As graças, também, o manto de Maria, alcançou São José. Que não capazes por vezes perdoados, mais serem, portanto, a perdoar-se e amar a si, e aos próximos.
OraiaoSenhor,
evigiai…Nãosabeisahora.
Ah! Senhor da criação, que nos conhece, e que enquanto
criaturas Imagem e semelhança em esse dom criador, tu perdeste a fórmula, ao
dar o nome e identidade em batismo de cada, um. Pois conhece pelo nome…” és meu.
Batiza cada homem, e ilumina os caminhos de testemunho perante outros e outras
mulheres, com exemplo, divinos e humanidade de Cristo, ensinai-lhe a respeitar
as mulheres, somente, perante mães, mais como escolhidas e acolhidas, esponsal,
e sentimentos, de querer fazer o caminho de salvação a dois e família juntos.”
“Olhai pros céus, e as estrelas simbolizados de amor, saltam
as nuvens…sob o manto sagrado da sensibilidade de mães, as Nossas Senhoras,
criaturas divinizadas, na figura de mulheres, de todos os dias.”
[Colóquio: Olhos voltados à Deus – Aspirando as coisas dos
céus – Vê a vida por conteúdo e ressurreição [Homens, mesmo em repúdio feminino,
como “São José” – Buscai em Lapidar -se, em graças] Jusenildes dos Santos.
University Europeia Atlantic – Ibero. TI. Teologia e política – FCP. Docência
práticas CGTC – ufsc.20.08.2019.]
Em geral, a inovação referencial, a inovação referencial de SOS – HD – Empresas de “Sostén, ou Soporte”, vem em evolução as anteriores Assistências técnicas suporte de grandes marcas em serviços tecnologias, mediante avanços pra novas demandas em suportes informacionais e digitais de formatos, em espaço abertos para serviços e resgates de danos informacionais e de comunicação de mídia. Em termos gerais: Suporte de informação HD – Memoria e armazéns e comunicação de mídia. A base apoia-se em resgastes de dados, numa espécie de serviços técnicos especializados de laboratórios por profissionais de formação prática em informática. Funciona como sustentáculo, para insurgir em características chaves: Proteger; ratificar; alimentar; sustentar e corrigir danos aos dados armazenados “HD´s” – Memoria basicamente de suporte digitais diversificados – TIC´s.
SOSINFORMÁTICA E NOVOS SERVIÇOS
Novos suportes de HD – SOS funcionam como emergências “hospitais” de recuperação de dados em situação a priori inimagináveis instancia de perdas, para resgate e perícia técnica, sob tratamento de informação de dados digitais e processamento e armazenagem em HD – Memoria de signos e leituras de tipos armazéns digitais: Magnéticas e eletrônicas. Sob cuidados assistidos minuciosos característicos “Big Date” e outros a nível de inovados de dados móveis em banda larga: G4; G5, e etc., Ainda a caminho de sua popularização anteriores de acessos e informacionais, não difusos ao alcance , carentes de import’s e intercâmbios de informação e transferência informacionais técnicas, a serem também acessados extradionariamente diferenciados em seus codificados e decoficantes mudanças ou perdidos normalmente sob estilos de documentos e memoria, a postergar um retorno da informação digital, também desconhecidas para profissionais do segmento.
Armazém local de Hardware, em
espécie máquinas “Notebook, P C’ s e outros: HD, sua placa mãe; o cérebro
residencial armazenador e processador memória de circuito e registro de dados.
As características de HD, funcionam SOS – Empresa regular em serviços de assistências
técnicas, especializadas com profissionais aptos á: Dar, promover e propor
respostas em interrogações em abertos para perdas e resgastes ou necessários de
periciais Forenses Laws, aos impasses HD Digitais; Drives; CD – Room, E etc.; Criados ou emergidos, neste propostos serviços
e assistências viáveis: Sistemas de comunicação – TIC’s[ Chat On line; In loco;
Fonado ou envio de suportes para serviços assistentes], em orientações técnicas
em recuperáveis de dados
irreconhecíveis, ou distantes de códigos visíveis e portanto resgastes: Suportes e ferramentas domésticos; Corporativas
públicas ou privadas e institucionais; E empresariais.
SI, MÍDIAS – OPERATIVAS
E DIVERSIDADES
As diversidades de demandas de
sistemas de informações TICs e mídias operacionais: Domésticas ou
profissionais, sob pressões emergidas aos desconfortos de indevidas
funcionalidades – Suportes TIC, em suas qualidades e quantidades – QQ. A
recuperação e resgastes de dados informacionais e comunicação date,
direcionados sistemáticos em basicamente Labos – SI, compostos de recursos que
acoplam perspectivas de serviços técnicos e periciosos – SOS para diversos
tipos de memória – Armazéns, minuciosos, em sequências localizadores de dates:
Codificadores algoritmos; descodificadores informatizados e digitais.
Os segmentos aglomeram e
congregam uma diversidade de formações superiores acadêmicas e tecnólogos com
capacidades, ainda técnicos assistentes experientes em informática: Ciência da
computação; Engenharias; Analistas; Programadores; Gestores TI; E etc.
GESTÃO E TECNOLOGIA
SOS – HD especializadas, destacam
-se em suas demandas, numa espécie de diferencial ofertados aos serviços
característicos, que são otimizados no mercado e segmentos, que destacam – Q e
Q. Sob gerência de gestores TI
basicamente, na especialidade diversa profissional. Uma capacidade peculiar, em
referenciais de formações em tecnologia de informação, sobre a batuta
imprescindíveis e inseparáveis científica também, a exemplos de presenças de
práticas experimentais e técnicas, de
trabalho minuciosamente a serem tratados e pesquisados, como experiências
necessárias também, para casos e problemas diferentes, aos propostos – New Laws Forenses periciais , e “pseudos” estranhos ou
inovadores desafiantes de respostas. Encontrar profissionais em Gestão – TI
instruídos e perspicaz, uma necessidade desta demanda e vagas em empresas do
ramo segmentário – TI, em grande clamor empresarial e empresas cada vez mais
elevadas e urgentes.
Um desafio para espécie de
segmentos, serão, aos resgastes de memória em armazéns em “nuvem”, que se
apresentam, em programas TICs em empresas de característicos de concessão e licenças em Inteligência Artificial –
Autentics, procedem sistemas de armazenagem em nuvem, com suportes
diferenciados de assistências, em sistemas de assinatura anuis, em grandes
Corporações de Programas de Marcas – SI,
em evidencias, a caminho experimentais, e pouco desconhecíveis e não difusível em
informáticas doméstica, mais, sim ramos profissionais. Um desafio a caminho, numa sistemática de
extrema situação de complexidade e em periféricos de trabalhos característicos
flexíveis e empreendimentos inovadores, com tendências tentativos introdutórias
também em amadores emergenciais de ocupação laboral, um considerável perigo e
extrema atenção aos recorrentes, necessária de considerável de regulações e em
INPI – Projetos adentras e suas paralelidades de conjunto TI e Informação
Digitais Legislações.
REGULAÇÕES DE OTIMIZAÇÃO –
SEGMENTO TIC’S: E – COMMERCE E STAR APP…
Incentivos para os segmentos em ausências de regulações: Empresas E-commerce e Star App, aparecem e surgem emergenciais com estratégias comerciais em alternativos e recursos de plataformas virtuais com conceito de empreendorismo preliminares: a)Empresa e- commerce – Com objetivos de possibilitar em espaços virtuais em serviços e produtos em formatos de criatividades especiais e personalizadas em linha pessoais; b) Empresas Star App – Compreendem por segmento emergente de concessão, ofertando serviços e produtos em linhas virtuais, com plataformas, ponto iniciantes de uma empresa a erem desenhadas, em inovações no mercado (CIAS e Empresas inovativas jovens, por ramos ou segmentos), a busca alcançar rápidos números com seus lucros e custos em injeção . Segundo dados informacionais e órgãos institucionais existem e destacam – se tipos de empresas:
Empresas individual;
MEI – Microempreendedor individual;
EIREL – Empreendimento individual de
responsabilidade limitada;
Sociedade de empreendimento;
Sociedades simples.
Forte: www. Sebrai.org.br
A bases de conjuntura políticas interna sob pressão á externa E – commerce e econômica de serviços e produtos de TI, incentivos de fomento com políticas emergenciais para ocupações de trabalhos, com extrema flexibilização para trabalhos e serviços, para caraterísticas mais desburocratizantes de serviços e concessões e licenças mais Livre e abertas para comércio e mercado interno e externo em investimentos in loco País, demandas oriundas de respostas aos apelos consistentes empurrados e impulsionados pela desaceleração da economia, alinhando: Desincentivos governamentais de políticas para aceleração da economia, com projetos sociais e econômicos, e não somente PEC de incentivos, sem fomentos de fundos de patrocínios, se não liberação de PIS, em aplicação e investimentos captação de fundos e de poupanças perdidas em linhas de créditos insignificantes e mínimos, para grandes riscos, uma população base a ser atingida – 12 milhões de desempregados no Brasil, que caracteristicamente sem formação básica educacionais imprescindíveis para discernir os caminhos por tendenciais prósperos e visionários perspectivos, para adentrar empreendimentos e riscos de aberturas de empresas: Pequenas ou pequenos negócios, sujeitos necessários de estudos e pesquisas substancialmente carentes de formação básicas a serem fomentadas: Cursos de formações em: Tipos finanças; Investimentos; Comércio; Empreendorismo e segmentos, E etc. Além de órgãos institucionais para acompanhar: Mapear; orientar e ordenar regulações educacionalmente assistidas pós formações e acompanhamentos novas demandas, que não significam fiscalizações de repressão, e captação de impostos, e por ausências de orientações assistidas, em suas regiões quaisquer. E Empresas pequenas; Microempresas, e pequenos negócios, fatalmente serão fadadas ao declínio, depois de dois Emprendorismos, [Dados estatísticos e índices: IBGE;CDL; e IDH. Devindos dos para os e contra do comercio em suas sequencias a serem seguidas ou não corretas, ou emparalelos, em compreensçao ou assistidos a serem discernidos. Aos entornos de educação continuadas e acessos a formação em inventivos abertos e livre também por incentivo governamentais em suas Pécs, pelos projetos de desenvolvimento econômico do País em geração de trabalho ou ocupação e seus direitos e deveres, que empreendem forças de dividendos impostos captantes e incentivos potenciais no PIB – Produto Interno Bruto interno.
Fontes: IBGE-CDL-SP-IDH
ARMAZÉNS MAGNÉTICOS E ELETRÔNICOS – RECUPERAÇÃO DE DADOS
De raízes e origens de assistências técnicas, esses serviços demandados, em recuperar dados danificados diversificados em seus dispositivos, aparentes irreconhecíveis por perdas em óticas populares, torna-se possíveis mediantes pericias sistemáticas e serviços por recursos em laboratórios otimizados de campo exploração gerenciais de dados a serem recuperados, por vezes decodificados e descaracterizados em seus suportes opticos de memória e armazenagem residenciais conectores e suportes de acoplagem(Ou circunferências de proteção, da memória), tais como, em suas espécies: Antecedentes magnéticos tecnológicos [ Disk rígidos; Disquetes; ZIP; Disk; CD; CD-ROM; DVD; RAID; Disk cartomantes; foto – fotoshooping; memoria Stick; Flash; Novos Smart; Pen drive; Drives; HD´s, e locais internos de máquinas em carnais de mídias e comunicação.
PERCEPÇÕES: SUPORTES MÓVEIS INDEFESOS Á SEREM DIFUSOS INFORMACIONAIS
Entre suportes por demandas desafiantes de regrinhas – Norma ISO 9001 precedentes, fechadas, sem instruções de manuais básicos em suas ausências complementares de garantias, adentradas também por estendidas financiadas por seguros logísticos, mesmo por garantia de fabricação de 01(um) ano, a serem acompanhados obrigatoriamente, se ausentam em desalinhos de impostados não – regulada e minuciosos necessários trabalhos de resgastes em sistemas digitais móveis, em linha por sequencias: Disk memória; G5; G6; e G7 em caminhos, não difusos informacionais, antecedentes sem, 3G – 4G móveis tecnológicos.
MARCAS –SIOPERACIONAIS
As especialidades SOS – HD,
encampas anelos de demandas de segmentos corporativos diversos, atendem também
por clientelas peculiares em suas regiões e alcancem de acessos e ofertas e
propostas recorrentes de assistências e suportes, com otimização de serviços
ofertados, a exemplo simples mais em destaques:
EmpresasHDSOS;
EmpresasHDForensesNEWLAWS.
A tecnologia da informação e comunicação, abrangem as conexões disciplinares dos conhecimentos de informáticas e suas ramificações cientificas e práticas originárias em administração e negócios -TICs, caracteristicamente. Recuperar dados, irreconhecíveis, danificados e danosos em seus armazéns de memorias, e por percursos destinos técnicos não específicos conhecidos e descodificados: Hackeados convertidos de suas magnitudes otimizantes de respostas em suas demandas normais, e de processamentos, em alta, pelas defesas acesas e alertas de sistemas abertos[Aplicativos e sistemas em alinhos e desalinhos regulares] , de proteção a exemplos: Ante – Vírus ativos de marcas de assinaturas e casadas em hardware e ou softwares, por entornos de atualizações sistemáticas alteradas, senhas descodificadas, roubadas em seus estranhos programas domésticos permitidos inseguros e experimentais e amadores, ou de avanços reformulados ou copiados de diversas leituras originarias diversas. Permissão e copias digitais por acidentes tecnológicos no mundo dos ilegais por originais permitidos sem seus selos patentes e de “marcas descartáveis”. Em linha aparentes investidos, códigos de acessos por senhas perdidas Hoje aplicativos diversos anelados tecnologicamente prometem otimização de serviços, muitas vezes alinhadas em custos, que já assim fazemos em nossas assinaturas de operadoras WIFI ou móveis; são peculiarmente desastrosos serviços, sem otimização, invasores em conexões e casamentos tecnológicos comerciais e publicitários de marketings, incompatíveis que nada, fazem, a não serem infindáveis recorrentes demandas de repetições e recorrentes comandos de renovações de solicitações em notificações em vermelho, um descaminhos e prejuízos por consequências aos familiares de “Marcas x ou y”, que permitem tais, e não deveriam. hoje aparentemente confiáveis, tb, em seus desconhecíveis paralelos compatíveis domésticos funcionais, avanços concedidos e permitidos programas de acessos e usos para “pelos negócios” ou não, em negros. Caminhos para propagar danos em seus sujeitos e objetos TIC’s.
O segmento SOS – HD, funcionam por
extensão de assistências técnicas, e suportando e em sustentáculos por
sustentar alimentando e garantindo setores de marcas Corporativas grandes ou de
médios potes em TI, em externas ou internas. Mantem -se sob Autenticas conexões
de paralelos serviços e intercâmbios de técnicas atualizadas de objetivos em
seus SOS HD, e outros. Proporcionam e dão mais veracidade e seguranças de
recuperação de perícias sistematicamente em dados, em suas instancias orgânicas
e garantias de 100% de resgastes em suas pseudas perdas características analisadas.
DESCONTRUÇÃO DE INFORMATIZAÇÃO
E SEUS SUPORTES DIGITAIS EM CELEIROS DE OTIMIZAÇÃO
Podemos encontrar raízes
históricas da era da automação em séculos XVI – Caminhos Industrialização e descaracterização
do trabalho humano, em substituição dos primordiais meios de produção humana,
para superprodução da máquina, em suas automatizações de maquinarias nas indústrias
automotivas e fábricas de segmentos de produção em RH – Capitais humanas
diversas – Tecidos; Calçados e outros. Os avanços da informatização, não
avançam para a fragilização educacionais e não do conhecimento em TI – Um
vácuo, presente que permeiam por campos de não difusão e disseminação de
informações básicas para manuseios, e usos básicos necessários educativos
informacionais não populares de grandes demandas em abertos. A exemplo uma grande clientela leiga, de
grande potencial de capital afirmativos em seus PIB internos e regionais
afirmativos presentes e ativos, sem exploração de incentivos de políticas inclusão
por demandas educacionais e informacionais século XXI em abertos, por características
de preconceitos por não saberes utiliza-Los – Excluso em TIC´s educativos e
formação ao IDOSO(a) de acessos. Principalmente em motivação de utilização de
suportes móveis. Afirmamos um sistema sem visão de expansão e difusão em TI.
Acreditamos que pouco estudos e
investigação para reabilitação de demandas de profissões campeadas pela
informatização. A humanização de trabalhos e serviços existem e muitos campos
em abertos a pedidos e apelos clamados demandas e urgências e linhas de grandes
empresas e Corporações privadas ou de Estado (Estatais), e avanços, e carentes
em outras demandas. Cabem suas empresas abrirem carnais de sugestão e
pesquisas, principalmente em linhas de aprendizagem educacionais em linha, para
acender conhecimentos. Por se percebe nos índices de IBGE e seus IDH anuais ou
decenais, de consulta ou de investigações cientificas por dados estatísticos de
seus órgãos e Instituições competentes.
CONCLUSÃO
Automatização e informatização abrangem características de produção e agilização de serviços e produção por desempenho mais rápidos e custos menores a ótica de investimentos acelerantes que a capacidade humana, mais seus objetivos não é substituir o capital humano, mais em sua operatividade de comandos dar e producionar Frágeis em demandas de metas e objetivos com bases essenciais: Quantidade e qualidade em séries. O capital humano, substancialmente grande potencial insubstituível para pensar máquinas e operacionalizar autômatos e informados em TIC. Ainda não dimensionamos pormenores de adequações operativas em automações e informatizações para dar e proporcionar maior funcionalidades com o capital e profissão e exercícios de trabalhos laborais e faces que as máquinas não a fazem ou produzem. Inovativos empreendimentos iniciais necessariamente demandas formatos de capital humanos de injeção e entronização em seus mercados e serviços, mais as mesmas empresas em seus planejamentos em têm projetos de expansão com profissionais qualificados e com capacidades de experiências ativas, dignas de promoções e oportunidades de crescimentos salariais motivacionais maiores com justos em suas oportunidades de ascenderes, com seus sujeitos e incentivos teores de profissionais se capacitares: Tecnológicas ou acadêmicas de pesquisas ou ensino in loco, de visão e potencial futuros. Um espaço deixados e abertos, não trabalhadas e pouco discernidas de futuros para seus membros, que somente pensadas sob pressão de futuras demissões e substituição, onde a política de gestão paute consideravelmente seus objetivos em rota intransponíveis e insubstituíveis, mais ativas sempre. pelas suas entidades de represenões de lideranças internas corporativas: Estatais ou privadas.Não se concebe uma Nação ambicionar aos altares de ranking mundiais para Desenvolvimento Econômico, em avanços em linhas de ações bases de Governo [Única linha Educação] suas básicas funcionais em alinho de educação em toda segmentação de Governo e Privado de concessão e licenças. Uma área inesgotável de exploração e transformação sociais e empresariais, de grandes frutos abertos investimentos para passos e adensados mais em linha paralelos e anelos básicos de potenciais desencadeados em linhas de ações. Em outro extremo, o afastamento de tecnológicos e científicos, em suas correntes de pensamentos erradas, incompatíveis, as duas linhas, caminham em paralelos e uma responde a outra aneladas e em sustentáculos naturais em repor, as aberturas tecnológicas. O universo universitário te seu papel, junto a sociedade, mais as correntes empreendem pressões: a) Pressas e urgências para não oneram orçamentos , demandam e avolumam investimentos de projetos educacionais e científicos; b) Outras linhas e correntes acham muito tempo para formar: Pesquisadores; Cientistas e Mestres; c) E ainda existem a linha da ignorância de conhecimentos que educação é base de uma Nação e seu povo. Para tudo é necessário formação educacional e aprendizagem e acessos e produção de conhecimento. A cadeia e conexões de áreas e clientelas é que precisam serem amarradas e reordenadas: Pré-Escolar; fundamental; e Ensino médio. A universidade é este celeiro de responsabilidade junto aos mesmos de: Suplantar; Sustentar e Alimentar com fomentos, por suas linhas existentes ou inovativas: Para ensino; pesquisas e extensões, essas categorias que depende desta base para acender seus potenciais de formação humanos e seus conhecimentos a serem produzidos, um sinal, para verde e alerta as suas cátedras acadêmicas e técnicas, elas existem, que e precisam aparecerem e evidenciarem seu papel junto a sociedade. Um carnal de universidade de que é um sustentáculo imaginais de afirmações confirmadas e estatisticamente consideráveis indicativas de potenciais formativas e lançadoras de grandes respostas as demandas da Sociedade e aspectos e segmentos estatais e suas concedidas ações licenciadas de setores privados em mudanças. Ensino e aprendizagem, sempre em linha única, certeza da Carta Constituída 1988 promulgada, em seus Capítulos e incisos pontuais, ainda não aberta, mais explorada por discursos e uso sem continuísmos, errôneos, mais Constitucional básico – Educação.
[Ensaio: Recuperação de dados – Sostén base – Apoio: Perspectivas -viabilidades e recursos para fontes informacionais e comunicação. University Europeia Atlantic – Ibero. TI. Teologia e política – . Docência práticas – CGTC – UFSC.20.08.2019]
Acesso a produtos logísticos de consumo em segmentos de serviços e produtos digitais: Hardware e Software, perfaz uma realidade desafiante para ciência e tecnologia em práticas de avanços e integração de sistemas de informações em comunidade, diante de prática legal e ilegais, mediante aos desencontros de dates em programas em estações Autentics em ênfase e mercado. Marcas lançadas casadas com apoio logísticos de Corporações internacionais introdutórias no mercado de percepções astronômicas de PIB – Produto interno bruto internacional. A nível interno, in Brasil, produtos de extensões de fabricantes investidores alargamentos bilaterais, em regionais pólos industriais brasileiros, decai qualidades de otimização em mercado interno. Mediante este instrutório utilizaremos argumentos com fundamentação práticas e análise de sistemas de informação e comunicação em duas lingas: a) Cliente e consumo em segmento de tecnologia da Informação e serviços; b) Pesquisa ciência e tecnologia como alerta especializada e acadêmico; c) Na perspectiva em aprendizagem e conhecimento. Neste não temos a visão de tão somente, solução de problemas, mais com numa consciência em levante de questões que acopla : Profissionais apáticos e pesquisadores educadores superiores e perceptíveis; Suportes profissionais e segmentos micros e macro de empresas e autônomos, na visão ativas questionativas: a) Vantagens alguém ganhar? Vantagens de quem perde ? As desvantagens e parâmetros de avanços a futurar segmento em TI – Produtos e serviços otimizados e anelos integração e comunidades de desenvolvimento para qualidade para consumidor qual futuro diante da concepção de mercado aberto e livre? Nesta linha tentaremos reflexão mais adentrando questões.
Acesso e autenticação de uso – Produtos de marcas
Sistemas integrados e comunidades mediante a projetos de desenvolvimento, a percepção de contextos, eixos e afluências de grande situação de extrema mudança cultural e movimentação de negócios neste segmento Autentics, no sentido de carnais que inviabilizam avanços integrados, em reação a verificação de autenticação para uso.
Todo conjunto logístico de implementação para negócios neste otimismo de produtos digitais em sistemas de informação- Software em programas e mercado, diretamente com o cliente, tornou se um grande quebra cabeça e nos permite diante de projetos desalinhados junto aos padrões de marca e patentes INPI- Instituto Nacional de Propriedade Intelectual. Em consequências produtos em demanda comercial ilegetimam qualidade otimizantes, junto a clientela, pós – vendas e distribuidores. Desfaz todo caminho publicitário e marketing dos produtos, caracterizando se propaganda enganosa comercial cliente consumidor. O perfil de comunicação e informação convém encontros de vendas articuladas casadas no campo comercial de negócios Empresas e corporações – Produtos cooperam em si de clubes de comércio e negócios. A exemplo encontramos: a) Compras de assinaturas de marca – Produtos( Hardaware e Software – programas ou sistemas particularidade ou individuais e em família de comunidade); b)Acesso de sistemas On line – sites oficiais auto aplicáveis para registro de produto uso autenticação sem verificação legal; c) Suportes improdutivos funcionais com respostas, diante de barreiras e impedimentos de haskell’s, competidores no mercado ilegal; d) Interesses de suportes corporativos, individuais diferentes( função a função).
Analítica de inteligência artificial sistema – Autentics – Marca positivo. E Qbex…
Sistema lançados em programas desenvolvidos, em sistemas de armazenamento de capacidade de memória em Nuvem em Hardaware 32 a 64 ou mais qb, tipo Hero – cloud. Propõe casamento integrados com Windows e Microsoft sem otimização de sincronia habilitando em suas modificações e codificações casadas e integrais de avanços, apenas metas comerciais simpatias. Guias de aproximação com ativação para sucesso na usualidade de aplicação como proposta técnica orientação validade de 01 ano de garantia. Mas totalmente desintegração do corpo tecnológico corporativo empresarial – Produtos TI. Marcas positivas com selo do Pólo industrial amazônico in Brazil- Manaus com trânsito parcialmente, total, sem autorização prévia por otimismo marca da mesma, na realidade. Toda desconstrução de conjunto integrados casados marcas consórcio de produtos digitais e avanços implementados Autentics.
Produtos e marcas – Corporações in Brazil: Consumo interno
Como e onde romper descaminhos e desencontros de sistemas de informação e comunicação tecnológica digitais em seus produtos? Uma necessidade clientela de legais e ilegais. Sim pois sem fiscalização de INPI, ou outros contextos de veracidade para registro definitivo, despercebidos ou sem acompanhamentos de otimização para definição de registro depósito. Me diante este não considerarmos às mudanças políticas da INPI em otimização do tempo de espera em prazo de análise na linha de programas – mercado comercial logístico de computadores para espaços reduzidos ótimos e em sistemas On line software- registro, em probatórios 07 dias( sete), in Brazil prioritariamente – M e P e adaptações externas e internas ao in loco de seus pormenores características particulares, para estratégias INPI e seus protocolos de otimismo e colaborativas ativas, em sua políticas inovativas.
Fonte: INPI – Relatório 2018 set.www.inpi.gov.br
O processo de adaptação de políticas INPI, em plano de ação 2017- 18, na direção de Propriedade intelectual: Implantações; implementações; Operacional; contornos de metas emergentes de recuperações de saldos e déficits em negativo para positivo avanços, e seus pilotos de expansão, em sua gestão, estão sendo ajustados suas demandas de incompletudes otimistas e não desenhadas em estatísticas, ante análise resultantes de desempenho 2018?.
Perfil logístico e distribuidores Autentics.
O processo desencadeado de problemas, arrolados, o produto- acesso de consumo, compra Hardware e Software, pelo cliente, verificado pós- venda, com garantia estendida ou não por maior percentuais, garantido 01 ano de otimismo, antes de extensão paga por seguro, permitem observar grande demanda de inviabilidade por convalidação de todo corpo casado de produtos digitais: Prejuízos pela caminhada de recursos para buscar soluções e problematização diante de incapacidade de logística e seus entornos também deficientes e ilegais, perante políticas de mudanças digitais. Em caminho de desinformação comunicação: Fabricante – logística- corpo de censores desqualificados a demanda; Fabricante – distribuidor, em processo de reconhecimento incapaz para reconhecer demanda ; Logísticas e carnais internas políticas incapazes in extensão pós garantias( fabricante marca) e logística seguro, de prazo viáveis de 07 dias( sete) de troca de produto, sem produzir contextos seguros de venda: “Nota fiscal com dados extensivos do produto marca e seus detalhes”- prática não legal. Diante das perspectivas de suporte, recurso do cliente, incapaz da 1 ( primeira)alternativa violada e não – produzida.
Estatística e reclamações : Procon e reclameaqui! On line
Reclamações crescem e gigantes. Instâncias do Procon estaduais, Reclame aqui On line. Processos de justiça irreconhecíveis na veracidade de protocolos inaceitáveis jurídicas legais, diante de processos, passados a olhos inseridos juridicamente, de sem reconhecer direitos do consumidor, mera , via códigos incompatíveis de venda comercial no segmento por otimista nos qualificantes produtos e consumo. Uma barreira operacional funcional em déficits pela INPI e suas políticas de retorno adormecidas. Que somente estabelecem otimismo do mercado promissor externo in loco, desenvolvimento do PIB – Produto interno bruto de periféricos característicos inferiores, é sem expectativas de experimento tecnológico digital em avanço, estações de incompletudes(déficit do consumidor) para mercado interno e consumidor avanços e também não – otimistas, vemos que entornos perspectivas de políticas para regulações, ajustes e inovações de experimentos para otimização e segmentos, em ênfase e seus contextos sob tópicos de reflexão e analítica em destaque. • A escala de fundamentos reclamações mediação ao código e aplicação PROCON SP – 2016 encontram referenciais com ênfase à: Principais reclamados a) Problema com contato em total reclamados 8.858 com 33% e atendidas em 53%; b) Vício ou má qualidade – 8.638 com 16% e atendidas 54%. Esses dados ao relatório enfatiza se por destaque; • O ranking Procon SP apresenta relatório 2017- 8 e dados, exemplo: a) Atendimento – em relação a produtos reclamações e serviços mediados auxílio a empresa – 9º Grupo B2W – Americanas. On line/ submarino/ shoptime/sou barato/ lojas americanas – A =2.820 com índice 88,48%; b) 16º Samsung in Brasil eletrônica amazônica Ltda – A=1.330 com índice de 83/ 89%. Significa esclarecemos que houveram impulso punitivos e infração diante do código de defesa do consumidor, tais evidências de mudanças no ranking evidenciados por mediação. Mais, relatório afirma insistência da Samsung em índices baixos e mantidos para soluções em 2018;
• As reclamações por área Produtos – 2018 os dados insidem a) 7.628 casos – 29,9%; b) Serviços privados – 18, 2% de incidências; Serviços essenciais – 21, 7%;
• Para fabricantes por vício em seus produtos: a) microputadores/ produtos de informática [ soluções e reclamações: a) HP 68%; b) Positivo informática S.A 100% – 14; c) AGP Ltda. – ACER – 09 – 0%; b) ACBZ – ASUS – 09 – 11%; d) DELL Ltda – 09- 100%; e) Lenovo/ Motorola/ CCE- 07- 29, 6%; f) Qbex S . A – 06 – 0%. Também evidência de aplicação mediado do código;
• Índices de reclamações – Grupo B2W- Produtos companhia digital, em escala 5º em contínuos persistência de erros com 33% sem atendimento a mediação do código, frente a desenvolvimento e sites: Submarino; Americanas; Shoptime e Sou barato;
• Marcas Lenovo/ Motorola – Produtos apresentam dados em situação crítica para avanços otimizantes com baixo índice R; e A – menos 40% , em 2017- 8; A Samsung in Brasil – Produtos Amazônica indicam redução e piora em soluções e Atendimento com inferioridade cada vez menos da metade em relação a mediação e código, 2017-8.
Numa linha reclame aqui, com perfil de avaliação do comportamento de empresas frente a consumidor organização, com estratégias de mapeamento de ranking, para servir de base para outras empresas e mercado competidor, em escala recuperação da reputação. Em relação aos produtos e serviços depositados no mercado comercial e segmentos, a exemplo: • Produtos e serviços que são chaves para mudar e alavanques para solução e dados para otimização, além da credibilidade de empresas posição índices de venda; • Categorizam em áreas diversas ranking On line: posição empresas e linha segmentos em nível On line, office On line, fabricantes com posição situadas( melhores, com selo positivo, piores e mais reclamados); • Tipos de problemas com índice de dados reclamados e outros; • Defeito do produto com índices de dados exemplificados; • Reputação em escala de mapeamento em evolução por empresa e segmentos( Otimismo ao não – otimismo), em 2017- 8. Verificação segundo trabalho de otimização empresarial, é serviço como ferramenta digital, acesso aos cliente e empresas – Produtos, é serviços ao mercado e negócios em relação a: Softwares e Hardware em informática o sistema aplica um estilo de avaliação. Os softwares enquanto de marcas corporativas: On line e fabricantes(Piores in desenvolvidos in Brasil, em ranking baixo; E On line e lista de + de 15 empresas). • 1. Não recomenda com um código; • 2. Regular, nos conformes de apresentação de código; • 3. Ótima, na mesma linha; • 4. Ruim, na mesma perspectiva de avaliação; • 5. Bom ,motivando código; • RA- 1000 com selo. Na avaliação alargada, para serviços On line+ 10; fabricantes melhores; piores On line + 20, numa lista composições e situação. Ainda instrui, ao consumidor da ferramenta a formular cálculos para resultantes manipulados de evidências acentuadas, em sinal para reputar e resgatar segmento da empresa, em caso de dúvidas ater, em minúcias caso, busque ativas certezas, ou não junto a informação e disseminação da fonte e dados informacionais. Acreditamos, ser carnal digital on line e ferramenta utilitária significante a ambos: Cliente – consumidor e empresas acompanhar.
Fonte: Dados www. reclameaqui.com.br
É mercado, diretamente com o cliente, tornou – se um grande quebra – cabeça e nós para projetos desalinhados junto ao cliente, pois vendem publicidade e marketing de comunicação, com venda articulados institucionais e corporativas- Produtos, é casadas diante de acessos: 1) Compras de assinaturas Microsoft- Produtos em programas e Software; 2) Acesso de sistemas On line- Sites oficiais autoaplicáveis para registro de produto- Uso autenticação sem verificação legal; 3) Suportes improdutivos funcionais com respostas, diante de barreiras e impedimentos de Haskell’ s , competidores no mercado ilegal; 4) Interesses de suportes corporativos, individuais diferentes( função a função). Sistemas lançados em Nuvem – Armazenamento Marcas do cunho logístico público de mercado de consumo em Hardware e Software, apresentam e propõe casamento de ativação para sucesso na usualidade de aplicativo com ênfase(Válido em 01 ano). Mas totalmente desintegração do corpo tecnológico- corporativo com selo do Pólo industrial amazônico- manuais- com trânsito parcialmente, total, sem autorização prévia por escrito da mesma, na realidade. Produtos e corporações in Brasil desenvolvidos import. e Export : Onde o cliente pode reivindicar legalidade – disparidades legais e ilegais. O processo desencadeado de problemas, arrolar, o produto- comprado pelo cliente, verificando pagamento, prejuízos pela caminhada de recursos para buscar soluções sem respostas: Fabricante; Distribuidor; Logístico e outros. Reclamação crescem e estatísticas avolumar e portanto agiganta – se(Procon estaduais; Reclame aqui um On line), e etc. Processos de justiça irreconhecíveis na veracidade de validação jurídica, diante de processos, passados à olhos inverídicas judices, e sem reconhecer direitos do consumidor, diante do código. Agências de regulação sem ativação de atividade funcional barrando desenvolvimento tecnológicos digitais.
Patentes, marcas , desenhos industriais TCI, TI e outras inovações.
Articulação de produtos e mercado logístico, não produz a necessidade e demanda interna clientela de consumo. A confirmação de abertura para legitimação promissora é verídica para predisposição de mercado segmento interno otimista seus contextos eixos e congruentes políticos em TI, que apresente se com reais garantias de consumo legal e mostras válidas em implantações de novos projetos de comunidades de desenvolvimento da valorização de capital humano em circuito de demanda interna capaz e ágeis . Uma marca exposta, é a prática de otimização de caminhos ópticos e políticas INPI positivas em seus trajetos e sujeitos em linha ao consumidor e consumo TI. A importação de marcas e patentes em caminho. As suposições seguras, de desenvolvimentos PPH, encaminhados para integração e colaborativos ativos de otimização para contextos patentes – Programas CT- CI em linha de produção para plena circuito remoto, para depósitos alargados eixos de invenção casado com utilidade para patenteamento, onde ranking insidem países: EUA; Brasil; Alemanha, em trabalhos introjetadas para reconhecimentos de registro depósito, numa política de perspectiva a trilhar, com sujeitos com déficit alargantes promissor, é as contra partidas, para ganhos e vantagens de consumo e tecnologia interna sem perdas. Pois as demandas, divergem seus pseudos financeiros capitais internos do externo, cada parte em situação depósito registros para integração colaborativa ativas, onde não conceituais retornos[ Empresas externa ou físicos + clientes compatíveis reais, em seus serviços comerciais e suportes incompatíveis aberto livre, mais sem padrão e nível de qualificação. Para que tanta fragmentação de serviços em produtos de tecnologia da informação no segmento mercado. O que ganhamos nessa difusão da informação diante de tanta fragmentada lei e mercado de demanda , sem um rol de linha. A criatividade arte em talentos, caminham em linha e acoplamentos, e anelos para desenvolvimento de comunidades. A sujeição de supostos de legalização frente as outras nações, o Brasil, está a margem fé otimização de avanços, para retroceder avanços imports. As parcerias de PPH; invenções e outros[backloj], motivação inovação PM colaborativas ativos e outros, em relação às políticas de vantagens brasileiras, estamos perdendo espaço interno de avanços. Esses espaços de otimização de licença para legitimação de depósito registro, em vistas a priori a serem desenvolvidas, desenhadas pela política INPI de projeto de inovação 2018 e seguintes épocas para propriedade intelectual, precisamos de resultantes autoaplicáveis seguramente e Autentics diante de compostos de acessos à compreender espancamentos e alargamentos da demandas e seus entornos consequentes no segmento P M. Principalmente: a) Vendas comerciais e logísticos ; contratos bilaterais; Guias de produtos e consumo; Direitos do consumidor in brasil; linguagem de mercado situado paralelos desenhados abertos e não subentendidos mesmo para mercado aberto e livre; marcas e corporações e comunidades de desenvolvimento em anelos e acoplamentos singulares em paralelas. Assim nada constructo promissor, mais em baixa demanda consumo. Compreendemos pelo zelo legal, para a venda ao consumo e retornos do consumidor. Mas também propomos que para prática continua de demandas incompatíveis de desvantagens ao consumidor, a venda não anelada – não casada entre: Hardwares e Softwares, com grandes marcas e corporações, em desenvolvimento de comunidades a priori. Para evitar falta de claridade frente a duas práticas para as invenções – modelos de depósitos de utilidade na demanda de afirmação brasileira. Sujeitos claros, todos precisamos e ganhamos mais, pois os esforços desenvolvidos em TI e investimentos maiores, além de retornos pretendidos.
Conclusão
Mercado e segmentos tecnológico digital, é uma instância parada sem avanços a nível de Campos in Brasil de evolução no – PIB – Produto interno bruto , diante de suas ausências de regulações em todas às dimensões dispositivos de ajustes Autentics regulares acopladas e introjetadas para autorizações de marcas e patentes ante provisórias ou legais, em : Mercadológica; Industrial de seus pólos regionais interna; Processos de acompanhamentos de registro; Fiscalização; Tempos de autenticação de produto infinita. Resultados, produtos sem otimização de marcas no mercado, é consumidores em prejuízos. Produtos com selo regular INPI, conceito interno legal de agência, na realidade, a percepção de produtos descartáveis funcionais somente para acesso e compra, mais para usualidade da marca, não precisa de selo de registro depósito provisório e nem definitivo. Mais sem selo – Padrão aberto, com alerta comercial com gaja. Mesmo produtos descartáveis com prazo de vida deverá temporalidade de produto, selo legal característico prudente em marca e patentes. Um passaporte imprescindíveis. O Estado, e suas políticas agências demandam, mercado auto aplicáveis suas ações. De certo que investimentos em projetos de marcas e patentes in Brazil, estão muito abaixo de competição para otimizar produtos, a preocupação de comércio o negócios não priorizam e visão de capital e segmento aberto e otimista interna, mais captar retornos ínfimos de abastecimentos em déficits pessoais e empresariais, e não com marca e patentes implantada no mercado ao consumidor. Para ciência e tecnologia de avanços para : Pesquisa, ensino e extensão, em caminho aberto ao capital e investimento exterior, que ganha espaço e valorização não percebem tanto valor, para produto de consumo tecnológico da informação e produtos de informática e serviços com característicos temporais mínimos. Não vale tanto capital investido em produtos de consumo. Referência bibliográfica
INPI – Instituto Nacional de Propriedade Intelectual. Relatório de Atividade 2018. Rio de Janeiro, set., 2018. www.inpi.gov.br.
Procon – Fundação Procon São Paulo. Ranking 2016 reclamações fundamentadas. SJDC – SP. Ma., 2017. São Paulo. www. Procon.sp.gv.br
Procon. Fundação Procon de São Paulo. Cadastro de reclamações fundamentadas 2018.DA/OC – São Paulo. GESP/SJC/SP. www.procon.sp.gov.br
Reclameaqui! http://www.reclameaqui.com.br[Tópicos: Desenvolvimento e desconhecimento Automatics produtos TI – Digitais: Às nuvens como armázem. Jusenildes dos Santos. University Europeia Atlantic – Ibero . Tecnologia da ciência e da Informação. Teologia e política – FCP. Docência – CGTC – UFSC, 02.03.2019.]
E assim podemos abrir espaços em vida cotidiana e encantos, de crê e fé. Este momento gracioso, pois muito mudar e renova se, de velho a novo. Na pertensa – Somos pertencente na Divina, na imagem é semelhança, é diante daquele que é . Eu que vós faz. Reduzimos nossas incapacidades e limitações de esferas que se faz, se podemos auxiliar em reformulações de renovações e atrações com inclinações de luzes. Recapacitamos de misericórdia, perdão, compreensão, entendimento. O brilho transfigurante em libertação . Libertados de amarras, correntes, incompreensões, que por vezes nos faz, presos e não livres. É tempo de nos recolhermos, nossas pequenas ou grandes imperfeições, para perfeições do Senhor, se pouco características multiplicando de muito, em caso de muito , consistente.
Acumulamos doenças e males por não sabemos administrar o pouco ou muito a que nos impele responsabilidades. As vezes presas de pecado(negação de verdades nossas, com inclinações e tentações de desejos e vontades, que já sejam momentos de realiza – Los e provê). Estejamos atentos, para nós e para outros. Buscamos, como Sto. Agostinho, no simples, em estilo de reflexão de nosso ser, em Deus que nos convida, de pureza de coração ao abrirmos: “Fazer o que podes Eva Pedir o que não podes e a pedirá que não podes”. Nem tudo podemos. Mais em ensino de luz e sabedoria, socialmente de simples no munimos de discernimentos, para: “ Dai -nos o que me ordenados e ordenar me o que vós perdes.”
“ Repousemos no colo e seio de Maria, é no Espírito, é antes e depois de intimidade com o Senhor.” A campanha da fraternidade: Políticas públicas: Liberta dos pelo direito. Um tempo de revermos, que podemos mudar ou renovados de muitas consequências de atos e atitudes de convívio em comentários injustos, incompreendidos e perdões de nossa parte e aos outros ausentes, que podemos conciliações litigantes : Processos, causas comunitárias, trabalhistas, leis, decretos, sentenças e etc. Que abrangem as instâncias de poderes públicas e seus poderes: Justiça, Executiva, e legislativo em vieses de justiça. Passivo numa ajudamos, mais ativos, auxiliamos discernimentos e caminhos. Pois , assim a vida nos ensina naturalmente, aos olhos de entendimento, recaímos em nós, e responsabilidades disponibilizadas enquanto somos públicos a serviço: “ De muito recebestes, em muito vós serão cobrados”.
“A simples conversa, Diálogos corações partilhados, Ensejos e inclinações a paz. Elos que liga – nós Encantos de si.”
[Reflexão: “De muitos recebemos, em muitos seremos cobrados: Semear e plantar”. Jusenildes Dos Santos. UEA -Teologia e política- FCP. Docência.18.03.2019].
” Prospecto de estudos, analitica e investigaçãoestigação”
Editado por
Peritos Independentes:
Jean-Claude Guédon, Presidente e Relator da Universidade de Montreal, Canadá
Michael Jubb, Relator, Jubb Consulting, Reino Unido Bianca Kramer, Universidade
de Utrecht, Holanda Mikael Laakso, Escola de Economia Hanken, Finlândia Birgit
Schmidt, Universidade de Göttingen Alemanha Elena Šimukovič, Universidade de
Viena, Áustria / Lituânia
Especialistas que representam
organizações: Jennifer Hansen, Fundação Bill e Melinda Gates, EUA Robert Kiley,
The Wellcome Trust, Reino Unido Anne Kitson, Grupo RELX (Elsevier), Reino Unido
Wim van der Stelt, Springer Nature, Holanda Kamilla Markram, Frontiers, Suíça
Mark Patterson, eLife, Reino Unido.
O Grupo de Peritos foi criado em
setembro de 2017 para apoiar o desenvolvimento de políticas em ciência aberta,
com referência especial a publicações acadêmicas revisadas por pares. Os termos
de referência exigiam que o Grupo identificasse princípios gerais para o futuro
das comunicações acadêmicas e publicação de acesso aberto; rever os modelos de
acesso aberto Gold e Green e seu potencial maior desenvolvimento; analisar
novos tipos, locais e modelos para comunicações acadêmicas e sua potencial
escalabilidade; e fazer recomendações específicas. Também nos pediram que
levássemos em consideração os efeitos dos avanços tecnológicos na comunicação acadêmica,
para avaliar novos atores e papéis emergentes, funções e mecanismos existentes
na comunicação acadêmica.
Nas primeiras discussões com os
funcionários da Comissão Europeia, o Grupo de Peritos foi encorajado a ter uma
visão ampla e ampla do futuro da comunicação acadêmica para apoiar o
planejamento futuro da Comissão Européia. Assim, procuramos desenvolver uma
visão de como a comunicação acadêmica poderia evoluir nos próximos dez-quinze
anos, articulada em dez princípios. A visão é baseada em nossa melhor análise
de desenvolvimentos no passado recente, incluindo o surgimento de iniciativas
promissoras e um exame de seu potencial de expansão nos próximos anos. Também
toma nota das várias forças que ajudam a entender como a comunicação acadêmica
e a publicação foram moldadas. O relatório passa então a delinear alguns passos
fundamentais que podem ser tomados para avançar em direção a essa visão,
incluindo medidas para a Comissão e outros atores. Uma lista de recomendações e
ações relacionadas acompanha a descrição das principais etapas. Em conjunto,
estas recomendações formam a substância deste relatório. O sucesso das
recomendações será medido em parte pela medida em que, em conjunto, respondem
às questões levantadas nos termos de referência, às preocupações expressas pelo
Grupo e quanto interesse gera em comunidades relevantes. Em última análise,
será medido pelos seus efeitos – ou falta deles – nas decisões políticas da
Comissão Europeia e de outros decisores políticos em toda a Europa e mesmo fora
dela.
Nosso trabalho foi definido no
contexto do trabalho já em curso antes de sermos estabelecidos como um Grupo,
incluindo o que se refere à Nuvem de Ciência Aberta Européia (EOSC), o trabalho
da Plataforma de Política de Ciência Aberta (OSPP) e uma série de outras Grupos
de especialistas, como Transformar dados FAIR em Realidade. Temos também em
conta o trabalho da Comissão para desenvolver uma plataforma aberta de
publicação de investigação.
O Grupo é composto por doze
membros selecionados pela Comissão Europeia entre os candidatos que responderam
a uma chamada. Os membros se dividem em duas categorias: seis especialistas
independentes selecionados para representar o interesse público e seis
representantes de organizações com atividades relacionadas à comunicação
acadêmica. Ambos os grupos de especialistas foram selecionados, tanto quanto
possível, para refletir um equilíbrio em termos de especialização e
experiência, diversidade geográfica, idade e gênero. As organizações incluíam
pesquisadores, bibliotecários, representantes de fundações, editores, incluindo
editores de acesso aberto. Coletivamente, o Grupo demonstrou um alto nível de
conhecimento e experiência nos tópicos abordados neste relatório. A resolução
de diferenças de perspectivas também faz parte do esforço coletivo para a
elaboração deste relatório.
O Grupo de Peritos reuniu-se
pessoalmente em três ocasiões e colaborou intensamente através de
teleconferências várias vezes durante o seu mandato. Representantes de diversas
organizações ativas na comunicação acadêmica foram convidados a apresentar e
discutir suas perspectivas no segundo e terceiro encontros. Os membros
contribuíram com substanciais corpos de texto e comentaram vigorosamente os
sucessivos esboços deste relatório. Eles promoveram a redação e edição usando
ferramentas colaborativas on-line.
O Grupo de Peritos se beneficiou
de apresentações e discussões com especialistas convidados que complementaram
nossa própria experiência em áreas específicas. Assim, gostaríamos de agradecer
aos seguintes colegas: Barbara Kalumenos (Diretora de Relações Públicas,
Editores STM), Iryna Kuchma (gerente de Acesso Aberto, EIFL), Pierre Mounier
(Edição Aberta; Diretor de colaboração internacional), Kristen Ratan (Diretora
Executiva e Co -fundador: Conhecimento colaborativo
CAPÍTULO 1. COMUNICAÇÃO E
PUBLICAÇÃO ESCOLAR: CONTEXTO RELATIVO AO RELATÓRIO
A idéia de que os problemas
de ordenação de conhecimento estão ligados a questões de política não é muito
original na história da ciência. Mas essa perspectiva tem sido amplamente
ausente dos debates sobre o cenário da mídia em mudança da ciência e do futuro
da publicação acadêmica. (…) Acho que precisamos parar de continuar como se os
problemas da publicação acadêmica fossem simplesmente uma questão de melhorar os
meios pelos quais os especialistas se comunicam uns com os outros e, ao
fazê-lo, obter recompensas profissionais. Alex Csiszar, The Scientific Journal.
Autoria e Política no século XIX (Chicago: University of Chicago Press, 2018),
p. 3
O “cérebro do mundo”, a
comunicação acadêmica e a publicação acadêmica
A comunicação acadêmica existe
para oferecer aos pesquisadores a possibilidade de participar de um sistema
distribuído de conhecimento que se aproxima da visão de H. G. Wells de um
“cérebro mundial”. Esta seção tem como objetivo esboçar as transformações da
comunicação acadêmica nas últimas décadas para entender quais forças estão
moldando o futuro. Wells estava “… falando de um processo de organização
mental em todo o mundo”, que ele acreditava “… ser tão inevitável
quanto qualquer coisa pode ser nos assuntos humanos. “O mundo”, concluiu ele,
“tem que unir sua mente, e este é o começo de seu esforço”. 3
A comunicação erudita no sentido
transmitido pela metáfora de Wells refere-se a qualquer forma de intercâmbio
usada por acadêmicos e pesquisadores para participar da elaboração do
conhecimento por meio de
discussões e conversas críticas com outros seres humanos. Isso engloba todos os
procedimentos, desde a conversa puramente informal até o estágio altamente
formalizado de “publicação”. De fato, a publicação acadêmica pode ser definida
como o subconjunto formalizado de comunicação acadêmica. Posteriormente no
relatório, os elementos incluídos no processo formal de publicação serão
explicitados.
A interconexão entre os
pesquisadores surgiu pela primeira vez com a criação de várias comunidades
faceto-face, em grande parte orais, na antiguidade. A preservação desses
ensinamentos e discussões (diálogos) foi confiada a manuscritos transmitidos à posteridade
através de cópia cuidadosa. Mais tarde, os indivíduos foram capazes de se
conectar através do espaço com o estabelecimento de vários sistemas postais.
Com a disseminação impressa, em grupo e em rede, o conhecimento tornou-se muito
mais fácil. O principal insight de Wells era que a velocidade aumentada das
telecomunicações significava que o mundo estava se tornando uma comunidade
conectada. Essa tendência, primeira associada ao telégrafo, está se movendo com
mais força oitenta anos após a profecia de Wells: a Internet e a telefonia
móvel exibem essa conectividade global de maneiras espetaculares.
Como será visto mais adiante, a
visão de Wells de um cérebro mundial que torna todo o conhecimento do mundo
acessível aos cidadãos em todo o mundo fornece uma imagem poderosa para um
estado ideal de comunicação acadêmica. Também destaca a natureza profundamente
conectada dos pesquisadores: eles são frequentemente descritos como indivíduos
competindo ferozmente entre si, mas limitar os pesquisadores ao seu lado
competitivo é tanto incompleto quanto equivocado: eles também compartilham
muito e colaboram, muitas vezes em todo o planeta. Sem um equilíbrio adequado entre
a competição e a cooperação, os processos que acompanham a evolução da erudição
humana não podem prosseguir de maneira ideal.
O equilíbrio entre as duas forças
opostas de competição e cooperação é moldado em parte pelas formas pelas quais
os pesquisadores se comunicam: em conversas orais em torno de seus espaços de
trabalho, nas várias formas de buscar informações, e nos vários meios
disponíveis para Para difundir os resultados da pesquisa, os estudiosos oscilam
constantemente entre um forte senso de identidade individual e a consciência de
pertencer a uma comunidade4. Em particular, envolve o acesso às alegações de
pesquisa de seus pares. Até recentemente, isso significava imprimir e ler
materiais impressos.
Publicação acadêmica, o sistema
de pesquisa e sua evolução
Quando a pesquisa e a erudição se
profissionalizaram no século XIX, a impressão fornecia uma mistura bem
estabelecida de artigos e monografias, gradualmente acompanhada por ferramentas
de navegação, à medida que o tamanho da literatura acadêmica continuava
crescendo. No século XX, essas tendências simplesmente se intensificaram,
enquanto os periódicos passaram a suplantar monografias em muitas disciplinas5.
O período após a Segunda Guerra
Mundial testemunhou mudanças profundas, incluindo um enorme crescimento do
financiamento. A publicação acadêmica teve que se adaptar a uma demanda muito
maior, e muitos novos periódicos foram iniciados, com números gerais dobrando a
cada quinze anos. Sociedades e associações acharam o novo cenário da publicação
acadêmica cada vez mais desafiador. No mesmo período da década de 1950, a
publicação acadêmica comercial conseguiu estabelecer periódicos acadêmicos em
uma base solidamente lucrativa. Um pouco mais tarde, eles foram indiretamente
ajudados pelo surgimento do Science Citation Index, de Eugene Garfield, e seu
associado Journal Impact Factor (JIF). O JIF acabou por fornecer a ferramenta
métrica necessária para estruturar um mercado competitivo entre os periódicos.
Em um nível fundamental, foi a concessão de um JIF a uma revista que importava
porque definia quais periódicos poderiam competir. Nos anos 80 e 90, um
periódico sem JIF enfrentava cada vez mais dificuldades em estabelecer sua
própria legitimidade. Em seguida, os termos da competição em si foram definidos
pelos rankings do IF, pois foram apresentados como correlatos de qualidade,
embora o significado dessa métrica tenha permanecido elusivo e tenha sido a
fonte de longos debates. Finalmente, o JIF também significava que a avaliação
da pesquisa dependia cada vez mais de onde os resultados das pesquisas eram
publicados: os títulos dos periódicos se tornaram uma abreviatura para a qualidade
da pesquisa, ela própria renomeada como “excelência” 6.
Os rankings universitários
dependem fortemente de métricas associadas ao financiamento de pesquisa, com
artigos publicados em periódicos de prestígio – ou seja, periódicos com alto
fator de impacto – e com monografias publicadas por editoras de prestígio.
Desde que o financiamento das universidades repouse parcialmente nos rankings,
a função de avaliação das comunicações acadêmicas baseada no JIF (e medidas
quantitativas de desempenho semelhantes) é percebida como sendo de importância
crítica para o gerenciamento da instituição. Na verdade, todo o ecossistema de
pesquisa investiu essas métricas com grande poder: no geral, pesquisadores,
financiadores e avaliações universitárias passaram a confiar demais na função
de avaliação da comunicação acadêmica, conforme estruturada pelo JIF.
Com relação à circulação e acesso
à bolsa de estudos na era da impressão, o modelo de assinatura tem sido a norma
periódicos e anais de congressos. No entanto, aumenta em 4
Muitos historiadores da ciência
provavelmente se oporiam a tratar a “comunidade” como um conceito
trans-histórico, mas, para o propósito deste capítulo de segundo plano, a noção
de comunidade pode permanecer como um ponto de referência sólido. Para uma
abordagem mais crítica, ver David A. Hollinger, “Livre empresa e livre
investigação: o surgimento do comunismo laissez-faire na ideologia da ciência
nos Estados Unidos”, New Literary History, vol. 21, No. 4 (1990), 897-919. 5 A
ascensão dos periódicos e a importância decrescente das monografias não
aconteceram naturalmente ou facilmente. Para alguns insights neste capítulo da
história da ciência, ver Alex Csiszar, “Serialidade e busca de ordem:
impressão científica e seus problemas durante o final do século XIX”,
História da Ciência 48, n. 3–4 (2010): 399–434. 6 Sobre o “regime de
excelência”, ver, por exemplo, Nick Butler e Sverre Spoelstra, “O Regime de
Excelência e a Erosão do Ethos em Estudos Críticos de Gestão”, British Journal
of Management, vol. 25, 538-550 (2014) DOI: 10.1111 / 1467-8551.12053.
16
o número de periódicos e a rápida
ascensão dos preços de assinatura fizeram com que os assinantes individuais se
retirassem gradualmente; A compra de bibliotecas tornou-se a principal fonte de
receita para os editores. A partir dos anos 1960 – mesmo quando os editores
comerciais se tornaram cada vez mais dominantes – as bibliotecas enfrentaram
dificuldades financeiras crescentes. Na década de 1980, falou-se em uma
“crise de séries” generalizada7.
Figura 1: Cronograma gráfico dos
principais desenvolvimentos na publicação acadêmica (crédito: Jennifer Hansen)
O financiamento de
pesquisas posteriores à Segunda Guerra Mundial aumenta drasticamente e confirma
o papel dos editores comerciais como atores poderosos na publicação científica.
Robert Maxwell começa a construir
seu império editorial, que inclui: Pergamon Press, British Printing
Corporation, Mirror Group Newspapers e Macmillan Publishers.
Um novo mercado surge à medida
que os periódicos estão competindo através de classificações, não o artigo
individual. A promoção e a posse são concedidas com base em qual periódico o
pesquisador é publicado.
1950: FOI ESTABELECIDA A FUNDAÇÃO
DE CIÊNCIAS NACIONAIS DOS ESTADOS UNIDOS.
1964: RANKINGS DE JORNAL E FATOR
DE IMPACTO (IF) METRICS INTRODUZIDO PELO ÍNDICE DE CITAÇÃO DE CIÊNCIA.
O custo das assinaturas de
periódicos impressos continua a aumentar ano após ano, resultando na Crise de
Preços Seriais.
Os editores acadêmicos começam a
explorar modelos de preços para publicação digital.
1991: O PROJETO DE LICENCIAMENTO
UNIVERSITÁRIO (TULIP) É ESTABELECIDO. ELSEVIER E NOVE BIBLIOTECAS
UNIVERSITÁRIAS EXPLORAM A EDIÇÃO DIGITAL
A Biomed Central explora um novo
modelo de preços, o Article Process Charge (APC), que cobra financiadores /
autores para permitir o livre acesso a artigos individuais.
As bibliotecas não estão mais
comprando objetos tangíveis (livros, edições de periódicos); eles negociam
licenças digitais para acessar o conteúdo on-line.
Como resultado, a preservação,
tradicionalmente a província das bibliotecas, é transferida para os editores.
As editoras apresentam o “Big
Deal”, uma prática de agrupamento que oferece um desconto para instituições que
compram acesso digital a um conjunto completo de periódicos.
Repositórios institucionais,
algumas temáticas, são desenvolvidos por bibliotecas acadêmicas.
2002: A INICIATIVA DE ACESSO
ABERTO DE BUDAPESTE LIBERA UMA DECLARAÇÃO PÚBLICA DE PRINCÍPIOS DE ACESSO
ABERTO.
2001: BIBLIOTECA PÚBLICA DA
CIÊNCIA (PLOS), UMA FUNDAÇÃO DE ADVOGAÇÃO PARA PROMOVER O ACESSO ABERTO É
FUNDADA.
O movimento de acesso aberto
continua avançando.
Os modelos de negócios da editora
evoluem para responder à demanda por pesquisa de livre acesso, sem barreira ou
restrição: licenças híbridas, lay-over e de conteúdo novo.
Mandatos de financiadores
emergem, exigindo que suas pesquisas financiadas estejam disponíveis
gratuitamente.
O ecossistema de pesquisa vai
além do Acesso Aberto à Ciência Aberta. Quatro funções de publicação reorganizadas:
registro, certificação, disseminação, preservação.
1945 – 1970 1971 – 1995 – 1996 –
2004 2005 – Atual RÁPIDO CRESCIMENTO DIGITAL AGE OPEN ACCESS PRINT PUBLISHING
17
O ambiente digital e a evolução
do acesso aberto
O desenvolvimento de tecnologias
de internet com a busca paralela de acesso aberto e transparência em todo o
ciclo do processo de pesquisa levou a muitas mudanças e inovações na
comunicação acadêmica, tanto em termos de serviços quanto na forma como o
conhecimento é comunicado. Algumas das consequências mais importantes são as
seguintes:
Alugar versus possuir: as
bibliotecas se viram negociando algo inteiramente novo para elas – os termos
das licenças para acessar revistas digitais -, em vez de comprar e possuir
cópias físicas desses periódicos. Essa nova estrutura de transações mudou significativamente
a relação de poder entre bibliotecas e editores.
Agrupamento: os editores
começaram a incluir diários digitais no que veio a ser conhecido como “Big
Deals”. Estes eram atraentes para os grandes editores porque tendiam a
abranger acordos de vários anos. Editores menores, com menos clientes
potenciais para negociar tais acordos, ficaram com uma parcela reduzida dos
orçamentos de aquisição das bibliotecas e se tornaram financeiramente mais
vulneráveis. Os editores que oferecem “Big deals” também podem atrair
periódicos, prometendo um melhor grau de disseminação, medido pelo número de
assinaturas institucionais. Simetricamente, as bibliotecas inicialmente
sentiram que um “Big Deal” era vantajoso porque elas tinham acesso a uma gama
muito maior de periódicos e o custo por título estava diminuindo. No entanto, o
cálculo não se estendeu ao custo por uso ou download do artigo e, como
resultado, os desafios para os “Big Deals” têm aumentado.
Portais: os editores criam
portais cobrindo toda a gama de periódicos, para aumentar sua visibilidade.
Editores menores e vários projetos de grande escala – incluindo o Projeto MUSE,
Scielo e muitos outros – seguiram um caminho semelhante. Os portais podem
ajudar os usuários a navegar pelo conteúdo de novas maneiras, com
personalização, vinculação e ferramentas analíticas. Ao fazê-lo, eles começaram
a se transformar em plataformas e pilhas8.
As tecnologias digitais também
permitiram que os atores se encarregassem de várias funções de comunicação
acadêmica de novas maneiras, como será visto mais adiante. Em particular, eles
abriram a possibilidade de uma desagregação das funções da comunicação
acadêmica com o resultado de que papéis e responsabilidades na comunicação
acadêmica estão atualmente em fluxo.
Inicialmente, o contexto digital
atraiu a atenção de alguns pesquisadores, que rapidamente identificaram
soluções baseadas em acesso aberto de fato. Por exemplo, no final da década de
1980, Stevan Harnad começou a explorar novas possibilidades de comunicação
acadêmica, com Psycoloquy; e o ArXiv de Paul Ginsparg, criado em 1991,
rapidamente se tornou um veículo-chave para a circulação de
“pré-impressões” em física de alta energia e disciplinas
relacionadas. No início dos anos 2000, com a Iniciativa de Acesso Aberto de Budapeste
e as subsequentes Declarações de Bethesda e Berlim, o movimento de acesso
aberto tomou forma e tornou-se visível.
Na mesma época (1999), editores
inovadores como Vitek Tracz também estavam explorando o acesso aberto de uma
perspectiva comercial, estabelecendo um conjunto de novos periódicos sob a
marca da Biomed Central e financiados por “processamento de artigos (ou
publicação)” ( APCs) incidentes sobre autores (ou seus proxies) em vez de
leitores (ou seus proxies). Esse modelo foi percebido como trazendo várias
vantagens: não apenas ampliou o acesso, mas, ao passar os custos de
disseminação diretamente para os pesquisadores (ou seus proxies), também
ofereceu a promessa de maior transparência à transação comercial.
Com os APCs, inicialmente parecia
plausível que um novo tipo de competição entre os periódicos ocorresse. Como envolveria
os pesquisadores mais diretamente na economia da publicação, algumas vezes
acreditava-se que levaria a um mercado que funcionasse melhor, com preços mais
baixos para todos. No entanto, o que foi esquecido é que o acesso aberto
financiado pela APC 8 Em plataformas, ver, por exemplo, Rajkumar Buyya et al.,
“Cloud Computing e Plataformas Emergentes de TI: Visão, Hype e Realidade para
Fornecer Computação como a Quinta Utilidade” Future Generation Computer Systems
25, no. 6 (1 de junho de 2009): 599–616,
https://doi.org/10.1016/j.future.2008.12.001. Nas pilhas, a entrada “Pilha de
protocolos” da Wikipedia fornece uma introdução rápida a essa noção.
https://en.wikipedia.org/wiki/Protocol_stack.
2008: O INSTITUTO NACIONAL DOS
ESTADOS UNIDOS DE PESQUISA DE POLÍTICA DE ACESSO PÚBLICO AOS MANDATOS A
PESQUISA FINANCIADA DEVE ESTAR LIVREMENTE DISPONÍVEL NOS 12 MESES DE
PUBLICAÇÃO.
2012: F1000 INVESTIGAÇÃO, PEERJ E
ELIFE SÃO LANÇADOS. O fluxo de trabalho dos pesquisadores chega à frente como
um novo quadro para ambas as entidades comerciais e não comerciais.
os periódicos não competiram de
maneira diferente dos periódicos baseados em assinatura. Seu principal papel
foi o dos “fazedores de rei” e a provisão de serviços baseados em conteúdo veio
em segundo lugar9. A razão é que os pesquisadores, ao selecionar um periódico
onde publicar, geralmente decidem de acordo com vários critérios heterogêneos:
a orientação editorial especializada de um periódico, com certeza, mas também o
modo pelo qual seu sistema de recompensas funciona. A partir dessa perspectiva,
eles devem considerar se determinado título de periódico contribuirá
efetivamente para reforçar seu currículo acadêmico. Como coloca Aileen Fyfe, a
publicação acadêmica atua de três maneiras: “como um meio de disseminar o
conhecimento validado, como uma forma de capital simbólico para a progressão na
carreira acadêmica, e como uma empresa lucrativa” 10. A questão fundamental que
Fyfe e seus co – autores abordam é como os três imperativos “emaranhados”
afetam e influenciam uns aos outros.
Como o acesso aberto cresceu,
evoluiu de duas maneiras principais:
1. O acesso aberto – um ponto que
nunca deve ser esquecido – é um desdobramento direto do contexto digital: o
acesso aberto é difícil, se não impossível, de conceber na ausência de um custo
marginal de cópia e de transmissão próximo de zero. A Internet forneceu os
meios para alcançar esse objetivo aparentemente utópico. O surgimento de
portais e, posteriormente, de mega-periódicos, começando com o PLoS One em
2006, são outras conseqüências da digitalização: as mega-revistas compartilham
características com portais, onde muitos conteúdos são reunidos em um único
site. A principal inovação dos mega-periódicos reside em uma forma modificada
de revisão por pares, na qual revisores e editores examinam apenas a solidez
acadêmica do trabalho submetido, e não seu potencial interesse ou impacto mais
amplo, ou sua adequação à orientação do periódico. Como resultado, em um
megajornal, o conteúdo, incluindo conteúdo incomum, pode frequentemente ser
publicado mais rapidamente ou simplesmente aceito para publicação. Além disso,
alguns mega-jornais cresceram rapidamente para um tamanho que seria impossível
sob um modelo de assinatura, trazendo assim um novo tipo de publicação à luz,
com consequências potencialmente disruptivas.
2. O acesso aberto, como parte do
mundo digital, está gradualmente saindo do mundo da impressão e de seus modelos
de negócios familiares. Ele está moldando novos modelos de negócios onde o
pagamento pelo acesso ao conteúdo é substituído pela publicação em acesso aberto.
A necessidade de uma fase de transição tornou-se particularmente visível com os
chamados periódicos híbridos: alguns artigos em periódicos paywalled são feitos
acesso aberto no pagamento de um APC, enquanto o conteúdo restante permanece
sujeito a assinatura. Os editores viram isso como uma forma de atender à
crescente demanda por publicação de acesso aberto, ao mesmo tempo em que
minimizavam o risco e otimizavam as receitas.
Alguns defensores do acesso
aberto viam revistas híbridas como uma fase em direção ao acesso aberto total.
O número de revistas híbridas subiu rapidamente, tanto de editoras comerciais
como sem fins lucrativos; e eles se mostraram populares entre os autores com
acesso a fundos da APC, pois permitem que eles publiquem em periódicos de
primeira linha do JIF. O resultado, no entanto, é que os custos totais
aumentaram para as bibliotecas, suas instituições anfitriãs e para
financiadores, uma vez que as APCs são adicionadas às assinaturas. Um estudo
conduzido por Jisc no Reino Unido levou a esta conclusão, entre outros:
O mercado de APC faz parte de um
panorama mais amplo do custo total dos periódicos. Como tal, os dois devem ser
considerados em conjunto. Embora os orçamentos das bibliotecas estejam
diminuindo com relação à inflação, as despesas com APC e assinatura estão
crescendo rapidamente. As APCs atualmente representam pelo menos 12% do gasto
em periódicos das instituições e provavelmente crescerão. Isso em parte porque
o número de APCs pagos está aumentando anualmente, e em parte porque a média
APC i está ultrapassando a inflação.
9 A imagem é tirada do
título do livro de John J. Regazzi, Scholarly Communications: A History from
Content como King to Content como Kingmaker, Rowman & Littlefield: Lanham,
Md, 2015. 10 Fyfe, Aileen, Coate, Kelly, Curry, Stephen, Lawson, Stuart,
Moxham, Noé e Røstvik, Camilla Mørk (2017): Untangling Publishing Acadêmico:
Uma História da Relação entre Interesses Comerciais, Prestígio Acadêmico e
Circulação de Pesquisa, Zenodo: https://zenodo.org/ registro / 546100 #.
WhSeiWMW38t. 19
Respondendo a essa situação,
alguns editores aceitaram buscar acordos com instituições e financiadores para
cobrir os custos de APCs e de assinaturas em um único pagamento – os chamados
acordos de leitura e publicação (RAP). Mas as negociações entre editoras e
consórcios de bibliotecas se mostraram controversas, e algumas até terminaram
em fracasso.
Juntamente com os modelos de
negócios comerciais e baseados em APC para publicação em acesso aberto, deve-se
mencionar uma longa lista de iniciativas sem fins lucrativos em nível
institucional, nacional ou de disciplina para a publicação de artigos ou livros.
Editores de acesso aberto não-APC, por exemplo a Open Library of Humanities
(OLH), ou OpenEdition, tem sido especialmente proeminente nas publicações de
Ciências Sociais e Humanidades, que tradicionalmente permanecem a uma distância
maior dos interesses comerciais. Tais iniciativas não cobram taxas de
publicação de artigos ou de livros e, em vez disso, dependem de outras fontes
de financiamento, incluindo apoio em espécie, como parte de seus modelos de
negócios. Financiamento nacional, subsídios, taxas de filiação e assim por
diante contribuem para essa esfera editorial específica.
A complexidade dos fluxos de
dinheiro para pagar por dois sistemas paralelos (assinatura e acesso aberto),
bem como o tamanho de todo o sistema, é eloquentemente ilustrada no diagrama a
seguir, que apresenta a situação no Reino Unido 12. Figura 2: Uma representação
gráfica dos fluxos financeiros na publicação acadêmica no Reino Unido (crédito:
nota de rodapé 12)
Alguns financiadores e alguns
defensores do acesso aberto acreditam que deve haver uma transição rápida do
sistema de pagamento pelo acesso ao conteúdo para o pagamento pela publicação
de acesso aberto. Por exemplo, a iniciativa OA2020 na Alemanha oferece a
alegação de que existe 11 Katie Shamash, “Artigo Processando Encargos
(APCs) e Assinaturas. Monitorando os custos de acesso aberto ”27 de junho de
2016. https://www.jisc.ac.uk/reports/apcs-and-subscriptions. 12 Lawson, Stuart,
J. Gray e M. Mauri. “Abrindo a caixa-preta de financiamento de comunicação
acadêmica: uma infra-estrutura de dados públicos para fluxos financeiros em
publicações acadêmicas.” Open Library of Humanities 2, no. 1 (11 de abril
de 2016). https://doi.org/10.16995/olh.72
dinheiro suficiente no sistema para
passar da assinatura para o acesso aberto.13 A iniciativa, lançada pela
Biblioteca Digital Max Planck, está explorando a possibilidade de um lançamento
de periódicos por atacado, muitas vezes apresentado como um meio de acelerar a
transição para o acesso aberto. No entanto, uma venda por atacado de periódicos
para acesso aberto pode ser assimilada a uma nova forma de “Big Deal”; além
disso, não aborda problemas subjacentes mais profundos, como a confluência de
rankings de prestígio com valor econômico e qualidade da pesquisa. Também
mantém títulos de periódicos (ou “marcas”) como uma procuração falha para a
avaliação de pesquisas.
O mais proeminente é que o desejo
de passar de um sistema que paga pelo acesso ao conteúdo a um sistema que paga
pela publicação em acesso aberto foi recentemente e vigorosamente expresso por
um grupo de financiadores e outras organizações que publicaram o Plano S em
setembro de 2018.). O cOAlition oferece dez princípios concebidos para alcançar
o seguinte objectivo: “Até 2020, as publicações científicas resultantes de
investigação financiada por subvenções públicas fornecidas pelos conselhos de
investigação e organismos financiadores nacionais e europeus participantes
devem ser publicadas em Revistas de Acesso Aberto conformes ou em Open Access
complacente. Plataformas”. Em essência, a Plan S prevê um futuro em que todos
os locais de publicação operam sob um modelo de acesso totalmente aberto. Como
tal, parece destinada a perturbar os modelos de negócio de grande parte da
publicação acadêmica atual, particularmente a assinatura e os modelos
híbridos.14 Por enquanto, o Plan S e seus defensores consideram o modelo
híbrido de publicação de periódicos aceitável apenas na medida em que é
concebida como uma transição transformadora para abrir o acesso dentro de um
prazo de três anos15.
Governos, agências de
financiamento e ciência aberta
Governos, financiadores e
instituições de pesquisa, assim como os próprios pesquisadores, responderam e
influenciaram a evolução do acesso aberto de várias maneiras. Muitos
formuladores de políticas sentem que o acesso aberto não alcançou o progresso
antecipado há mais de uma década, e isso gerou uma crescente impaciência;
muitos também sentem que os custos são muito altos e que a situação deve mudar
fundamentalmente. As políticas estão, portanto, sendo revistas, e as
instituições, assim como países inteiros, compreendem cada vez melhor o que é
necessário para efetuar mudanças no que se tornou um sistema global. O plano S,
mencionado acima, ajusta-se facilmente a esse padrão.
Financiadores e formuladores de
políticas também se tornaram cada vez mais interessados no conjunto muito
mais amplo de questões relacionadas à ciência aberta e acesso às vastas
quantidades de dados que fundamentam as descobertas publicadas em artigos de
periódicos e outros tipos formais de publicação. Uma discussão significativa
girou em torno das possibilidades de dados de pesquisa para aumentar a
eficiência da pesquisa, a inovação e a economia. A Comissão Européia,
reconhecendo o valor da exploração de dados de pesquisa, criou a Nuvem Européia
Open Science (EOSC), que deve se tornar um ambiente transparente para que todos
os pesquisadores europeus tenham acesso, processem e compartilhem seus dados.
Além dos dados de pesquisa, outros
tipos de resultados de pesquisa estão se tornando cada vez mais valorizados em
um ambiente de comunicação acadêmica digital aberta, incluindo, por exemplo,
software e protocolos de pesquisa. Eles fornecem a base para novas formas de
comunicação de pesquisa e ampliam o escopo dos resultados acadêmicos
“legítimos” com novos formatos de publicação, como, por exemplo,
documentos de dados e postagens em blogs, entre outros. Eles contribuem para
uma mudança nas fronteiras entre a comunicação acadêmica em geral e a publicação
acadêmica em particular. Políticas, juntamente com a infra-estrutura e serviços
necessários para apoiar estas novas áreas de comunicação acadêmica ainda estão
sendo desenvolvidos, 3 “Manifestação de Interesse na Implementação em Larga
Escala do Acesso Aberto a Revistas Científicas”, https://oa2020.org/mission. 14
Isso é mais claramente visto na seguinte declaração do site da OCallition S:
“não há mais justificativa para que esse estado de coisas prevaleça e o modelo
de publicação científica baseado em assinatura, incluindo suas variantes
chamadas ‘híbridas’, portanto, deve ser terminado. No século 21, as editoras
científicas devem fornecer um serviço para ajudar os pesquisadores a divulgar
seus resultados. Eles podem receber o valor justo pelos serviços que estão
prestando, mas nenhuma ciência deve ficar trancada por trás de paywalls!’.
E eles claramente levarão algum
tempo para implementar; mas eles terão um grande impacto em todo o panorama da
comunicação acadêmica.
Embora as quantias gastas em
comunicação acadêmica sejam modestas quando comparadas com os custos gerais de
pesquisa, elas não são insignificantes nem extensíveis indefinidamente. De
acordo com o 2015 Science Report da UNESCO: em 2030, “a despesa global bruta em
pesquisa e desenvolvimento (GERD) totalizou 1,48 trilhão de dólares PPP
(paridade de poder de compra) em 2013.” Grande parte dessa despesa refere-se
aos tipos de atividades de desenvolvimento realizadas e financiadas. por
negócios; mas desses totais, entre um quarto e um terço são financiados pelos
governos, e cerca de um quinto (23% na UE em 2016) é realizado pelas
universidades16. Os custos associados à comunicação acadêmica são difíceis de
estimar. A receita anual gerada pela publicação de periódicos da STM em todo o
mundo foi estimada em cerca de US $ 10 bilhões em 2017, com um mercado global
estimado em US $ 25,7 bilhões17, uma proporção relativamente pequena quando
comparada ao gasto total em P & D.
Com relação aos custos associados
a assinaturas e APCs, as universidades e financiadores (que atendem à maior
parte desses custos) estão claramente enfrentando problemas de acessibilidade:
os aumentos nos preços de assinatura levaram a que os cancelamentos de
periódicos se tornassem cada vez mais comuns18. Como visto anteriormente, as
dificuldades financeiras das bibliotecas cresceram com a ascensão da APC-Gold
OA e dos periódicos híbridos financiados pelas APCs: elas representam um conjunto
adicional de custos para as bibliotecas. Na maioria das universidades, os
orçamentos das bibliotecas necessários para atender aos novos custos associados
às APCs não foram aumentados. O ajuste dos fluxos de financiamento necessários
para apoiar uma transição para o acesso aberto é complexo e está longe de ser
completo. O que constitui sustentabilidade para um modelo de negócios se traduz
em uma questão de acessibilidade para as instituições de pesquisa, e isso tem
consequências para o estado da pesquisa em geral.
Até agora, a transição para o
acesso aberto é alcançada apenas em parte em nível global, mas está
suficientemente desenvolvida para revelar diferenças marcantes entre, por
exemplo, o Reino Unido e a América Latina. Na última situação, em contraste com
o Reino Unido, as agências nacionais de financiamento estão em grande parte
pagando a conta da infraestrutura de publicação, as APCs são raramente usadas e
os custos por artigo são comparativamente baixos19. Por outro lado, a
combinação atual de acesso aberto baseado em APC e periódicos de assinatura
licenciados no Reino Unido se traduziu em custos mais altos para bibliotecas e
financiadores. Diferentes níveis e fontes de financiamento formam o pano de
fundo de uma paisagem irregular, onde as desigualdades marcantes já existem e
podem até aumentar. Na Europa, isso significa prestar atenção às desigualdades
entre vários grupos de países dentro da União Europeia.
Conclusão
Em conclusão, é possível afirmar
que existem atualmente três principais publicações e negócios em conclusão, é
possível afirmar que agora existem três principais modelos de publicação e
negócios para publicações acadêmicas.
Em conclusão, é possível afirmar
que agora existem três principais modelos de publicação e negócios para publicações
acadêmicas.
Subscrições, o modelo predominante. A maioria
das assinaturas assume a forma de ‘Big Deals’, em que as instituições –
geralmente bibliotecas – pagam assinaturas em nome dos seus principais
indicadores de ciência e tecnologia, volume 2017, edição 2
http://dx.doi.org/10.1787/msti -v2017-2-pt 17 Johnson, R., Watkinson, A. &
Mabe, M. (2018) O Relatório STM: Uma visão geral da publicação científica e
acadêmica de periódicos, International STM Association, p. 5.
https://www.stmassoc.org/2018_10_04_STM_Report_2018.pdf. A mesma figura é
encontrada na edição de 2015: Warte, M & Mabe, M., O Relatório STM: Uma
visão geral da publicação científica e acadêmica de periódicos, International
STM Association, p. 6 http://www.stmassoc.org/2015_02_20_STM_Report_2015.pdf.
18 Anderson, R, (2017) ‘Quando o lobo finalmente chega: Cancelamentos da Big
Deal no blog’ Scholarly Kitchen ‘das bibliotecas norte-americanas, 1º de maio
de 2017. https://scholarlykitchen.sspnet.org/2017/05/01/wolf-finally Abel L.
Packer, “O Acesso Aberto do SciELO: Uma Via Dourada a Partir do Sul”, Revista
Canadense de Educação Superior / Revue canadienne d’enseignement supérieur,
vol. 39, ns 3, 2009, 111-126. Packer cita um custo de US $ 200 a US $ 600 por
artigo. 20 Schonfelder, N. (2018). Espelhando o fator de impacto ou o legado do
modelo baseado em assinatura ?, https://pub.uni-bielefeld.de/record/2931061;
Stephen Pinfield, Jennifer Salter e Peter A. Bath, “Implementação de acesso
aberto com base no ouro: Revistas híbridas, o custo total de publicação”;
Desenvolvimento de Políticas no Reino Unido e Além, ”Jornal da Associação de
Ciência da Informação e Tecnologia 68, no. 9 (setembro de 2017): 2248–63, https://doi.org/10.1002/asi.23742.
21 Estritamente falando, Green refere-se a artigos revisados por pares e,
atualmente, a revisão por pares é fornecida por periódicos existentes. Os
periódicos de sobreposição, no entanto, oferecem revisão por pares sobre os
repositórios abertos. Veja, por exemplo, o Diário de Análise Discreta,
https://discreteanalysisjournal.com/, ou Épijournal de géométrie algébrique,
https://epiga.episciences.org/. O primeiro é construído sobre o ArXiv; o último
no topo da plataforma Épiscience, projetado para publicar artigos submetidos a
partir de um repositório aberto. Apoiar iniciativas de publicação de acesso
aberto, incluindo suas próprias plataformas, como funcionários e estudantes
para editores para fornecer acesso à literatura necessária. Como mencionado
acima, os preços de assinatura aumentaram muito significativamente em termos
reais nas últimas décadas.
2. Modelo de publicação de acesso
aberto (para periódicos e monografias). Os editores tornam seu conteúdo livre e
imediatamente acessível com termos de uso claros. Eles se dividem em duas
subcategorias: primeiro, os editores cobram taxas (APCs para artigos, BPCs para
livros) quando o conteúdo é aceito para publicação. Os autores ou seus
representantes atendem a esses encargos de diversas fontes. Em segundo lugar,
os editores cobrem os custos de publicar um periódico ou livro sem cobrar APCs
ou BPCs, mas sim de uma variedade de fontes.
3. Modelo de publicação mista
(assinatura e acesso aberto). Os editores que praticam o modelo de assinatura
oferecem acesso aberto com um grau variável de pontualidade (variando de imediato
a um atraso de muitos anos). O acesso aberto imediato em um local de assinatura
de outra forma requer o pagamento de APCs, no que é conhecido como um modelo
“híbrido” (ou periódicos híbridos). Esses APCs geralmente tendem a
ser mais altos que os APCs para periódicos de acesso totalmente aberto. Os
chamados periódicos de acesso aberto com atraso tornam todo o seu conteúdo
acessível na plataforma do editor em um tempo definido após a publicação,
variando de menos de um ano a vários anos. Revistas de acesso aberto híbridas e
atrasadas foram projetadas para mitigar os riscos de negócios percebidos
associados ao acesso aberto total, e ambos limitam a disseminação da publicação
acadêmica.20
Arranjos de licenciamento
adicionam complexidade a essa tipologia simples; conteúdo que é gratuito /
gratuito para ler pode não ser livre para usar.
Desenvolvimentos recentes
incluem:
Uma matriz crescente de
“diários de sobreposição” que selecionam e publicam conteúdo que já
está disponível gratuitamente on-line. Eles apontam para uma possível
convergência entre as estradas verde e dourada para abrir o acesso21.
Transformações no processo de
revisão por pares, incluindo a introdução das revisões no registro acadêmico.
Transformações da noção de
“versão de registro” em um “registro de versões” bem definido que reflete as
várias avaliações, revisões e comentários que acompanham formas mais flexíveis
de publicação possibilitadas pela digitalização.
Transformação da publicação em
vários conjuntos de serviços que tentam responder ao fluxo de trabalho dos
pesquisadores, desde as anotações de laboratório até a replicação dos
resultados.
Os avanços da tecnologia digital,
aliados à busca por abertura e transparência no processo de pesquisa,
capacitaram os atores situados em todo o arco da comunicação acadêmica e da
publicação para liderar a inovação e a mudança. As universidades, como veremos
mais adiante, estão descobrindo que estão em posição de desempenhar todas as
funções da comunicação acadêmica por si mesmas. Na verdade, eles estão cada vez
mais assumindo um papel de liderança no desenvolvimento de iniciativas de
publicação institucional. Da mesma forma, os acadêmicos estão se tornando
editores, às vezes inovando em empreendimentos colaborativos, como a Open
Library of the Humanities. Os financiadores também estão se tornando
diretamente envolvidos no processo de publicação.
Por fim, conceitos de ponta
provenientes de pesquisadores envolvem uma desagregação total e uma
reestruturação das funções da comunicação acadêmica, que podem ser controladas
pelos próprios pesquisadores em uma perspectiva que aproveita ao máximo as
possibilidades digitais22.
A publicação de modelos de
negócios e programas de financiamento tornou-se muito mais diversificada e
complexa nos últimos vinte anos. Cada um deles reflete uma interpretação
particular das relações de poder, oportunidades e compreensão das
possibilidades das novas tecnologias entre os principais atores envolvidos na
publicação e comunicação acadêmica. A evolução do acesso aberto e da ciência
aberta está ligada às maneiras pelas quais esses atores cooperam uns com os
outros, ou lutam entre si e, por essa razão, seus futuros permanecem obscuros.
No entanto, um ponto é certo: a questão não desaparecerá. O status
(credibilidade, integridade etc.) e posição (elitismo versus ciência cidadã,
escolha de problemas etc.) do conhecimento em nossas sociedades dependem das
maneiras pelas quais o acesso aberto e a ciência aberta acabarão sendo
modelados e estabilizados.
A palestra do Memorial do Peter
de Herbert Van de Sompel em dezembro de 2017 lida com essas questões. O acesso
a ele pode ser encontrado no blog de Björn Brembs (16 de janeiro de 2018),
intitulado “Por que os periódicos acadêmicos precisam ir”. Veja
http://bjoern.brembs.net/2018/01/why-academic-journals-need-to-go/. O desenho
animado sobre rodas quadradas (por Björn Brembs) também aparece neste blog (sob
uma licença Creative Commons Attribution 3.0 Unported).
24
CAPÍTULO 2. COMUNICAÇÃO ESCOLAR:
FUNÇÕES PRINCIPAIS E PRINCÍPIOS CHAVE PARA O SÉCULO XXI
Principais funções da comunicação
acadêmica
A comunicação acadêmica é mais
bem descrita por um conjunto de funções centrais A comunicação acadêmica é mais
bem descrita por um conjunto de funções centrais que foram identificadas quando
a revista acadêmica mais antiga, a Philosophical Transactions, da Royal Society
of London, estava sendo criada em 1665. Como Robert Merton23 observou trezentos
anos depois, Henry Oldenburg e Robert Boyle identificou quatro funções-chave
necessárias à publicação acadêmica:
registro, para estabelecer que
o trabalho foi realizado por indivíduos ou grupos de pesquisadores em um
determinado momento e, portanto, sua reivindicação de precedência;
certificação, para estabelecer
a validade dos resultados;
divulgação, para tornar os
trabalhos acadêmicos e suas descobertas acessíveis e visíveis;
preservação, para garantir que
os “registros da ciência” sejam preservados e permaneçam acessíveis a
longo prazo.
Todas as quatro funções
permanecem válidas e de importância fundamental hoje e para o futuro
previsível. Tomados em conjunto, eles também significam que a comunicação
acadêmica eficaz ajuda a construir e sustentar as comunidades de pesquisa. Até
recentemente, os editores serviram como provedores para todas as funções
principais, com as bibliotecas também participando da disseminação e da
importante tarefa de preservação dos resultados acadêmicos.
Nas últimas décadas, a avaliação
da pesquisa emergiu como uma função adicional da comunicação acadêmica porque
as instituições de pesquisa, financiadores, editores e pesquisadores buscaram
mecanismos que possam sustentar julgamentos sobre mérito acadêmico ou
significado, bem como seu impacto mais amplo. Como será visto mais tarde, no
entanto, a função de avaliação é um dos aspectos mais controversos da
publicação acadêmica.
Em um ambiente digital on-line, a
facilidade e a rapidez com que a informação pode ser produzida e transmitida em
todo o mundo implica que essas funções-chave podem ser desempenhadas por outros
meios e distribuídas de maneira diferente entre os diversos atores envolvidos
na comunicação acadêmica. Consequentemente, os desenvolvimentos atuais na
comunicação e publicação acadêmica são caracterizados pela mudança de papéis,
oportunidades e desafios, como será visto mais adiante no relatório.
Uma visão para o futuro
A Revolução Científica do século
XVII acelerou o processo que levou à elaboração de redes de conhecimento
distribuídas. Esse movimento pode ser comparado ao processo que leva ao
“cérebro do mundo” delineado por H. G. Wells nos anos 1930.2 A visão de Wells
repousa sobre todos os seres humanos que participam de alguma forma em todo o
conhecimento do mundo. Como o conhecimento é acessível a todos, pesquisadores e
outros indivíduos, em todo o mundo, podem se tornar participantes ativos em uma
estrutura mundial de inteligência distribuída. Esta poderosa metáfora fornece
uma visão de um estado ideal de comunicação acadêmica
23 Robert K Merton, A Sociologia
da Ciência: Investigações Teóricas e Empíricas. University of Chicago Press,
1962. 24 Veja acima, nota de rodapé 1.
25 barreiras ou atrasos na
transmissão de sinais para e de indivíduos terão desaparecido, desencadeando assim
toda a capacidade e eficiência do cérebro do mundo emergente.
A comunicação acadêmica pode
assim ser guiada por um conjunto de princípios que delineamos abaixo. Esses
princípios também nos permitem examinar minuciosamente os instrumentos de
comunicação acadêmica que são agora dominantes, em especial os periódicos:
acreditamos que a comunicação acadêmica precisa desenvolver vetores de
conhecimento mais abertos, ágeis e dinâmicos nos quais todos os tipos de
documentos, dados e outros materiais ser flexível e interligado rapidamente
para comentários e testes durante o processo de pesquisa. Esses novos vetores
não deveriam evoluir para parte de uma infraestrutura distribuída e
interoperável que forneceria ferramentas de alta qualidade para apoiar os
pesquisadores em todas as suas atividades25?
Pesquisadores e suas necessidades
devem ser colocados no centro da comunicação acadêmica do futuro. Este sistema
de comunicação acadêmica deve apoiar e facilitar o uso do conhecimento e da
compreensão para uma gama tão ampla de participantes quanto possível, com uma
variedade tão ampla de objetivos quanto possível, incluindo sua integração em
novas linhas de investigação e novas formas de educação. Além disso, os
benefícios sociais globais nunca devem ser esquecidos, o que significa que o
projeto ideal de sistemas de comunicação acadêmica deve incluir acesso imediato
e universal, não apenas para as comunidades científicas, mas também para a
sociedade em geral.
No sistema de comunicação
acadêmica do futuro, portanto, é essencial que o conhecimento e a compreensão
criados pelos pesquisadores sejam tratados como bens públicos, disponíveis para
o benefício dos membros da sociedade como um todo, para melhorar o bem-estar
dos seres humanos em todo o planeta.
Usamos os seguintes PRINCÍPIOS
para articular nossa visão para o futuro da comunicação acadêmica, bem como
examinar seu status atual.
26 Maximizar o edifício da
comunidade de acessibilidade
Maximizar a Usabilidade
Promovendo pesquisa de alta qualidade
maximizar o edifício da comunidade de acessibilidade
Maximizar a Usabilidade
Promovendo pesquisa de alta
qualidade e sua integridade
Apoiando um intervalo de
contribuições em expansão
A necessidade de uma divulgação
eficaz implica fortes esforços para os resultados do trabalho acadêmico facilmente
descobertos e abertamente acessíveis a qualquer pessoa com uma conexão à
internet; e permitir que leitores e usuários divulguem os resultados de
diversas maneiras, incluindo formatos não digitais. A disseminação é uma das
principais funções da comunicação acadêmica e é fundamental para os interesses
dos autores e dos usuários da informação. Os autores estão ansiosos para
garantir que o seu trabalho atinja uma distribuição tão ampla quanto possível,
para garantir a máxima reputação e recompensas profissionais. A ampla
disseminação é agora muito mais fácil e barata via internet do que nos dias de
impressão.
Enquanto os volumes e tipos de
resultados da pesquisa continuam a aumentar, a busca por informações geralmente
se torna mais fácil e eficiente. No entanto, também levantou questões de
sobrecarga de informação. Em um estado ideal, o conteúdo seria facilmente
descoberto e as ferramentas de navegação poderiam vincular uma ampla variedade
de conteúdo de várias formas. As ferramentas de navegação e descoberta podem
ajudar a identificar aspectos da qualidade do conteúdo e sua relevância para um
contexto precisamente especificado. Lacunas e barreiras – financeiras, legais,
organizacionais e técnicas – entre a descoberta e o acesso seriam eliminadas.
Conteúdos potencialmente relevantes, uma vez identificados, seriam acessados
em um ou dois cliques; poderia ser reutilizado e redistribuído sujeito apenas
às normas do comportamento acadêmico, tendo em mente o benefício social e o bem
público. Pesquisadores, estudantes, outras pessoas interessadas teriam todos os
direitos para fazê-lo. Uma vez tornados públicos, os resultados da pesquisa
devem, por padrão, não sofrer atrasos em serem livremente acessíveis e
reutilizáveis, juntamente com todo o material relacionado e relevante.
2. Maximizando a usabilidade
Publicações e os dados e
materiais que os rodeiam devem ser prontamente utilizáveis e compreensíveis
(tanto por máquinas como por pessoas). O valor intelectual diminui se as
barreiras técnicas e legais limitarem os usos aos quais o conteúdo pode ser
colocado. Em um estado ideal, os usuários – auxiliados por máquinas – poderiam reutilizar,
compartilhar e modificar livremente, tanto itens de conteúdo individuais quanto
coleções amplas de conteúdo. Uma infraestrutura bem projetada baseada em
padrões abertos forneceria uma ampla gama de ferramentas interoperáveis
baseadas em software livre e aberto para facilitar o uso, a análise e a
redefinição de várias saídas de pesquisa, incluindo dados. As restrições de
licenciamento, se necessário, devem ser limitadas a preservar valores sociais
importantes, como a privacidade. Uma ampla rede internacional de instituições
públicas supervisionaria os mecanismos eficazes necessários para a
administração ativa e a preservação de todos os resultados da pesquisa a longo
prazo.
3. Apoiar uma gama crescente de
contribuições
Com a revolução digital, os
pesquisadores estão produzindo e usando dados e outros saídas em volumes e
variedade sem precedentes. Além disso, os resultados digitais nascidos em todas
as etapas da pesquisa estão adquirindo uma importância crescente entre as
comunidades de pesquisa. Em um estado ideal, os dados, materiais associados e
outras contribuições de pesquisa seriam registrados, certificados,
disseminados, preservados e avaliados em pé de igualdade com os textos
publicados formalmente relatando os resultados da pesquisa. Eles também se
adequariam aos princípios FAIR (Findable, Accessible, Interoperable, Reusable)
27 para garantir longevidade e reutilização. Uma ampla gama de contribuições
seria acessível e utilizável o mais cedo possível. Desta forma, eles estariam
abertos a comentar, testar e alterar, aumentando assim a construção de
comunidades de pesquisa.
Neste 27 ver infra-estrutura,
elementos essenciais para a função do sistema central devem permanecer nas mãos
do público, enquanto diferentes tipos de serviços podem ser fornecidos por uma
série de organizações e iniciativas, tanto públicas como privadas. Em um estado
ideal, a infraestrutura permaneceria totalmente aberta, e os serviços
permaneceriam amplamente distribuídos, de modo que nenhuma organização única
conseguiria dominar indevidamente o sistema de comunicação em que os
pesquisadores dependem. A abertura, como parte da governança da infraestrutura,
é crucial para garantir a capacidade de resposta às necessidades em mudança. As
barreiras, portanto, devem ser minimizadas, para que os serviços possam ser
inventados, agregados, desagregados e reorganizados de novas maneiras. Os
pesquisadores seriam contribuintes ativos para moldar ferramentas e serviços
por meio de um sistema de recompensas e incentivos que levaria essas
contribuições em consideração.
5. Equidade, diversidade e exclusividade
A universalidade é uma das normas
fundamentais da ciência introduzidas por Robert Merton. Refere-se à
possibilidade de qualquer um contribuir para a produção de conhecimento
científico, independentemente de origem étnica, religião ou crenças políticas,
mas também gênero e outras fontes potenciais de discriminação. Esse princípio
enfatiza a importância de contribuições eqüitativas para moldar esse conhecimento.28
Com efeito, essa norma cobre a necessidade de promover diversidade, eqüidade e
inclusão no futuro estado da comunicação acadêmica, quebrar as desvantagens
estruturais e evitar preconceitos sociais arraigados.
Em um estado ideal, políticas e
práticas seriam implementadas, juntamente com incentivos, para garantir que
aqueles atualmente sub-representados tivessem chances iguais de participar na
produção e uso do conhecimento. Isso inclui a oportunidade de formular
perguntas que, sem essa preocupação, permaneceriam negligenciadas ou
insuficientemente estudadas. Para além do acesso e participação equitativos na
produção e disseminação do conhecimento, este princípio também salienta a
importância da diversidade por parte dos fornecedores e operadores de
infra-estruturas académicas.29 Isto implica a pluralidade de abordagens
sensíveis às necessidades das comunidades de investigação e do público, bem
como como equilibrar os interesses de todos os participantes contra o domínio
excessivo e consolidação do poder entre muito poucos. Também apoia a produção e
disseminação do conhecimento como um bem público.
6. Construção da comunidade
A participação e a participação
em comunidades de pesquisa são essenciais para os pesquisadores: eles querem
ver seu trabalho amplamente compartilhado e reconhecido e aproveitar o trabalho
de outros para sua própria pesquisa. Uma rede de conhecimento distribuída
depende de discussões contínuas e vigorosas à medida que diferentes indivíduos
e grupos abordam questões e problemas de diferentes maneiras. A eficácia e a
velocidade da comunicação dentro e entre as comunidades de pesquisa são vitais
para a cooperação e a competição, e não deve haver barreiras para uma
comunicação de pesquisa rápida e eficaz.
Em um estado ideal, redes globais
de colegas equilibrariam a busca por velocidade com atenção à integridade e
confiabilidade. Os pesquisadores colaborariam em projetos e disseminariam e
(re) usariam os resultados da pesquisa não apenas dentro de suas comunidades
locais, mas mais amplamente. Construir e sustentar comunidades de pesquisa, e
apoiar a comunicação e a conectividade entre diferentes comunidades, seria
reconhecido e recompensado como formas de aumentar a confiabilidade e a
integridade do processo acadêmico.
7. Promoção de pesquisa de alta
qualidade e sua integridade
A certificação é um elemento
crítico na comunicação acadêmica: assegura que a pesquisa atenda aos padrões de
qualidade e integridade acordados pela comunidade. Está relacionado à norma de
Merton de “ceticismo organizado”.
A revisão por pares tornou-se
fundamental para a certificação; é um processo ao qual a comunidade de pesquisa
está profundamente ligada como um filtro de qualidade. Visa garantir que a
pesquisa seja tecnicamente sólida e que os erros possam ser identificados e corrigidos;
que o processo de pesquisa é totalmente evidenciado, e os resultados
propriamente apresentados; que a pesquisa atende a padrões éticos e de
relatórios relevantes; e que a evidência de negligência é colocada em prática.
As formas e práticas de revisão por pares têm mudado significativamente ao
longo do último meio século, em uma busca não apenas pelo rigor acadêmico, mas
também pela transparência, justiça e por evitar preconceitos ou conflitos de
interesse. No entanto, a revisão por pares também se expandiu para a área de
avaliação de contribuições de pesquisa, examinando aspectos como novidade e
impacto dos trabalhos.
Em um estado ideal, a
certificação e a garantia de qualidade se baseariam em procedimentos de revisão
por pares inteiramente transparentes, que, além do mais, seriam regularmente
revisados e modificados em resposta a mudanças nas necessidades.
Diferentemente da revisão por pares pré-publicação, que bloqueia a liberação
imediata e o rápido compartilhamento de descobertas, a certificação
acompanharia naturalmente o registro de versões sucessivas de todos os tipos de
resultados e descobertas de pesquisa. Os revisores seriam devidamente
reconhecidos como importantes colaboradores de uma linha de pesquisa. O
registro acadêmico incluiria não apenas uma versão de registro, mas um registro
de versões de todos os tipos diferentes de contribuições produzidas.
8. Facilitando a avaliação
Julgamentos sempre foram baseados
em vários critérios, incluindo significância intelectual dentro de um campo;
relevância para uma questão, questão ou problema fundamental de pesquisa; ou
impacto e alcance além da comunidade de pesquisa30. Usar uma gama de critérios
é necessário porque o valor intelectual de qualquer pesquisa não pode ser
reduzido a uma única métrica. Em um estado ideal, a avaliação abrangeria toda a
gama de contribuições de pesquisa, incluindo as contribuições individuais que
os pesquisadores fazem para os trabalhos coletivos31. Seria sensível às
exigências de diferentes disciplinas e tipos de pesquisa e empregaria uma ampla
gama apropriada de ferramentas e técnicas. Os critérios, as metodologias, os
benchmarks, os dados e as métricas que fundamentam os julgamentos seriam transparentes
e justos; eles seriam diversos, qualitativos e quantitativos; eles seriam
mantidos sob revisão regular e revisados quando necessário; e levariam em
conta as diferentes necessidades dos pesquisadores, seus empregadores,
financiadores e outros usuários. Em outras palavras, eles seriam adequados para
o propósito.
9. Promoção da flexibilidade e
inovação
A capacidade de resposta às
necessidades dos pesquisadores que trabalham em diferentes disciplinas e
assuntos, em diferentes instituições e contextos e em diferentes tipos de
pesquisa exige flexibilidade e diversidade: o que funciona para um campo ou
domínio, ou parte dele, pode não funcionar para outro. Há, portanto, a
necessidade de um equilíbrio apropriado entre a padronização e o atendimento
das necessidades de comunidades específicas. Além disso, há uma necessidade de
experimentação e inovação no sistema de comunicação acadêmica – tanto em
aspectos sociais quanto técnicos – para explorar novas oportunidades e
responder às necessidades em mudança. In an ideal state, there would be regular
dialogue between different research communities and specialists in design
processes and socio-technical aspects of scholarly infrastructures, and with
the full range of service providers and agents in scholarly communication.
Services would be revised and reconfigured as a result. There would be a
regular flow of new experiments and new entrants; and members of different
research communities would 30 The ways in which scholarly contributions
are evaluated long remained a blind spot among historians and sociologists of
science. An important, early paper is Harriet Zuckerman and Robert K. Merton,
“Patterns of Evaluation in Science: Institutionalisation, Structure and
Function of the Referee System”, Minerva 9, no. 1 (January 1971), 66-100. 31
This is sometimes named “contributor roles”. Compare the CRediT, the
Contributor Roles Taxonomy, which has been widely adopted by a range of
publishers, https://casrai.org/credit/.
Em um estado ideal, haveria um
diálogo regular entre diferentes comunidades de pesquisa e especialistas em
processos de design e aspectos sócio-técnicos de infra-estruturas acadêmicas, e
com toda a gama de prestadores de serviços e agentes na comunicação acadêmica.
Os serviços seriam revisados e reconfigurados como resultado. Haveria um
fluxo regular de novos experimentos e novos entrantes; e membros de diferentes
comunidades de pesquisa
estar engajado em garantir que
valor e eficácia, escalabilidade e sustentabilidade sejam testados de forma
justa e transparente.
10. Custo-efetividade
A comunicação acadêmica deve ser
tão econômica quanto possível, e isso inclui aproveitar e alavancar o potencial
das tecnologias digitais. Custo-efetividade é uma questão-chave para todos os
atores da comunicação acadêmica e para a saúde de todo o ecossistema: renda
para provedores de serviços – sejam organizações públicas, sem fins lucrativos
ou comerciais – são custos para outros atores, que precisam ser capazes de
sustentá-los. A competitividade envolve avaliações de custos em referência a
uma série de atividades e serviços. Relaciona-se com, mas diferente de,
precificação – uma distinção muitas vezes negligenciada nas discussões em torno
da economia da publicação acadêmica.
Em um estado ideal, custos,
configurações de preços e receitas seriam todos transparentes, juntamente com
os fluxos financeiros entre todas as partes. Haveria relações claramente
definidas entre esses custos e os tipos e níveis de serviço prestados, e os
serviços deveriam ser acessíveis aos compradores. Novos sistemas e processos
significativamente diferentes daqueles herdados do passado poderiam ter o
potencial de reduzir os custos das principais atividades e serviços. O
rendimento para apoiar os serviços viria de uma variedade de fontes; e esquemas
de financiamento de pesquisa seriam projetados para apoiar a experimentação e
uma gama de serviços para atender às necessidades de mudança.
CAPÍTULO 3. ALGUMAS FALHAS DE
CHAVES
Usando os princípios
definidos anteriormente como uma estrutura, este capítulo se propõe a discutir
algumas deficiências importantes do atual sistema de comunicação acadêmica.
Em relação ao princípio geral da
erudição como bem público, o Relatório Finch afirma: “O princípio de que os
resultados da pesquisa que foi financiada publicamente devem ser de livre
acesso ao público é atraente e fundamentalmente irrespondível” 32. Por sua
parte, as agências financiadoras estão cada vez mais preocupadas com o fato de
que as restrições de acesso e reutilização de descobertas de pesquisas sejam
incompatíveis com os benefícios que elas buscam alcançar: avançar o
conhecimento e melhorar o bem-estar público.
Na prática, no entanto, os
resultados e resultados da pesquisa nem sempre são tratados espontaneamente
como bens públicos. Grande parte do material produzido pelos pesquisadores –
dados, software, protocolos e assim por diante, que muitas vezes são críticos
para a compreensão e interpretação das descobertas – nunca é acessível além do
âmbito das equipes que os criaram. E a maioria das descobertas que são
publicadas são tratadas, em termos de economistas, não como bens públicos, mas
como bens de clube: embora não-rivais, o acesso a produtos de clube é concedido
exclusivamente àqueles que pagaram por isso, ou desfrutam de alguma forma. de
acesso restrito a eles.33
1. Maximizando a acessibilidade
Acessibilidade inclui acesso e
descoberta. Maximizar o acesso significa remover todas as barreiras, técnicas,
restritivas (como embargos) e financeiras, que podem impedir o uso e a
reutilização do conhecimento registrado. Os embargos obviamente limitam o
acesso para aqueles que não têm acesso a assinaturas. Maximizar a descoberta
exige que a pesquisa chegue à atenção dos pesquisadores (e outros) para quem é
relevante e de valor. Os atrasos entre a submissão e a publicação de artigos
tendem a dificultar a comunicação rápida e eficaz. A complexidade e
variabilidade do panorama da comunicação acadêmica é desafiadora e pode, às
vezes, atrapalhar, em vez de ajudar na comunicação entre os pesquisadores.
Os esforços feitos em todo o
mundo nos últimos anos para aumentar as quantidades de conteúdo acadêmico em
acesso aberto tiveram um certo grau de sucesso: alguns relatórios sugerem que
um quarto de todos os artigos acadêmicos são abertamente acessíveis34. Outros
relatórios sugerem que, para os países intensivos em pesquisa, até 50% dos
artigos estão publicamente disponíveis.35 Não obstante, assinaturas e outras
barreiras significam que uma grande proporção de conteúdo acadêmico ainda pode
ser difícil e dispendiosa de acessar para muitos leitores em potencial. e
usuários, especialmente aqueles sem acesso a assinaturas institucionais.
32 “Acessibilidade,
sustentabilidade, excelência: como ampliar o acesso a publicações de pesquisa.
Relatório do Grupo de Trabalho sobre a Expansão do Acesso aos Resultados da
Pesquisa Publicada”, junho de 2012. Aceito 16 de julho de 2012. Os defensores
do acesso aberto, no entanto, não pedem que os resultados da pesquisa sejam
colocados no “domínio público ”conforme definido na lei de direitos autorais.
33 Jason Potts, John Hartley, Lucy Montgomery, Cameron Neylon e Ellie Rennie,
Prometheus, vol. 35 No 1 (2017), “Uma revista é um clube: um novo modelo
econômico para publicações acadêmicas”, 75-92. DOI: 10.1080 /
08109028.2017.1386949 34 Piwowar H, Priem J, Larivière V, Alperin JP, Matthias
L, Norlander B, Farley A, J Oeste, Haustein S. 2018. O estado de OA: uma
análise em larga escala da prevalência e impacto dos artigos do Acesso Aberto.
PeerJ 6: e4375 https://doi.org/10.7717/peerj.4375. 35 Essas proporções não
levam em conta publicações ilegais em sites de compartilhamento ou de artigos
coletados pelo site ilegal da Sci-Hub. Veja Universidades do Reino Unido (2017)
Monitorando a Transição para o Acesso Aberto. A Science Metrix (2018), por sua
vez, estima que a maioria dos principais países em pesquisa tenha mais de 50%
de seus documentos legalmente disponíveis gratuitamente na Internet. Veja
Suporte analítico para indicadores bibliométricos. Disponibilidade de acesso
aberto de publicações científicas.
A capacidade de descoberta e
navegação dos resultados da pesquisa melhorou com o desenvolvimento de portais,
plataformas e ferramentas analíticas relacionadas; com bancos de dados e
mecanismos de busca mais abrangentes; e com melhores metadados (legíveis por
máquina). Mas os problemas de interoperabilidade permanecem. Serviços
proprietários e comerciais, muitas vezes por razões competitivas, tendem a
permanecer fragmentados, enquanto os pesquisadores buscam uma cobertura
abrangente. A jornada desde a descoberta até o acesso a artigos de periódicos e
outros recursos acadêmicos permanece cercada de bloqueios e falsas trilhas para
muitos usuários36. Finalmente, os resultados da pesquisa são muito menos
detectáveis e acessíveis para atividades de pesquisa avançada, como a
mineração de texto e dados, devido às restrições de uso impostas por alguns
editores. Em suma, as atuais leis de propriedade intelectual não estão bem
adaptadas às necessidades dos pesquisadores e de outros usuários e, como
resultado, funcionam de maneira menos eficiente e eficaz do que poderiam fazer.
Isso tem um custo para toda a sociedade37.
2. Maximizando a usabilidade
Fazer as duas publicações, e os
dados e materiais que as cercam, prontamente utilizáveis e compreensíveis
(tanto por máquinas quanto por pessoas) implica em metadados padronizados,
informações contextuais essenciais e normas comunitárias para tais dados.
Também implica o desenvolvimento e adoção de padrões abertos e medidas para
melhorar a interoperabilidade. Tendo em mente as lições aprendidas na Internet,
as soluções distribuídas e em rede que envolvem padrões abertos serão mais
ágeis e robustas do que as soluções proprietárias centralizadas.
Como mostra o exemplo de artigos
de periódicos, apenas uma minoria de artigos de periódicos – principalmente os
publicados em periódicos de acesso aberto – é disponibilizada aos leitores com
declarações de licenciamento que lhes concedem direitos totais e inequívocos de
reutilizá-los ou redistribuí-los.38 Com os repositórios, os direitos de uso
para as diferentes versões postadas em sites diferentes geralmente não são
claros, porque eles não têm uma licença especificada. Além disso,
inconsistências na formatação restringem o potencial de reutilização
computacional de artigos39, e a falta de contexto semântico dificulta a
recuperação da informação. No futuro, essas deficiências podem ser agravadas
pela questão da preservação: proteger o conteúdo digital a longo prazo continua
sendo um problema não resolvido, e a estrutura de governança necessária para
esse projeto continua indefinida.
3. Apoiar uma gama crescente de
contribuições
Fluxos de trabalho de pesquisa
são agora predominantemente condicionados por ferramentas digitais, mas os
formatos e escopo das publicações acadêmicas permanecem praticamente
inalterados desde os dias da impressão, e o progresso em direção a novos
modelos que exploram todo o potencial das tecnologias digitais tem sido lento.
Os obstáculos para apoiar o crescente leque de contribuições são tanto
tecnológicos quanto culturais. Como G. Crane observou há alguns anos, vivemos
em uma era de incunábulos digitais com o formato PDF como sua forma
emblemática40. 36 Schonfeld, RC (2015) Reunião de pesquisadores onde eles
começam: Racionalizando o acesso a recursos acadêmicos Ithaka S + R
https://doi.org/10.18665/sr.241038 37 Depois que o Parlamento Europeu votou a
favor da alteração da lei de direitos autorais, LIBER, o Associação de
Bibliotecas Europeias em recente
36 Schonfeld, RC (2015) Reunião
de pesquisadores onde eles começam: Racionalizando o acesso a recursos acadêmicos
Ithaka S + R https://doi.org/10.18665/sr.241038 37 Depois que o Parlamento
Europeu votou a favor da alteração da lei de direitos autorais, LIBER, o
Associação de Bibliotecas Europeias de Investigação, expressou as suas
preocupações. Veja https://libereurope.eu/blog/2018/09/12/european-research-innovation-at-risk-after-copyrightvote/.
38 membros da OASPA mostram uso predominante da licença Creative Commons CC BY:
Redhead, C (2018) ‘Membros da OASPA demonstram mais um ano de crescimento
constante nos números de artigo da CC BY para o post OASPA, 18 de junho de
2018, https : //oaspa.org/oaspa-members-ccby-growth2017-data/ Veja também a
análise de licenciamento em revistas híbridas em https://subugoe.github.io/hybrid_oa_dashboard/about.html
39 Vários grupos e iniciativas são buscando resolver esses problemas: veja, por
exemplo, JATS4R (JATS para Reutilização) https://jats4r.org/ 40 Gregory Crane
et al., “Além da Incunábulos Digitais: Modelando a Próxima Geração de
Bibliotecas Digitais”, em Pesquisa e Avançado Tecnologia para Bibliotecas
Digitais. 10ª Conferência Europeia, ECDL 2006, Alicante, Espanha, 17-22 de
setembro de 2006. Proceedings, vol. 4172, Notas de Aula em Ciência da
Computação (Springer, 2006), 353-66.
32 Os meios de distribuição
e acesso foram alterados. Algumas revistas têm em recente
Os meios de distribuição e acesso
foram alterados. Alguns periódicos introduziram nos últimos anos políticas – e,
em alguns casos, fluxos de trabalho associados – para exigir ou encorajar os
autores a fornecer acesso aos dados e outras evidências subjacentes às suas
publicações. Mas, na maior parte, os artigos permanecem desconectados dos
resultados de pesquisa relacionados; e arranjos para ajudar os autores a tornar
os dados e materiais relacionados acessíveis de acordo com os princípios do
FAIR são tipicamente desajeitados e onerosos. Também é raro que os leitores
possam manipular dados e codificar diretamente de onde são publicados. Juntas,
essas limitações significam que os sistemas atuais não permitem a replicação e
reprodução de resultados baseada na comunidade. Como o sistema de recompensa
para pesquisadores é tão fortemente focado na autoria das publicações, eles
sentem pouca necessidade de abordar esses problemas, e os incentivos são raros
e irregulares. No entanto, alguns financiadores agora permitem e incentivam os
candidatos a incluir em suas solicitações referências a uma gama mais ampla de
contribuições acadêmicas e sociais. Os financiadores também exigem cada vez
mais planos de gerenciamento de dados e compartilhamento de dados, bem como de
outros produtos e contribuições de pesquisa.
4. Uma infraestrutura distribuída
e aberta
Algum progresso foi feito no
desenvolvimento de padrões abertos para a troca eficiente, agregação e
processamento de dados relacionados a processos de comunicação acadêmica
(metadados, links entre resultados de pesquisa, dados de eventos, mineração de
texto e dados etc.) através de organizações como NISO. e grupos de instituições
de pesquisa. Os editores também colaboraram no aprimoramento de metadados e
serviços associados, por exemplo, através do Crossref e do Datacite. Também
houve investimentos consideráveis e muitas vezes públicos (recursos humanos,
financeiros e outros) em plataformas digitais e fluxos de trabalho. Os exemplos
incluem o Open Journal Systems, do Public Knowledge Project, e a colaboração da
Coko envolvendo o EuropePMC, eLife, Hindawi, Biblioteca Digital da Califórnia e
a University of California Press com infraestruturas baseadas em software de
código aberto. No entanto, a interoperabilidade de plataformas abertas e fluxos
de trabalho continua limitada e sujeita, com muita frequência, à fragmentação
inerente de sistemas concorrentes.
5. Equidade, diversidade e
inclusividade
Os modos atuais de acesso e
participação na produção de conhecimento científico são fortemente moldados por
desigualdades estruturais nos níveis individual, institucional e regional.
Estes variam de tetos de vidro invisíveis para progressão na carreira impostos
a acadêmicas, membros de minorias e outros grupos sub-representados, a
vantagens de localização auto-perpetuadas concedidas a trabalhos de
instituições de alto prestígio ou países bem-dotados, a certos tópicos de
pesquisa sendo negligenciados. nos principais espaços de publicação e sistemas
de recompensa41. Tais barreiras à participação mais diversificada e inclusiva
derivam da estrutura hierárquica e competitiva da pesquisa, que não corresponde
necessariamente a um sistema de comunicação equitativo e distribuído. Quem
recebe uma voz e cujo conhecimento é considerado legítimo é amplamente decidido
por classificações que determinam a poderosa reputação das principais
instituições de pesquisa globais e dos principais periódicos. Essa situação
pode inibir fluxos ativos de informação entre os privilegiados e outros que são
vistos como menos influentes, ou mesmo periféricos, e, portanto, está em tensão
com o imperativo de avançar nosso conhecimento e compreensão do mundo.
Finalmente, as APCs, como as assinaturas, criam uma barreira financeira que
dificulta a comunicação entre os pesquisadores. Eles são particularmente
prejudiciais para os países de baixa renda – um ponto que deve ser lembrado em
vista das disparidades econômicas que afetam os estados-membros da Comunidade
Européia.
41 Ver p. Chan L,
Kirsop B, Arunachalam S (2011) para o acesso aberto e equitativo à pesquisa e
ao conhecimento para o desenvolvimento. PLoS Med 8 (3): e1001016. doi: 10.1371
/ journal. pmed.1001016.
33
6. Construção da comunidade
A (r) evolução digital continua a
afetar todos os processos, fluxos de trabalho e comportamentos associados à
pesquisa, incluindo a construção de comunidades e os vínculos entre
pesquisadores.
42 Richard Van Noorden,
“Colaboração on-line: cientistas e a rede social”, Nature 512, no. 7513 (13 de
agosto de 2014): 126–29, https://doi.org/10.1038/512126a. 43 Björn Brembs,
“Revistas científicas de prestígio lutam para alcançar uma confiabilidade
mediana”, Frontiers in Human Neuroscience 12 (20 de fevereiro de 2018),
https://doi.org/10.3389/fnhum.2018.00037. 44 Sarah de Rijcke et al., “Práticas
de avaliação e efeitos do uso de indicadores – uma revisão da literatura”,
Research Evaluation 25, no. 2 (abril de 2016): 161–69,
https://doi.org/10.1093/reseval/rvv038.
34
influencia seus comportamentos
como usuários, quando selecionam o que ler. Também pode distorcer os processos
de seleção de editores e revisores45, quando a busca por citações concorre com
a preocupação com a qualidade, particularmente quando um artigo é considerado
muito inovador ou incomum, lida com uma área negligenciada de pesquisa ou é
considerado muito romance e / ou impactante. Revistas locais ou regionais
importantes são frequentemente excluídas das bases de citações Web of Science ou
Scopus, como o exemplo da Scientific Electronic Library Online (SciELO) lançada
inicialmente para periódicos em países da América Latina e Caribe experimentou
no passado46. Mas a contínua influência da JIF nas decisões de recrutamento e
promoção, e também no sucesso em ganhar bolsas de pesquisa e prêmios, significa
que pesquisadores, instituições e financiadores muitas vezes sentem que não
podem se dar ao luxo de ignorá-la47. A relevância do JIF confere a essa métrica
única (e à empresa que a supervisiona – Clarivate Analytics – um poder
insalubre sobre o ecossistema de pesquisa. Embora outras métricas tenham sido
desenvolvidas, algumas baseadas em citações de periódicos, como o JIF, outras
sobre métricas alternativas de uso, impacto em redes e mídia, nenhuma minou
ainda seriamente o domínio do JIF.
Com relação ao uso de métricas em
geral, deve-se enfatizar que as métricas baseadas em pontos de venda nunca
devem ser usadas como proxy para avaliar o desempenho de indivíduos ou
trabalhos individuais; As métricas quantitativas baseadas no nível do artigo
nunca devem ser usadas como uma única proxy, mas apenas para apoiar julgamentos
qualitativos48. Preocupações estão sendo cada vez mais expressas sobre a
necessidade de métricas sensíveis às diferenças entre disciplinas e
disciplinas. Maior transparência é necessária na coleta e análise dos dados nos
quais as métricas são baseadas, para permitir a verificação; e para escrutínio
regular e revisão de métricas, seu uso e efeitos. Assim, nenhuma métrica única
deve ser tratada como conclusiva, mas sim como um conjunto de evidências para
fornecer uma imagem mais arredondada. As avaliações de pesquisa nunca devem se
basear apenas em métricas, mas em avaliações de especialistas apoiadas por um
portfólio de evidências apropriadas ao objetivo, uma visão também apoiada pelo
Grupo de Trabalho do OSPP sobre Recompensas em Ciência Aberta49. A mensagem é
clara: certas características do sistema de comunicação acadêmica podem ser
úteis para a avaliação, mas o uso atual de métricas, largamente baseado em
citações obtidas por periódicos, leva a classificações, e elas apontam para
prestígio percebido e não para qualidade.
9. Promoção da flexibilidade e
inovação
A oportunidade para a
transformação em múltiplas camadas na comunicação acadêmica oferecida pelo45
Veja, por exemplo, Cowley, Stephen J. “Como a revisão por pares restringe a
cognição: na linha de frente no setor do conhecimento”. Frontiers in Psychology
6 (2015).
https://doi.org/10.3389/fpsyg.2015.01706.
46 W. Wayt Gibbs, “Ciência Perdida no Terceiro Mundo”, Scientific American 273,
no. 2 (1995): 92-99, https://www.jstor.org/stable/24981594. Rogério Meneghini e
Abel Packer, “Existe ciência além do inglês?”, Relata EMBO (2007) 8, 112-116.
DOI 10.1038 / sj. embor.7400906. 47 Existe uma literatura considerável sobre
esse tópico. Veja, por exemplo, o editorial de Bruce Alberts na Science,
“Impact Factor Distortions”, Science, vol. 340 (17 de maio de 2013),
787.10.1126 / science.1240319. 48 Hicks, D. et al (2015) O Manifesto de Leiden
para métricas de pesquisa Nature 520, 7548 https://www.nature.com/news/bibliometrics-the-leiden-manifesto-for-research-metrics-1.17351;
Declaração de São Francisco sobre Avaliação de Pesquisas
https://sfdora.org/read/; Wilsdon, J. et al (2015) A Maré Métrica, HEFCE,
http://www.hefce.ac.uk/media/HEFCE2014/Content/Pubs/Independentresearch/2015/The
,Metric,Tid / 2015_metric_tide. pdf. Atualmente, Dora está coletando boas
práticas de avaliação: https://sfdora.org/good-practices/research-institutes/.
49 Grupo de Trabalho do OSPP sobre Recompensas em Ciência Aberta, Avaliação de
Carreiras de Pesquisa reconhecendo plenamente as Práticas Abertas da Ciência.
Recompensas, incentivos e / ou reconhecimento para pesquisadores que praticam o
Open Science. (CE, Direção Geral de Pesquisa e Inovação, julho de 2017), p. 13.
https://doi.org/10.2777/75255
35 participantes que buscam
efetuar mudanças significativas na paisagem geral. Além disso,
participantes que buscam efetuar
mudanças significativas na paisagem geral. Além disso, os novos entrantes,
quando aparentemente bem-sucedidos, têm sido regularmente adquiridos por
grandes editores e outros provedores de serviços.50 Embora tais aquisições
possam ter facilitado a inovação em alguns casos, elas também podem ter sido
realizadas para controlar o ritmo e a orientação das inovações. Alguns
editores, sociedades científicas, universidades, financiadores e outros
buscaram ativamente novas maneiras de explorar as tecnologias e as possibilidades
da revolução digital. Mas a aceitação da inovação por essas instituições tendeu
a se concentrar em adaptar as formas tradicionais de comunicação acadêmica,
especialmente artigos de periódicos e monografias, às novas tecnologias. Em
contraste, os mesmos tipos de práticas de compartilhamento informal que as
tecnologias digitais facilitaram foram explorados principalmente por grupos de
indivíduos inovadores, mas com relativamente pouco efeito no sistema geral de
comunicação acadêmica. Novas tecnologias ou indivíduos inovadores não são suficientes
para injetar flexibilidade no sistema acadêmico de comunicação, e atores como
financiadores devem examinar se alavancam seus consideráveis recursos
financeiros da maneira mais completa possível.
10. Custo-efetividade
Ao procurar realizar plenamente o
potencial das tecnologias digitais, a comunicação acadêmica deve envolver
esforços de todos os atores – instituições de pesquisa e suas bibliotecas,
financiadores, editores, bem como os próprios pesquisadores. Com o advento dos
computadores e da internet, as expectativas eram de que os custos de produção,
armazenamento e disseminação diminuíssem de formas muito significativas. No
entanto, os preços continuaram a subir, em parte porque o número de
contribuições continuou a crescer, mas principalmente porque o preço das
publicações acadêmicas não está relacionado aos custos de produção de maneira
clara. Mercados bem administrados e regulados, transparentes e competitivos
devem fornecer alívio de preços, mas a publicação acadêmica é um tanto oblíqua
em relação às forças de mercado51.
A concorrência dentro de um
mercado só tem sentido se a natureza dessa competição for claramente entendida
e corretamente aplicada à situação sob análise. Na publicação acadêmica, na
perspectiva de autores e leitores, os artigos não são substituíveis. Mesmo
quando os artigos competem para fornecer a solução finalmente aceita para um
problema, esse tipo de competição aponta para a seleção da tese mais forte a
ser preservada no arquivo acadêmico e na memória coletiva, em vez de em alguma
progressão em “quotas de mercado”. A identificação da melhor qualidade em
artigos de pesquisa não coincide com a descoberta de qual periódico possui o
maior número de citações.
A situação que acabamos de
descrever é exacerbada pela falta de transparência em torno dos verdadeiros
custos de publicação, possibilitada pelo exercício de controle na publicação
acadêmica por algumas empresas: acordos de não divulgação entre editoras, de um
lado, e instituições de pesquisa e suas bibliotecas, por outro, manter a
opacidade do preço.
Parte da solução para a questão
da melhoria da comunicação acadêmica está indubitavelmente ligada ao
desenvolvimento de novos sistemas, bem diferentes daqueles herdados ou
adaptados do passado recente, mas a tecnologia sozinha não será suficiente. As
formas pelas quais o dinheiro flui, de acordo com o que governa e para o qual
os atores também são fatores importantes nessa discussão. Concorrência, sempre
que se aplica, deve ser para serviços de apoio à comunicação acadêmica, não para
citabilidade de conteúdo, e deve ser acompanhada de transparência em torno dos
custos associados a esses serviços. Há também a necessidade fundamental de
reformar o papel que os periódicos desempenham na avaliação da pesquisa.
Larivière, V., Haustein,
S. e Mongeon, P. (2015). O Oligopólio dos Editores Acadêmicos na Era Digital.
PLOS ONE, 10 (6), e0127502. Doi: 10.1371 / journal. pone.0127502 51 Albert N.
Greco, “Bibliotecas Acadêmicas e a Economia da Publicação Científica no Século
XXI: Teoria do Portfólio, Diferenciação do Produto, Aluguel Econômico,
Discriminação Perfeita de Preço e o Custo do Prestígio”, Journal de publicação
acadêmica 47, não. 1 (outubro de 2015): 1–43,
https://doi.org/10.3138/jsp.47.1.01.
36
Considerações finais
Pouco foi dito nas páginas
anteriores sobre as dificuldades peculiarespelas ciências sociais, as
humanidades (SSH) e os ciclos de vida de sua principal moeda intelectual –
monografias. O aumento do custo dos periódicos científicos, tecnológicos e de
medicina (STM) tem sido freqüentemente alcançado com a redução das aquisições
de monografias de SSH, diminuindo assim sua acessibilidade, mas também
dificultando sua publicação. Oferecer novas maneiras de publicar resultados
significativos de SSH e conectá-los ao sistema de recompensas dessas
disciplinas é de grande importância.
As disciplinas de SSH também
mantiveram formas não quantitativas de avaliação de pesquisa, demonstrando
assim que tais práticas não são apenas possíveis, mas também eficazes. Outras
disciplinas podem encontrar idéias e processos interessantes para ir além do
foco atual em um sistema onemétrico.
Se o ecossistema da comunicação
acadêmica está em conformidade com os princípios delineados no capítulo 1, a
cultura atual – fortemente arraigada – de recompensas e incentivos para os
pesquisadores precisa ser modificada, mas isso dificilmente é uma tese nova: as
instituições também precisam mudar. Em particular, as agências de financiamento
deveriam estudar de perto as distorções de um sistema de avaliação baseado em citações
sobre os esforços de pesquisa e seus resultados: os trabalhos publicados
realmente correspondem ao programa de projeto subsidiado e suas orientações e
objetivos originais?
Atualmente, os incentivos para a
maioria dos cientistas ainda se concentram na publicação em periódicos de alto
prestígio, com status medido por classificações baseadas no JIF. Os
financiadores, as instituições e os próprios pesquisadores, bem como os
editores, são todos cúmplices do peso importante que atribuem a essa medida, mas
os pesquisadores têm menos espaço de manobra do que os financiadores ou até
gerentes de pesquisa em papéis decisivos. Em um conjunto complexo de
relacionamentos auto-reforçadores, a métrica do fator de impacto e o pensamento
em torno dela têm efeitos profundos na seleção de pedidos de bolsas de
pesquisa, recrutamento e promoção de pesquisadores e no desenvolvimento de
parcerias e carreiras de pesquisa. Também afeta as estratégias, modelos de
negócios e operações de todos os editores acadêmicos.
Movimentos recentes, seguindo a
Declaração de São Francisco sobre Avaliação de Pesquisas (doravante DORA) e o
Manifesto de Leiden, para promover um conjunto mais inclusivo de critérios e
mecanismos para avaliar o desempenho e o potencial da pesquisa, podem pressagiar
algumas mudanças na cultura atual. Se isso acontecesse, teria impactos
profundos sobre todos os atores da comunicação acadêmica – na verdade, no
ecossistema da pesquisa. Mais do que tecnologia, as práticas sócio-culturais em
torno da avaliação da pesquisa são o que está no cerne dos problemas publicação.
Assim, a inovação social está no centro das reformas necessárias.
CAPÍTULO 4: ATORES-CHAVE:
PERSPECTIVAS, PAPÉIS E RESPONSABILIDADES
É a tese central deste
relatório que os pesquisadores estão no centro dos sistemas acadêmicos de
comunicação e publicação. No entanto, muito mais é necessário para completar o
quadro das atividades de pesquisa acadêmica: requer considerar todos os
principais atores envolvidos, incluindo centros de pesquisa, em particular universidades
(e suas bibliotecas), agências de financiamento e formuladores de políticas
públicas e privadas, editores de todos os bandas e cidadãos convocados por
atividades acadêmicas por motivos pessoais, coletivos, profissionais ou
políticos. Cada um desses atores apresenta especificidades que explicam seu
posicionamento em relação ao outro.52
Os avanços das tecnologias
digitais oferecem novas possibilidades para os atores realizarem uma ou todas
as funções nas comunicações acadêmicas. Isso significa que as fronteiras,
atividades e papéis tradicionais dos atores tornam-se menos distintos e / ou
questionados pelos atores existentes, quer buscando proteger seus papéis ou
forjar novos papéis, transformando-se ao mesmo tempo (por exemplo, as
bibliotecas como editores). Enquanto isso, com os avanços das tecnologias
digitais, novos atores também emergem, muitas vezes na forma de empresas que
buscam objetivos inovadores, como a exploração assistida por computador de
vários tipos de bancos de dados ou coleções de documentos.
Este capítulo descreve as
principais linhas de força que estruturam essa paisagem complexa. Além da
fluidez e da natureza mutável de alguns dos principais atores, uma
característica importante da paisagem é o papel proeminente do acesso aberto como
um padrão de acessibilidade. É também um componente que molda
significativamente os modelos de negócios e as práticas dos principais atores.
1 Pesquisadores e
comunidades de pesquisa
Os pesquisadores desempenham
vários papéis: por um lado, são usuários e usuários de informação e, nessa
posição, tendem a privilegiar a comunicação com outros pesquisadores; por outro
lado, buscam crédito e são avaliados por sua carreira. Nessa perspectiva, o
processo mais formal de publicação se torna muito importante. É claro que publicar
e comunicar se sobrepõem, mas essa distinção geralmente se mantém nas
comunidades de pesquisadores. Além disso, deve ser lembrado que os meios de
comunicação são muito mais variados e informais do que os meios para publicar.
Eles também tendem a ser muito mais inclusivos.
Os papéis dos pesquisadores
também variam de acordo com seu status e posição. Para um pesquisador
industrial, o patenteamento pode ser preferível à publicação, enquanto o
inverso pode ser verdadeiro para um pesquisador em um laboratório
universitário. Os pesquisadores seniores têm mais oportunidades de serem
guardiões ou juízes do que seus colegas menos experientes. Em particular, uma
minoria importante entre eles desempenha um papel formal no processo de
publicação, seja como membros de conselhos editoriais de periódicos, seja como
revisores.
Os pesquisadores colaboram em
equipes dentro e entre instituições, comunidades e países, bem como entre
sujeitos e disciplinas. Ao mesmo tempo, os pesquisadores também demonstram um forte
comportamento competitivo: inicialmente limitada a ser a primeira a resolver um
problema, a competição agora se estende a muitos aspectos da vida de um
pesquisador, por exemplo, fundos para seu trabalho que obviamente se traduzem
em avanços em suas carreiras53.
52 Este relatório não
enfatiza a indústria e as empresas como atores-chave do sistema de comunicação
acadêmica, a menos que seus negócios contribuam diretamente para isso. Por
outro lado, reconhece as forças empoderadoras da circulação aberta do conhecimento
para a inovação, o setor econômico e a organização global da pesquisa. 53 Ver,
por exemplo, Mary Jo Nye, “A República versus O Coletivo: Duas Histórias de
Colaboração e Concorrência na Ciência Moderna”, NTM Zeitschrift für Geschichte
der Wissenschaften, Technik und Medizin 24, no. 2 (junho de 2016): 169–94, https://doi.org/10.1007/s00048-016-0140-9.
Como usuários de pesquisas
produzidas por outros, os pesquisadores têm um grande interesse em uma
disseminação e preservação eficazes: eles precisam de acesso rápido e fácil a
todas as descobertas relevantes e de valor para elas. Como produtores de
pesquisas cuja avaliação afeta suas carreiras, eles são influenciados em seus
comportamentos editoriais e de divulgação de pesquisa, bem como padrões de
colaboração e design de pesquisa, pelas exigências do procedimento de avaliação
que lhes são estabelecidos por suas instituições, agências de financiamento. e
os locais de publicação segmentados. Atualmente, isso significa um investimento
pesado em periódicos com alto JIF – um elemento importante na avaliação de
desempenho. Por outro lado, liberar os resultados de suas pesquisas em acesso
aberto é menos diretamente valioso para sua carreira. Experimentar novos modos
de disseminação de pesquisa está mais para trás em suas considerações. Se os
pesquisadores precisam estar no centro dos sistemas acadêmicos de comunicação e
publicação, fica claro que o interesse de muitos pesquisadores no sistema de
publicações acadêmicas é limitado em grande parte a duas funções: comunicar-se
com seus colegas e avançar em sua carreira. Os pesquisadores geralmente são
isolados dos aspectos financeiros dos editores porque seu acesso a periódicos
ou publicações em periódicos é pago por suas instituições, suas bibliotecas ou
seus financiadores.
Trabalhando parcialmente contra
essa tendência, novas tecnologias e serviços agora permitem que os
pesquisadores retomem algum controle sobre alguns elementos da publicação, em
particular o registro e a disseminação. Eles podem, por exemplo, garantir a
atribuição de seu próprio trabalho publicando versões de seus resultados em
serviços de acesso aberto e baseados na Web, como um repositório institucional
ou um repositório temático, como arXiv e bioRxiv. Ao fazê-lo, eles maximizam a
disseminação e acessibilidade ao seu próprio trabalho por si mesmos.
Os pesquisadores dependem de
outros pesquisadores para certificar e avaliar seu trabalho, mas a revisão por
pares traz atrasos e levanta outras questões, conforme discutido no capítulo
anterior. Tais problemas, obviamente, restringem a capacidade dos pesquisadores
de publicar e, portanto, obter crédito adequado pelo seu trabalho. Eles podem
até afetar os tipos de descobertas publicadas: resultados negativos raramente
entram no registro acadêmico, por exemplo.
As sociedades eruditas e
eruditas, bem como as comunidades de pesquisadores que cuidam dos interesses de
suas disciplinas, estão bem posicionadas para afetar a mudança em todas as
funções da comunicação acadêmica. Os seus papéis em aconselhamento e advocacia
em assuntos relacionados com políticas de investigação e boas práticas (por
exemplo, práticas científicas abertas) e em reconhecer e recompensar o trabalho
de alta qualidade significam que eles também estão em boa posição para promover
mudanças nos mecanismos de pares. revisão e garantia de qualidade que sustentam
a certificação e a avaliação no processo de comunicação acadêmica. No entanto,
sua influência será muito maior se eles se ligarem a sociedades equivalentes
além das fronteiras nacionais, de acordo com as tendências transnacionais da
pesquisa acadêmica, e enfrentarem desafios continentais ou mesmo globais, como
uma pandemia.
2 Universidades e instituições de
pesquisa
Ao apoiar suas pesquisas e suas
missões educacionais, as universidades buscam fomentar o desenvolvimento de
comunidades acadêmicas e ambientes nos quais a pesquisa e o conhecimento podem
florescer. As universidades também buscam disseminar esse conhecimento para as
comunidades de pesquisa e a sociedade em geral.
Como os pesquisadores, as
universidades são cooperativas e competitivas. A competição foi exacerbada pela
recente introdução de mecanismos de financiamento que dependem de critérios de
avaliação quantificados. Tais procedimentos geralmente privilegiam a
classificação de perfis institucionais multidimensionais e outras formas mais
gerais de reputação. Essa tendência também afetou as maneiras pelas quais
professores e alunos foram recrutados, uma vez que o objetivo se tornou
responder aos requisitos de avaliação com as soluções que maximizam os fluxos
de financiamento.
39
Universidades procuram maximizar
a disseminação
3 Financiadores de pesquisa e
formuladores de políticas
Os financiadores de pesquisa nos
setores público e de caridade apoiam a pesquisa para fins públicos. O
financiamento da pesquisa como bem público implica uma preocupação especial com
a qualidade, o acesso e a divulgação efetiva. Seu papel é vital para a saúde de
todo o ecossistema de pesquisa, e suas políticas e mecanismos de seleção são
cruciais para determinar o que a pesquisa realmente faz e como é feita. Os
financiadores de pesquisa, portanto, podem afetar direta ou indiretamente todas
as funções da comunicação acadêmica e têm um poder considerável para promover a
mudança. De fato, na presente fase da história, eles podem se destacar como os
mais poderosos agentes de mudança.
Os financiadores / agências
nacionais de pesquisa estão freqüentemente envolvidos diretamente na avaliação
das instituições. Em um contexto amplamente dominado pela nova administração
pública, eles tendem a basear a avaliação em uma base de desempenho mensurável
destinada a intensificar a concorrência, inclusive na publicação, e estabelecem
os parâmetros quantificados de tais avaliações. Eles também organizam
avaliações das submissões de subsídios sobre o modelo de revisão por pares,
buscando especialistas para selecionar as melhores propostas, conforme julgado
na perspectiva de seu programa de financiamento. Os financiadores não foram
investidos nas funções de registro e certificação da comunicação acadêmica, mas
poderiam fazê-lo, e alguns estão explorando suas possibilidades nesse sentido.
Seu principal interesse, em virtude de maximizar os benefícios e eficiências da
pesquisa, tem sido a função de disseminação, enquanto, mais recentemente, eles
também voltaram sua atenção para a função de preservação da comunicação
acadêmica. Em suma, desenvolvendo políticas e financiando publicações,
infra-estruturas e definindo requisitos de financiamento, financiadores e
formuladores de políticas influenciam as práticas e instituições de pesquisa de
maneira mais poderosa.
40
Nas últimas duas décadas,
centenas de financiadores e formuladores de políticas em todo o mundo
estabeleceram políticas para promover e apoiar o acesso aberto para maximizar
os benefícios de seus investimentos para o bem público. Cada vez mais, os
financiadores apoiam financeiramente o acesso aberto a publicações, bem como a
publicação de acesso aberto: alguns fazem isso total ou parcialmente
financiando APCs para locais de acesso aberto que cobram por artigo, seja
através de fundos APC dedicados ou pagando custos da APC elegíveis em doações.
Alguns financiadores forneceram recursos financeiros para suportar infraestruturas
de publicação de acesso aberto e locais que não cobram APCs. É o caso, por
exemplo, da França, com a Open Edition, no Canadá, da Érudit, na América
Latina, com a Redalyc e SciELO. A Comissão Europeia apoia igualmente a criação
de capacidade organizacional e tecnológica de infra-estruturas de edição
institucionais em toda a Europa, em especial para as ciências humanas e
sociais, financiando redes robustas existentes, como a rede OPERAS.
Financiadores, incluindo a
Comissão Europeia, também apoiam a gestão institucional de produtos de pesquisa
e publicações através de repositórios, apoiando a interoperabilidade através de
protocolos e padrões, bem como a cooperação entre redes de repositórios
internacionais para publicações e dados, por exemplo através do projeto OpenAIRE.
É importante ressaltar que a Comissão Europeia apoiou e está financiando o
European Open Science Cloud, uma federação de infraestruturas de dados na
Europa e além, para fornecer acesso contínuo a dados e serviços de pesquisa a
todos os pesquisadores europeus. Mais recentemente, alguns financiadores –
incluindo o Wellcome Trust e a Fundação Bill e Melinda Gates – criaram suas
próprias plataformas de publicação, um movimento agora imitado pela Comissão
Européia. 54
Essas políticas e iniciativas
tiveram uma influência poderosa sobre a orientação da comunicação acadêmica e
da publicação em geral e, em particular, a adoção do acesso aberto como um
princípio na publicação acadêmica. O recente anúncio do Plan S pela OCourition
S é mais um exemplo de como os financiadores colaboram para acelerar o
progresso em direção ao acesso abrangente à pesquisa com financiamento público,
e o fazem de uma forma que também pode ter um impacto profundo na publicação
como um negócio. O afastamento dos periódicos híbridos, conforme descrito no
primeiro anúncio do Plan S, pode ter um profundo impacto no mercado de
periódicos, uma vez que certos modelos de publicação estão sendo explicitamente
caracterizados como não compatíveis com os princípios do Plano S. Pode também
ter efeitos importantes na publicação de comportamentos entre pesquisadores.
Finalmente, os financiadores
também têm estado ativos na promoção da reforma da avaliação da pesquisa
delineada no Manifesto de Leiden e na DORA. Todos os sete conselhos de pesquisa
do Reino Unido, por exemplo, assinaram a declaração da DORA, e a coAllition S
comprometeu-se a revisar fundamentalmente o sistema de incentivo e recompensa
da ciência usando a DORA como ponto de partida.
4 editores e outros
provedores de serviços de comunicação acadêmica
Os editores, tanto comerciais
como sem fins lucrativos, são atualmente
Enviar comentários e opiniões
Histórico
Guardado
Comunidade4
Um concurso para uma plataforma de publicação
lançada pela Comissão Europeia em março de 2018 levou à não adjudicação do
contrato, mas foi anunciado um novo concurso em novembro de 2018.
41
Como observado anteriormente, as
tecnologias digitais ofereceram a possibilidade de desagregar as principais
funções na comunicação e publicação acadêmica. Isso significa, em particular,
que a “publicação” está gradualmente se tornando um processo que envolve um
número cada vez maior de atores, e depende da concatenação de muitas operações
que podem ser distribuídas por muitas instituições e comunidades, com fins lucrativos
e sem fins lucrativos. atores participantes. Assim, colaborações na publicação
de iniciativas e serviços nas arenas com fins lucrativos e sem fins lucrativos
são bem conhecidas e comuns. Geralmente, uma editora tradicional pode organizar
ou apoiar a revisão por pares e é responsável pela parte editorial da
publicação, enquanto outras empresas podem fornecer serviços de tecnologia.
Mais recentemente, novas empresas inovadoras podem se concentrar apenas em
apoiar uma função da comunicação acadêmica, por exemplo, apenas peerreview,
enquanto outras ainda fornecem serviços que medem o impacto da pesquisa. Os
editores estão adaptando seus papéis em resposta tanto às mudanças de
necessidades quanto a esses novos serviços concorrentes, que podem envolver pesquisadores,
universidades e instituições de pesquisa, bem como financiadores. Além de suas
funções tradicionais no apoio à garantia de qualidade e revisão por pares, os
editores participam de inúmeras iniciativas e desenvolvem serviços, muitas
vezes em parceria com universidades e outras organizações de apoio à
comunicação acadêmica, como padrões abertos ou padrões de metadados (por
exemplo, CrossRef e ORCID). indicadores ou serviços que buscam avaliar
pesquisas (por exemplo, ImpactStory, Altmetric, Scimago e Plum Analytics).
Em outra linha, algumas
organizações buscam fornecer conjuntos de serviços mais integrados para apoiar
fluxos de trabalho de pesquisa, desde o desenvolvimento e início de projetos de
pesquisa, até a disseminação, preservação e avaliação de resultados, incluindo
os vários processos envolvidos no gerenciamento de desempenho. Algumas editoras
maiores são ativas nesses desenvolvimentos, assim como algumas empresas
relacionadas, como a Clarivate Analytics, a atual proprietária da Web of Science,
mas há oportunidades para outras organizações – incluindo universidades e
financiadores de pesquisa – no desenvolvimento de iniciativas baseadas em
plataforma. tipo. Eles provavelmente terão profundas implicações para o futuro
das comunicações acadêmicas, especialmente quando se considera o gerenciamento
consolidado de dados e os problemas levantados por sistemas fechados e
centralizados.
Os modelos de negócios,
particularmente aqueles construídos em torno de lucros ou excedentes (para
algumas entidades sem fins lucrativos), são cada vez mais acompanhados por
novos esquemas de financiamento, muitas vezes apoiados por dinheiro público e
de caridade, ou alguma combinação deles. Os fluxos de financiamento para
apoiá-los tornaram-se muito mais diversificados e complexos, com diferenças
significativas não apenas entre editores, mas também entre países e
financiadores individuais de pesquisa, como já foi visto no primeiro capítulo
deste relatório.
os interesses são centrais para o
bom propósito público da pesquisa, apesar de nem sempre serem visivelmente ou
diretamente incluídos no ecossistema da pesquisa. Para fins analíticos,
indivíduos e organizações podem ser divididos em cinco grupos sobrepostos.
Primeiro, há profissionais, como engenheiros, médicos, formuladores de políticas
etc. Segundo, há aqueles, como pacientes, que precisam de informações de
pesquisa confiáveis para lidar com circunstâncias ou problemas específicos.
Em terceiro lugar, há alunos e professores que precisam acessar os resultados
da pesquisa. Em quarto lugar, há “cientistas cidadãos”. Quinto, há os
jornalistas que desempenham um papel crítico em reportar e interpretar
pesquisas e seus resultados para o público em geral. Finalmente, há os membros
do público em geral (todos nós) que desejam ter algum grau de garantia de que a
pesquisa apoiada por fundos públicos e do setor de caridade seja adequadamente
conduzida, que os resultados sejam adequadamente apresentados e que o uso
adequado e efetivo é feito deles.
Um sistema mais efetivo de comunicação
e publicação acadêmica será muito mais aberto a esse conjunto de atores. o que
eles podem ganhar, mas também contribuir para toda a empresa do conhecimento.
Em suma, os usuários em um sentido mais geral poderiam ter papéis mais ativos.
42
Na comunicação acadêmica, embora
seu papel na publicação acadêmica seja menos claro. Muitas organizações e
indivíduos nos setores público, comercial e sem fins lucrativos têm interesse
em acessar os resultados da pesquisa; e, de fato, o público em geral tem interesse
na produção, disseminação e uso efetivo do conhecimento, compreensão e
expertise de que depende o bem-estar da sociedade. Por isso, é vital que os
não-especialistas (que incluem pesquisadores profissionais fora de suas áreas
de especialização) tenham oportunidades de se envolver com pesquisas, aprender
com isso e até influenciar suas orientações. Essas perspectivas são importantes
porque uma ecologia verdadeiramente aberta da comunicação acadêmica ajuda a
gerar confiança na pesquisa e em seus resultados. Se essa confiança for
perdida, uma época de ceticismo pode surgir, com o risco de que o apoio público
aos recursos necessários para promover o conhecimento e a compreensão também
seja perdido.
Uma primeira e mais importante
barreira à participação ativa dos atores da sociedade no sistema de comunicação
acadêmica é o fato de que o acesso ao conhecimento ainda está em grande parte
por trás dos paywalls e, portanto, não é prontamente acessível à sociedade em
geral.
Vários obstáculos atualmente
dificultam o engajamento de não-especialistas com pesquisas e contribuições de
pesquisa, como por exemplo, o uso intensivo de linguagem técnica, o uso
predominante do inglês como meio de comunicação de pesquisa ou problemas de
acessibilidade para deficientes visuais ou disléxicos. outras. Soluções
técnicas, como “resumos leigos”, tradução de descobertas em vários
idiomas ou ferramentas para deficientes visuais e outras categorias de
indivíduos desafiados, podem ajudar a preencher essa lacuna. Também ajudará a
compreensão e o envolvimento com a pesquisa. O acesso aberto em seu sentido
mais amplo (em particular, removendo quaisquer restrições à reutilização)
ajudará a remover os obstáculos legais e técnicos às traduções, formas de
exibição e interpretações.
Conclusão
Dentro de uma paisagem complexa
caracterizada por sua fluidez e a natureza mutável de alguns dos principais
atores, agências de fomento e centros de pesquisa, incluindo universidades,
estão explorando maneiras de assumir algumas das funções de publicação. Os editores,
por sua vez, continuam atendendo às necessidades das comunidades de pesquisa
por meio da inovação em cada uma das funções de publicação, permanecendo os
principais provedores dessas funções. Mas eles também tentam manter o controle
sobre a maioria das funções de publicação, a fim de proteger ou aprimorar a
sustentabilidade e a lucratividade de seu modelo de negócios. Finalmente,
alguns editores também estão explorando maneiras de reprojetar seu modelo de
negócios em torno de novas tarefas e serviços, por exemplo, em torno dos vários
elementos do fluxo de trabalho de pesquisa completo ou em torno das
oportunidades oferecidas por tipos específicos de acesso aberto.
Uma previsão principal pode ser
feita sobre a evolução do panorama da publicação acadêmica: não é mais se o
acesso aberto será bem-sucedido ou não, já que a maioria dos atores adotou
alguma versão dele; é a forma pela qual se estabilizará (pelo menos por um
tempo) que importa agora.
APÍTULO 5. AVANÇAR, PASSO A
PASSO: RECOMENDAÇÕES AOS PRINCIPAIS INTERVENIENTES DO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
ESCOLAR
Nosso objetivo neste
capítulo é identificar os passos que podem ser tomados para fazer o
“cérebro do mundo” operar de forma mais eficaz, de acordo com a visão
apresentada anteriormente neste relatório. Várias questões foram identificadas
como trabalhando contra essa visão. Portanto, estamos oferecendo recomendações
para cada um dos principais grupos de partes interessadas, mantendo o foco na
eficácia futura da comunicação acadêmica. Enquanto pesquisadores, comunidades e
organizações podem agir individualmente, essas ações serão muito mais eficazes
com abordagens colaborativas e colaborativas entre os atores. Individualmente,
podemos influenciar o sistema; juntos podemos transformá-lo.
1 Pesquisadores e comunidades de
pesquisa
A intensidade do ambiente
competitivo em que os pesquisadores competem entre si por financiamento e
crédito acadêmico, discutidos anteriormente neste relatório, constitui a
primeira barreira à mudança: os pesquisadores precisam e querem colaborar, mas
as métricas atuais usadas para avaliar a pesquisa, mais proeminentemente a JIF,
fornecem poucos incentivos para a cooperação.
Um comportamento cúmplice com
esse ambiente competitivo leva a um investimento na comunicação acadêmica como
ela é e há muito tempo constitui uma segunda barreira forte contra mudanças que
poderiam levar a uma comunicação acadêmica mais eficaz. Dentro de um ambiente
tão competitivo, a natureza de bem público das contribuições de pesquisa pode
ser facilmente esquecida; a descoberta, o acesso e a usabilidade não são
maximizados, e a publicação acadêmica fica aquém dos princípios e do estado
ideal que foram delineados anteriormente. Isso explica, em parte, por que, após
vinte e cinco a trinta anos de intensa implantação, as tecnologias digitais
pouco fizeram para cumprir suas promessas: o status de periódicos e artigos
permaneceu praticamente inalterado.
Embora as ferramentas e
capacidades tecnológicas atualmente disponíveis possibilitem iniciativas
lideradas por pesquisadores para um sistema de comunicação acadêmica que apóie
um cérebro global eficaz, os acadêmicos geralmente sentem e percebem que têm
pouco poder para realizar essa mudança. Mas eles certamente podem fazer mais do
que eles, e podem agir individual e coletivamente, se assim o desejarem. Na
verdade, pesquisadores mais jovens começaram a fazê-lo na Europa, por exemplo,
com a Academia Jovem Global (GYA) e o Conselho Europeu ou Candidatos a
Doutorado e Pesquisadores Júnior (Eurodoc). Pesquisadores em todas as etapas da
carreira podem apoiar suas bibliotecas quando estes últimos negociam melhores
condições financeiras e de acesso à literatura acadêmica. Eles podem priorizar
seu trabalho como editores ou revisores para periódicos que operam mais de
acordo com os princípios de nossa visão delineados anteriormente55. Eles podem
resistir à tendência de conceder a maioria dos cargos em importantes comitês e
conselhos editoriais, principalmente para pesquisadores seniores – um passo que
certamente ajudará a diversidade também. Eles podem trabalhar através de
sociedades eruditas, sindicatos de professores e outras organizações para se
envolverem com financiadores e formuladores de políticas, universidades e
instituições de pesquisa, editores e outros provedores de serviços. No entanto,
se o contexto competitivo é tão intenso a ponto de trabalhar contra essas
questões, relegando-as à insignificância, muitos pesquisadores continuarão a se
concentrar exclusivamente em seus problemas.
As mudanças conduzidas pelos
pesquisadores dependem fortemente de mudanças no sistema de recompensas: em
particular, os julgamentos sobre o valor da pesquisa devem ser baseados
diretamente no conteúdo
55 A carta aberta da Public
Library of Science de setembro de 2001 oferece um exemplo inicial dessa
atitude. Afirma o seguinte: «Para incentivar os editores de nossos periódicos a
apoiar este esforço [registro arquivístico da ciência deve ser colocado em uma
biblioteca pública internacional on-line], prometemos que, a partir de setembro
de 2001, publicaremos, editaremos ou revisaremos e assinar pessoalmente apenas
as revistas acadêmicas e científicas que concordaram em conceder direitos
irrestritos de distribuição gratuita a todo e qualquer relatório de pesquisa
original publicado em até seis meses após a data de sua publicação inicial.
https://www.plos.org/open-letter.
44 locais, e deve abranger toda a
gama de resultados de pesquisa, incluindo dados e código. istolocal, e deve
abranger toda a gama de resultados de pesquisa, incluindo dados e código. Deve
ser uma prioridade substituir incentivos que recompensem atividades e
comportamentos hostis aos princípios de um ecossistema de comunicação acadêmica
eficaz e hostil às práticas da ciência aberta56. Para alcançar um equilíbrio
novo e mais saudável entre colaboração e competição, a busca da excelência,
porque pode ser identificada apenas por meio da concorrência, não deve
sistematicamente (e sistemicamente) tomar o lugar da preocupação com a
qualidade. Isso não significa rejeitar a concorrência em todas as
circunstâncias; significa apenas prestar atenção aos perigos da gestão da
pesquisa exclusivamente através de procedimentos competitivos.
Pesquisadores e comunidades de
pesquisa devem:
1. Ao participar de uma avaliação
de pesquisa, por exemplo, nas decisões de contratação, promoção, posse e
financiamento, concentre-se nos méritos e no impacto do trabalho de um
pesquisador e evite o uso de métricas – especialmente métricas baseadas em
periódicos – como proxy. Em particular, devem incorporar as recomendações da
DORA e do Manifesto de Leiden no processo de avaliação.
2. Assumir a responsabilidade de
assegurar que todas as contribuições de pesquisa sejam disponibilizadas
abertamente, encontráveis e reutilizáveis de acordo com os padrões da
comunidade acordados (incluindo os princípios do FAIR).
3. Aumentar a conscientização e o
senso de responsabilidade sobre as implicações de escolhas e ações em funções
como autores, revisores e membros de grupos de tomada de decisão.
4. Buscar uma representação
equilibrada e diversificada (em termos de gênero, geografia e estágio de
carreira) ao buscar colaborações, organizar conferências, convocar comitês e
designar editores e revisores, e construir comunidades como as sociedades
eruditas.
5. Trabalhar para um maior reconhecimento
e apreciação do trabalho de revisão por pares como tarefas centrais de
pesquisa. Para este fim, apoiar uma maior transparência, incluindo a publicação
de relatórios assinados. Apoiar melhor treinamento e inclusão, e focar na
qualidade da pesquisa em revisão por pares57.
6. No caso de comunidades de
pesquisadores, como sociedades eruditas, desenvolva políticas e práticas que
apóiem os modos de comunicação acadêmica de acordo com a visão descrita acima.
Juntamente com as universidades, as sociedades eruditas e outras comunidades de
pesquisa precisam alertar e treinar seus pesquisadores para a importância e as
responsabilidades de comunicar conhecimento, seja formalmente, por meio de
publicações ou por outros meios.
2 Universidades e instituições de
pesquisa
As universidades sempre foram
atores-chave na comunicação acadêmica no contexto de suas pesquisas e missões
educacionais. Em resposta às mudanças promovidas pela revolução digital, aos
crescentes volumes e variedades de produtos de pesquisa e ao crescimento do
movimento de acesso aberto e, posteriormente, da ciência aberta, muitas
universidades e outras instituições de pesquisa estabeleceram novas políticas
de comunicação acadêmica. e protocolos e novos serviços. É importante que
universidades e instituições de pesquisa continuem desenvolvendo suas funções
acadêmicas de comunicação e publicação 56 Ver “Avaliação de Carreiras de
Pesquisa reconhecendo plenamente as Práticas Abertas da Ciência.
Recompensas, incentivos e / ou
reconhecimento para pesquisadores que praticam o Open Science”, ed. Conor
O’Carroll et alii, Direcção-Geral de Investigação e Inovação, Ciência Aberta e
Política do EEI, julho de 2017. https://ec.europa.eu/research/openscience/pdf/os_rewards_wgreport_final.pdf.
57 Publons e F1000Research são apenas dois exemplos de sites em que revisões
por pares podem ser incluídas no currículo de um pesquisador.
45 mudando a paisagem.
Universidades e instituições de pesquisa devem desenvolver estratégias mudando
a paisagem. Universidades e instituições de pesquisa devem desenvolver
estratégias para publicações acadêmicas que se alinhem às suas missões como
instituições e sirvam ao bem público. Eles devem apoiar o papel de suas
bibliotecas não apenas como pontos de acesso ao conhecimento, mas como agentes
importantes em todas as funções-chave da comunicação acadêmica e da publicação,
sempre tendo sempre em mente a missão mais ampla da instituição, que é servir
ao bem público.
O poder das universidades
individuais para promover mudanças generalizadas no ecossistema de comunicação
acadêmica é obviamente limitado. Por isso, é importante que, sempre que
possível, eles ajam de forma cooperativa, no espírito de contribuir para a
abertura de infraestruturas. Exemplos de ação coletiva já são evidentes em áreas
como a preservação digital, com o consórcio de bibliotecas em rede que é
responsável pela iniciativa do LOCKSS; e em outras funções de publicação, como
registro, disseminação, etc., com o desenvolvimento de uma ampla gama de
iniciativas de acesso aberto e ciência aberta (por exemplo, OpenEdition ou a
Open Library of the Humanities). Na Europa, organizações como a European
University Association (EUA), a Liga Europeia de Universidades de Pesquisa
(LERU), a Young European Research Universities (YERUN) e a Associação de
Bibliotecas Europeias de Pesquisa (LIBER) podem desempenhar papéis importantes
no desenvolvimento de serviços. e iniciativas em toda a gama de comunicação
acadêmica e publicação. Diferentes universidades irão, com razão, buscar
estratégias diferentes, mas, crucialmente, devem também garantir que os
serviços novos e existentes operem explicitamente como parte de uma rede aberta
e distribuída. Essa preocupação é ainda mais fundamental quando se assume uma
função editorial, como a certificação, que exigiria o trabalho em rede de
várias instituições semelhantes para construir um sistema de avaliação que
resista ao teste da objetividade, neutralidade e rigor.
Como os principais atores
envolvidos na negociação do acesso ao conhecimento por meio do atual sistema de
publicação, as universidades e instituições de pesquisa precisam trabalhar para
obter mais transparência no sistema de comunicação acadêmica ao negociar
acordos para assinaturas e acesso aberto. Eles devem estar cientes dos custos
envolvidos na publicação e acesso à pesquisa para tomar decisões informadas e
devem se recusar a participar de acordos que não levem a interações comerciais
transparentes. Este é, por exemplo, o caso dos acordos de confidencialidade,
que dividem as instituições acadêmicas entre si e enfraquecem sua capacidade de
negociar com pleno conhecimento das condições vigentes no mercado de revistas.
Dito isto, nada fará mais para
promover a mudança de acordo com os princípios estabelecidos neste relatório do
que o trabalho concertado e a mudança institucional na área de recompensas e
incentivos. Nesta área, as universidades e instituições de pesquisa estão em
uma posição poderosa para garantir seu alinhamento com os princípios delineados
anteriormente, que levarão a um sistema de avaliação mais transparente e justo
para os pesquisadores. Algumas universidades já indicaram que desejam mudar as
culturas de incentivo e recompensa adotando os princípios estabelecidos no DORA
e / ou no Manifesto de Leiden. Mas deve fazê-lo e, ao avaliar os pesquisadores
e o valor de seu trabalho, garantir que eles cumpram na prática os princípios
estabelecidos em tais declarações.
Finalmente, a atual estrutura de
comunicação e publicação acadêmica, mais uma vez por causa de sua extrema
competitividade, leva a uma variedade de escolhas que erram pelo lado da
cautela e da conformidade com modelos de pesquisa restritos. Esses modelos tradicionais
tendem a ser centrados no branco e nomale e tendem a privilegiar problemas bem
estabelecidos, excluindo a originalidade e a inovatividade. Restaurar um senso
mais amplo de exploração e um hábito de pensar fora da caixa só pode ser
alcançado se recompensas e incentivos incorporarem tais objetivos.
Universidades e instituições de
pesquisa devem:
1. Desenvolver políticas e
práticas para garantir que todas as contribuições de pesquisa sejam
disponibilizadas abertamente, encontráveis e reutilizáveis de acordo com os
padrões da comunidade acordados (incluindo os princípios do FAIR).
2. Promover e implementar as recomendações
do DORA e do manifesto de Leiden para garantir que a avaliação da pesquisa leve
em conta uma ampla gama de contribuições acadêmicas, incluindo artigos de
pesquisa, preprints, conjuntos de dados, software, patentes e materiais (por
exemplo, na contratação, posse e decisões de promoção).
3. Ao decidir quais
infra-estruturas utilizar, apoiar e contribuir, escolha plataformas utilizando
software livre ou de código aberto, oferecendo dados abertos através de uma
licença aberta e aproveitando padrões abertos sempre que possível. Agir dessa
maneira também reforçará as iniciativas lideradas por pesquisadores que visam
facilitar a comunicação e a publicação acadêmica.
4. Lutar por uma representação
equilibrada e diversificada incluindo, mas não limitado a gênero, geografia e
estágio de carreira) ao contratar, buscar colaborações, organizar conferências,
convocar comitês e designar editores e revisores de projetos, além de construir
comunidades como aprendizes. sociedades.
5. Nas negociações com os provedores
de serviços, recusar cláusulas de não divulgação e incluir cláusulas que
permitam o controle de custos e preços e o monitoramento da conformidade.
Esforce-se para facilitar a ação coletiva com outras instituições, por exemplo,
compartilhar dados de custo e preço por meio de iniciativas conjuntas (por
exemplo, OpenAPC).
3 Financiadores de pesquisa
e formuladores de políticas
Levando em consideração sua
missão e responsabilidade de cuidar do bem público, financiadores e
formuladores de políticas têm sido ativos em questões que envolvem comunicação
e publicação acadêmica, com ênfase na função de disseminação, como visto no
capítulo anterior. Considerando sua poderosa posição para efetuar mudanças que
podem (re) moldar a comunicação acadêmica, e visando promover a pesquisa e
apoiar o bem público, os financiadores e formuladores de políticas de pesquisa
devem seguir de perto as possibilidades abertas pelos desenvolvimentos atuais
em comunicação acadêmica e publicação. Eles também devem avaliar suas possíveis
funções futuras em todas as funções da comunicação acadêmica e da publicação
para o benefício da pesquisa e do bem público através do desenvolvimento de
políticas e requisitos relevantes e apoiando diretamente a capacitação em áreas
de comunicação acadêmica. Eles também devem avaliar os papéis potenciais de
outros atores no sistema que eles financiam, também com os mesmos princípios em
mente.
Os financiadores estão numa
posição única para desenvolver políticas e requisitos fortes e alinhados que
garantam que todos os produtos de pesquisa que eles apoiam estejam abertamente
disponíveis para todos e em qualquer lugar, sem barreiras em todo o mundo. Além
disso, eles estão em posição de afetar a formação de um sistema justo para
serviços de comunicação acadêmica, por meio do qual a pesquisa é
disponibilizada abertamente a custos que sejam econômicos para as partes
pagadoras dentro de um sistema transparente. Tal sistema pode incluir
prestadores de serviços públicos e privados; os financiadores, juntamente com
as universidades, devem decidir o que deve ser tratado por empresas privadas, e
o que deve ser administrado por entidades dedicadas ao interesse público, e a
que custo.
Mantendo o bem público em mente,
os financiadores podem gradualmente estabelecer um equilíbrio saudável entre a
atividade privada e pública, onde os serviços devem apoiar um sistema projetado
para o longo prazo. Por conseguinte, os financiadores e decisores políticos
devem financiar serviços e infra – estruturas relevantes (por exemplo, para publicar
funções ou repositórios, incluindo plataformas) com uma visão de longo prazo.
Eles podem optar por assumir uma função de publicação, por exemplo no
desenvolvimento de suas próprias plataformas de publicação. Os financiadores
também poderiam ter um papel a desempenhar na função de certificação da
publicação acadêmica: eles têm experiência em organizar a revisão de acadêmicos
e seus projetos por seus pares – em outras palavras, revisão por pares -. Essa
experiência pode ser aplicada diretamente à função de certificação da
publicação acadêmica.
47 Juntamente com universidades e
outras instituições de pesquisa, os financiadores estão em uma posição poderosa
para promover mudanças na avaliação, deixando claro que seus revisores olharão
diretamente para o conteúdo e não se limitarão aos títulos das revistas, e
levarão em conta toda a gama de contribuições de pesquisa. quando avaliam os
registros de indivíduos e equipes e seus pedidos de subsídio. Eles também podem
deixar claro que os resultados negativos e a verificação de descobertas
anteriores são valorizados.
Finalmente, os financiadores
devem reavaliar os efeitos das estratégias competitivas nos tipos de pesquisa
que apoiam. A concorrência é sempre necessária? Não foi possível projetar
outros processos com base no limite de qualidade? A consequência seria um maior
leque de possibilidades de inovação. Além disso, o afastamento da obsessão da
competição
Em todas essas áreas, é
extremamente importante que os financiadores e formuladores de políticas
desenvolvam suas políticas e serviços em consulta com as comunidades de
pesquisa, mantendo uma visão clara de seus próprios objetivos. Os editores e
outros provedores de serviços têm seus próprios objetivos de avaliação, que
podem ou não convergir com os próprios objetivos dos financiadores, mas isso só
pode ser avaliado se a abordagem de avaliação dos editores for transparente.
Para os financiadores, confiar nos critérios das editoras pode levá-los a
substituir a visibilidade ou o prestígio por questões mais fundamentais de
qualidade.
Os financiadores e formuladores
de políticas de pesquisa devem:
1. Desenvolver políticas –
juntamente com mecanismos de financiamento apropriados – para garantir que
todas as contribuições de pesquisa decorrentes de seu financiamento estejam
disponíveis para todos, em qualquer lugar, sem quaisquer barreiras ao acesso ou
restrições à reutilização.
2. Ao avaliar os pesquisadores,
garantir que uma ampla gama de contribuições (publicações acadêmicas, mas
também dados, software, materiais etc.) e atividades (orientação, ensino, revisão
etc.) sejam consideradas e que os processos e critérios de avaliação sejam
adequados programa de pesquisa do financiador e transparente.
3. Desenvolver mecanismos de
financiamento para apoiar o desenvolvimento de infra-estruturas abertas,
interconectadas e distribuídas de publicações acadêmicas e para sua manutenção
a longo prazo.
4. Considerar como as políticas
de financiamento afetam a diversidade e a inclusividade da pesquisa em escala
global. Em particular, os financiadores devem trabalhar para garantir que os
comitês de revisão, comitês, painéis etc., sejam diversos – em termos de gênero,
geografia e estágio da carreira.
5. Trabalhar com os outros atores
do ecossistema de comunicações acadêmicas para assegurar que os custos totais
de possibilitar que a pesquisa esteja abertamente disponível para todos, em
qualquer lugar, sem barreiras ou restrições, também sejam abertos e
transparentes.
4 editores e outros
provedores de serviços de comunicação acadêmica
Como visto anteriormente, os
editores (com fins lucrativos e sem fins lucrativos, incluindo editores
institucionais e sociedades eruditas), são atualmente os principais provedores
de serviços para todas as funções-chave da publicação acadêmica. Atualmente,
eles atendem principalmente pesquisadores, universidades e outras instituições
de pesquisa, mas podem atender a todos os possíveis usuários de as publicações
são prontamente acessíveis e reutilizáveis. A contínua revolução digital
apresenta uma série de desafios (e oportunidades) para os editores, até porque
coloca cada vez mais em dúvida o que significa “publicação”
acadêmica.
48
Vários atores, nem todos os
editores tradicionais, já estão procurando desenvolver conjuntos de serviços e
ferramentas em todo o fluxo de trabalho da pesquisa. Serviços para alertar
usuários em potencial para o registro de muitos tipos diferentes de conteúdo
estão se tornando cada vez mais importantes. Os processos associados à
certificação estão se tornando mais abertos e transparentes. Eles estão se
tornando parte das conversas, discussões e debates que caracterizam a produção
distribuída de conhecimento e, como conseqüência, estão sendo integrados na
apresentação pública dos resultados da pesquisa.58 No que diz respeito à disseminação,
a maior capacidade de descoberta se tornará mais importante. Apresentar
descobertas de pesquisas com sinais confiáveis de altos padrões ajudará a
navegar em um cenário documentário cada vez mais complexo. Ao mesmo tempo,
exigir acesso aberto a resultados de pesquisa leva os editores tradicionais a
modelos de negócios de acesso aberto. Por fim, manter o registro das versões
mutáveis do conteúdo, em vez de uma única versão do registro, também se
tornará cada vez mais importante, assim como sua preservação.
A avaliação de pesquisadores tem
sido associada ao ranking de periódicos, e às vezes é apresentada como uma
quinta função editorial.59, no entanto, a ligação entre os rankings de
periódicos e a avaliação da pesquisa gerou muitas desvantagens, discutidas
anteriormente no relatório. A avaliação da pesquisa deve se concentrar no
conteúdo, não em proxies, como títulos de periódicos. Existe um amplo consenso
sobre a necessidade de reforma nesta área, e o progresso está realmente sendo
alcançado. Quando a função de avaliação de periódicos se torna menos
importante, s implicações para a comunicação de pesquisa e, portanto, os editores
serão profundos.
Editores e outros provedores de
serviços devem:
1. Desenvolver e anunciar
publicamente planos de transição para avançar o mais rapidamente possível para
acesso aberto abrangente.
2. Desenvolver, usar e suportar
ferramentas interoperáveis (incluindo software de código aberto sempre que
possível) e serviços não apenas para facilitar o acesso e a reutilização de
resultados acadêmicos, mas também para facilitar intervenções inovadoras de
novos participantes.
3. Lutar por diversidade equilibrada
(incluindo, mas não se limitando a gênero, geografia e estágio de carreira)
entre autores, revisores e editores que trabalham com publicações.
4. Promover a transparência e a
prestação de contas na revisão por pares, por exemplo, publicando relatórios de
revisão por pares e respostas dos autores juntamente com os artigos publicados.
5. Tornar públicos todos os
encargos de publicação (incluindo preços especiais e renúncias), e fornecer
descrições completas dos serviços prestados, a fim de permitir o
desenvolvimento de um mercado transparente e econômico concebido para apoiar a
comunicação aberta e a reutilização de todas as contribuições acadêmicas.
6. Experimentar novas abordagens
para a avaliação e comunicação de resultados de pesquisa e compartilhar os
resultados para que um conjunto de evidências possa ajudar a otimizar sistemas
futuros.
58 Nesse sentido, veja a carta aberta
da ASAPbio no início de 2018, que foi assinada por muitos editores sobre o
significado da publicação de avaliações entre pares. Https://asapbio.org/letter
59 Como observado em um capítulo
anterior, o recente “Relatório STM – Uma visão geral da publicação científica e
acadêmica” em sua quinta edição de outubro de 2018, introduziu a“navegação
”como uma quinta função dos periódicos, p. 14.
60 A Springer Nature e a Elsevier têm visões
diferentes em relação a essa recomendação, resultado de extensas discussões no
grupo de especialistas.
49
5 praticantes, educadores e
outros grupos sociais
A profissionalização da
investigação científica e os crescentes custos de acesso ao5 praticantes,
educadores e outros grupos sociais
A profissionalização da pesquisa
científica e os crescentes custos de acesso à literatura de pesquisa
contribuíram gradualmente para separar as comunidades de pesquisa da sociedade
em geral. De fato, o surgimento de uma profissão de “popularização” também pode
ser lido como um sintoma da crescente lacuna entre os pesquisadores, por um
lado, e a população em geral, por outro. Separar as comunidades de pesquisa e
pesquisa do resto da sociedade pode abrir as portas para várias formas de
alienação e até hostilidade à empresa do conhecimento em geral. Na realidade,
qualquer pessoa, independentemente da pesquisa, mantém algum grau mínimo de
competência em relação ao estado atual do conhecimento. Isso também é o que o
cérebro do mundo significa: ele não funciona em uma base de dois níveis,
separando os “conhecedores” dos “ignorantes”.
Em nossas sociedades, a produção
e o acesso ao conhecimento não dizem respeito apenas aos pesquisadores. Como
explicado no capítulo anterior, a sociedade em geral, incluindo atores com
motivações e necessidades diferentes (por exemplo, profissionais, educadores,
pequenas e médias empresas etc.), exigem e devem ter o direito de acessar o
conhecimento. Praticantes, educadores e outros grupos da sociedade dispostos a
aplicar o conhecimento científico às suas necessidades devem ser capazes de
acessar esse conhecimento de maneiras simples e convenientes. Para este
propósito, uma adoção abrangente de modelos de Acesso Aberto (não apenas
grátis, mas livre em termos de direitos de reutilização suficientes) é
necessária para permitir criticar os resultados relevantes da pesquisa e
construir sobre eles. Esses atores também podem contribuir para a produção de
conhecimento, e tem sido demonstrado em casos específicos que suas
contribuições podem fazer uma diferença significativa61.
O que falta em geral são as
formas de ajudar a demanda a se organizar de modo a ser expressa de maneira
clara e audível. Ainda assim, isso ajudaria muito a reduzir a distância entre a
pesquisa e o resto da sociedade, e certamente aumentaria a diversidade e a
riqueza da empresa do conhecimento. Por exemplo, ter problemas, problemas e
perguntas se infiltra em direção às agências de financiamento, de modo a
torná-las mais conscientes de algumas das preocupações e questões que surgem da
população em geral e de ter parte dos orçamentos de pesquisa dedicados a
programas de pesquisa correspondentes a essas preocupações. , significaria
envolver diretamente a cidadania no planejamento da pesquisa. Mas mecanismos
devem ser projetados para fornecer novos canais de comunicação entre vários
segmentos de nossas sociedades que, atualmente, não sabem como conversar entre
si.
Aqui, novamente, a metáfora do
cérebro do mundo pode sustentar essa linha de pensamento: o cérebro, embora um pouco
especializado em suas funções, também está profundamente incorporado ao corpo.
A pesquisa acadêmica, da mesma forma, embora tenha funções e objetivos
especializados, não pode funcionar bem se for mantida como uma entidade
separada, e a situação piora se os princípios da separação também incorporarem
princípios de elitismo. Aproximar-se da ciência como um sistema social, formado
por cientistas que são simultaneamente membros de sociedades e influenciados
por valores, necessidades e expectativas como qualquer outro ser humano,
requer, às vezes, reavaliações críticas “externas” para corrigir possíveis
vieses ou aspectos até então negligenciados. debates.
Praticantes, educadores e outros
grupos da sociedade devem:
1. Organizar e defender o livre
acesso e o direito de reutilização de resultados de pesquisa com financiamento
público.
2. Estender a mão aos
financiadores, instituições de pesquisa e formuladores de políticas, a fim de
desenvolver novos canais de comunicação, novas formas de co – criação e co – planejamento
de pesquisa, e novas formas de financiamento em resposta a necessidades,
preocupações e questões que novas formas de financiamento em resposta às
necessidades, preocupações e questões que emanam da população em geral.
61 Por exemplo, no projeto de
astronomia dirigido pela ciência cidadã https://www.zooniverse.org/. Veja
também Comitê sobre o Design da Ciência dos Cidadãos para Apoiar a Aprendizagem
em Ciência e outros, aprendendo com a Ciência Cidadã: Melhorando as
Oportunidades por Design, ed. Rajul Pandya e Kenne Ann Dibner (Washington, DC:
National Academies Press, 2018), https://doi.org/10.17226/25183.
3. Procure oportunidades de se
engajar com tópicos / resultados de pesquisa que sejam de interesse para os
grupos sociais e suas comunidades.
4. Apresentar tópicos / questões
de pesquisa que estejam errados ou sub representados (por exemplo, contatando
pesquisadores relevantes, atraindo a atenção de outros atores do sistema
científico ou mobilizando ações em grupos de interesse organizado.
CAPÍTULO 6: CONSIDERAÇÕES
FINAIS
Com a tarefa de perscrutar
o futuro, o Grupo de Peritos sobre o Futuro da Comunicação e Publicação
Científica precisava evitar o uso de uma tecnologia – a bola de cristal –
porque, como muitas outras tecnologias, encará-la às cegas ao invés de
esclarecer. Naturalmente, a tecnologia será uma parte importante do futuro da
comunicação acadêmica, mas o evento tecnológico decisivo tem sido o
desencadeador da transição para o contexto digital, e isso começou há décadas.
O período atual corresponde a um estágio particular no desdobramento da esfera
digital com suas culturas, economia e dimensões sociais. Algumas das etapas
talvez possam ser comparadas no escopo à invenção da prensa rotativa dentro da
cultura de impressão, mas elas permanecem uma parte da cultura digital em
desenvolvimento. Assim, a tecno-ficção foi posta de lado e o Grupo de Peritos
procedeu a procurar continuidades e formas de estabilidade, em meio a um
cenário editorial em rápida mudança, e a prestar atenção ao que deveria ser
evitado.
Continuidades e formas de
estabilidade foram expressas em um conjunto de quatro funções e dez princípios
que existem independentemente do progresso técnico. Quanto ao que evitar, o
Grupo de Peritos identificou várias falhas e problemas no sistema atual. Isso
reflete uma integração deficiente das possibilidades oferecidas pela esfera
digital (affordances) ou, mais fundamentalmente, obstáculos sistêmicos ao
progresso ótimo da publicação acadêmica. Ao mesmo tempo, o sistema de
publicações acadêmicas exibe duas linhas fundamentais de força que podem ser
usadas para construir novas perspectivas sobre a paisagem acadêmica de
comunicação e publicação: o fluxo de dinheiro e a natureza composta da
publicação.
As maneiras pelas quais o
dinheiro flui no sistema de comunicação acadêmica podem parecer
irremediavelmente complexas, mas, em última análise, ele repousa em dois pólos
principais, ambos feitos de entidades públicas e privadas. O primeiro polo
corresponde essencialmente aos fundos provenientes das universidades através
das suas bibliotecas. O papel do dinheiro público nesse grupo é geralmente
dominante, particularmente na Europa. Desde o advento das APCs, as agências de
financiamento também foram atraídas para o negócio de fornecimento de fundos para
ajudar seus donatários a publicar em periódicos de acesso aberto – uma
tendência muitas vezes justificada por um requisito ou um mandato de acesso
aberto proveniente das mesmas agências de financiamento. Isso, por sua vez,
levou as agências de financiamento a investigar mais profundamente o sistema de
comunicação e publicação, a ponto de até mesmo se envolver diretamente com ele.
Algumas das instituições de caridade privadas, como a Wellcome Trust, no Reino
Unido, e a Fundação Bill e Melinda Gates, nos EUA, abriram alguns caminhos
importantes nesse sentido e continuam a fazê-lo.
O segundo pólo é formado pelos
provedores de serviços, um grupo atualmente dominado pelos editores, mas onde
novos atores estão surgindo, mesmo quando serviços novos ou aprimorados são
inventados ou redesenhados em torno das tecnologias digitais. Um exemplo disso
é a crescente importância do Google Scholar, um mecanismo de busca que surgiu
fora do mundo dos editores. Tornou-se indispensável para os pesquisadores. Os
prestadores de serviços costumam vender seus serviços para bibliotecas e
agências de financiamento, e essa é a realidade mais profunda dos fluxos de
dinheiro por trás das complexidades assustadoras dos canais de transferência de
fundos.
Juntos, os dois pólos
identificados revelam um mecanismo global pelo qual uma mistura de
organizações, muitas vezes dominadas por instituições públicas no caso da
Europa e de muitas outras partes do mundo, fornecem as bases financeiras para
uma série de operações de publicação e comunicação. A maioria dessas operações
é dominada por corporações com fins lucrativos e algumas sociedades sem fins
lucrativos (por exemplo, a American Chemical Society).
O segundo pólo mostra também que,
no contexto digital, as funções editoriais já não pertencem exclusivamente a
uma categoria única de organizações – ou seja, os editores. Por meio de seu
comportamento econômico – por exemplo, os tipos de empresas que adquirem – os
próprios editores realmente mostram que se comportam como um agregado de
funções. A publicação, portanto, é cada vez mais vista como uma atividade
composta que pode ser reorganizada em muitos tipos diferentes de atores.
Previsivelmente, vários novos atores estão começando a testar sua capacidade de
assumir algumas ou todas essas funções, abrindo assim a possibilidade de mundo
editorial imensamente reestruturado. Como essas funções serão finalmente
distribuídas em quais tipos de organizações é uma questão central que precisa
ser monitorada com cuidado. O mundo manuscrito estava organizado em torno de
uma série de funções cuidadosamente projetadas, muitas delas ligadas ao
scriptoria; a era da impressão reorganizou algumas das funções e adicionou
novas para formar a editora moderna, e a scriptoria desapareceu; atualmente, a
esfera digital está começando a mostrar seus próprios efeitos nesse sentido.
Estamos observando esses novos tipos de atores se esforçarem para tomar forma,
mas os editores tradicionais estão claramente na mira da digitalização.
Na segunda metade do século XX,
as funções editoriais já identificadas (registro, certificação, disseminação e
preservação) viram o surgimento de uma quinta função importante: a avaliação.
Como apontado no relatório, esta última função tem sido cada vez mais
contestada: a avaliação da pesquisa através de seus locais de publicação faz
sentido? Ou, se faz sentido, qual é o significado de tal operação?
A pedra angular dessa função de
avaliação, o JIF, foi originalmente projetada para fornecer uma métrica para
periódicos competindo entre si. A partir daí, foi um passo pequeno (mas não
garantido) para a avaliação de pesquisas individuais, para a avaliação de
pesquisadores individuais, instituições e até países inteiros. Como resultado,
os processos de avaliação, todos baseados total ou parcialmente no JIF, foram
finalmente erguidos em uma estrutura não muito diferente da dos bonecos russos.
A conseqüência foi a criação de um sistema tal que a decisão de reformar uma de
suas partes poderia afetar os rankings em outro nível. Formas gerenciais e
outras formas de cautela ditaram a permanência na linha, e o sistema assim
desenvolvido mostrou considerável resiliência.
Com o JIF firmemente
estabelecido, os editores adaptaram suas táticas e estratégias à sua presença.
Aumentar o fator de impacto de seus periódicos tem sido uma preocupação constante
entre os editores há muito tempo. Promover o JIF de periódicos é um argumento
comum de marketing. Alguns jornais e alguns editores foram pegos jogando
ativamente as regras do JIF.
Dada a grande variedade de atores
que trabalham na comunicação acadêmica e na paisagem editorial, seria um
exercício muito útil avaliar com precisão quais seriam, em cada caso, as
consequências de viver sem o JIF. Quais outros modos de avaliação seriam mais
apropriados para cada perspectiva? Fora do público em geral, apenas as agências
financiadoras podem se dar ao luxo de ficar um pouco fora do alcance do JIF: a
razão é que eles classificam outros atores com ele, mas eles não são
classificados62. E eles têm um bom grau de controle sobre uma grande fração dos
fundos em que a pesquisa se baseia. Isso deve permitir que as agências de
financiamento imaginem assumir um papel de liderança em qualquer esforço para
melhorar o sistema de comunicação e publicação acadêmica. E alguns já começaram
a fazer exatamente isso, particularmente instituições de caridade privadas,
como o Wellcome Trust e as Fundações Bill e Melinda Gates. Outros atores, como
pesquisadores individuais, instituições de pesquisa e até mesmo países, têm
alguns meios para serem úteis, mas os riscos para sua própria posição em um
campo competitivo construído como atualmente são simplesmente altos demais para
serem levados a sério.
A melhor maneira de fazer com que
o sistema acadêmico de comunicação e publicação evolua de maneira a satisfazer
a perspectiva centrada na pesquisa, favorecida no relatório, é maximizar a
cooperação e a colaboração entre os atores dispostos a agir nessa direção. As
agências de financiamento, portanto, verão sua influência crescer
proporcionalmente à sua capacidade de mobilizar a maioria ou até mesmo todos os
atores envolvidos no ecossistema de comunicação e publicação acadêmica. Seu
papel básico pode estar na simples ideia de que a avaliação da pesquisa deve
ocorrer não apenas de acordo com os princípios básicos do método científico –
isso é óbvio -, mas também de acordo com o ajuste entre os trabalhos publicados
e os parâmetros da pesquisa. programa conforme enunciado pela agência de
financiamento. Atualmente, a publicação exige atender a muitos determinantes de
uma só vez: uma equipe ou uma trajetória de pesquisa do laboratório, um
financiamento.
62 No entanto, como parte de
ministérios que pertencem a governos preocupados com o ranking de todo o país,
ou como o país aparece no mundo, as agências de financiamento público não podem
gozar de total liberdade do JIF. Isso pode explicar o papel de liderança das
instituições de caridade privadas. A CE, como uma agência de financiamento,
está em algum lugar entre instituições de caridade privadas e órgãos públicos
nacionais: a classificação da Europa exige a identificação de candidatos
confiáveis. Quais?
53
Programa de pesquisa da agência
e, para um editor de periódico programa de pesquisa da agência e, para um
editor de periódicos, uma estratégia consciente de classificação na seleção de
artigos enviados. Reduzir esse enigma por pelo menos um elemento – a
preocupação crescente dos periódicos em selecionar artigos – aumenta a
probabilidade de que o trabalho publicado se encaixe mais de perto no programa
de pesquisa do financiador.
O papel das agências de
financiamento pode ir mais além: elas podem realmente trabalhar com sociedades
acadêmicas, com bibliotecas e instituições de pesquisa que elas atendem e com
editores dispostos a fornecer formas de publicação acadêmica que separam
claramente o valor econômico da publicação do valor intelectual da publicação.
pesquisa. Ao fazer isso, eles podem restaurar a ideia de que a pesquisa só pode
ser seriamente avaliada se o conteúdo da pesquisa for estudado pelos
especialistas na área. Na mesma linha de argumentação, os financiadores devem
achar facilmente colaborar com instituições de pesquisa, já que os critérios
para avaliar os pesquisadores para fins de progressão na carreira se sobrepõem
aos critérios necessários para avaliar os pesquisadores quanto ao valor da
pesquisa em um projeto específico.
Embora as agências de
financiamento se beneficiem de uma capacidade de agir que outros atores, com a
possível exceção de alguns editores poderosos, não desfrutam, suas iniciativas
não serão eficazes se os pesquisadores, as sociedades eruditas e as
instituições de pesquisa não enfrentarem suas próprias responsabilidades. Em
vez de terceirizar tarefas quase que por padrão, e ser surpreendido pela visão
míope da competição sistemática, as instituições de pesquisa, os pesquisadores
e suas sociedades instruídas devem ter como objetivo trabalhar em rede em torno
de objetivos coerentes de comunicação e publicação. Em suma, eles devem assumir
a responsabilidade coletiva de retomar o controle sobre suas necessidades de
comunicação e de meios, em vez de adotar a atitude de consumidor passivo de
serviços para venda. No caso das sociedades acadêmicas, particularmente as
grandes, o objetivo de “retomar o controle” significaria examinar se o atual
sistema de competição por quotas de mercado de periódicos, apesar de sua
capacidade de gerar “excedentes” elevados, é inteiramente congruente com seus
fundamentos mais fundamentais. missão, que é servir as comunidades acadêmicas.
Os financiadores também terão que
pensar nas maneiras pelas quais podem oferecer exemplos de sites de publicação
que operam de acordo com os princípios estabelecidos aqui. Fazer isso
significará estabelecer modelos projetados para influenciar as maneiras pelas
quais a publicação acadêmica pode evoluir.
As agências financiadoras têm
outro papel a desempenhar: seja através de requisitos para seus beneficiários,
ou fornecendo seus próprios modelos de publicação, eles podem afetar uma série
de questões técnicas, como abertura, interoperabilidade e metadados. Eles podem
fixar e esclarecer as maneiras pelas quais termos como acesso aberto devem ser
entendidos e praticados. Eles podem dar substância a expressões como “ciência
aberta”, por exemplo, para tornar mais claro como o conhecimento deve ser
acessível, circulado e influenciado e usado pela população em geral em seus
vários papéis não acadêmicos. Em suma, as agências financiadoras podem elaborar
uma série de critérios que definem quão alta a barra de bolsas de estudos deve
ser levantada e com que efeito.
Como já foi dito, a liderança
assumida pelas agências de financiamento só funcionará se reunir, se não todos,
os atores do ecossistema de comunicação acadêmica. Dada a possibilidade de
mudar os critérios usados para avaliar a pesquisa, colaborar com os pesquisadores,
as universidades e os centros de pesquisa devem ser bastante simples. Trabalhar
com várias vertentes do público em geral deve incluir a imaginação e a criação
de canais de comunicação que permitam que uma voz real influencie as
prioridades e orientações da pesquisa. Com os editores, fica claro que a
cooperação também é necessária, embora seja provável que haja novos desafios
para os modelos de negócios existentes. Subjacente a essas colaborações, é de
se esperar que todos os atores vejam a perspectiva de se mudar para áreas
verdadeiramente inovadoras, de acordo com o propósito mais fundamental da
comunicação acadêmica.
54
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– at the following standard number: +32 22999696 or – by electronic mail via:
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information from the EU, including all EU law since 1951 in all the official
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OPEN DATA FROM THE EU The EU Open Data Portal
(http://data.europa.eu/euodp/en/data) provides access to datasets from the
EU. Data can be downloaded and reused for free, both for commercial and non
Podemos fazer a reflexão segundo Mt – 5, 43-48, o quanto, imaginável o quanto somos força enquanto sal e luz em nosso dia a dia e vida cotidiana. Neste percurso de vida comunitária Jesus, ensina nos por menores de extrema sabedoria e cuidados, na excelência do sermão da montanha, sobre a prática de preceitos, sem formalidade, mais exercício de sermos abertos, daquilo que temos de mais preciosos em nossos corações. Dar flores e ou receber, é mais singelo e edificante para mulheres e homens também, mais nem sempre será assim.
A
sabedoria de Jesus, nos dar referenciais de sentimentos e comportamentos, em cristãos
sem contornos ainda de conversão em alguns aspectos, é não cristão que rejeitam
as práticas de atitudes simples e verdadeiras de nosso ser. Portanto a
retribuição de maldade, ódio, armadilhas, correntezas, negação, refeição, tentações,
seduções e inclinações em sujeitos de incompreensões no cotidiano,
encontraremos. Saber discernir e administrar no exercício de práticas divinas, nos
faz crescer e reproduzir laços de amor: Oração, correções, ajuda, auxílios e
outros com caridade. Muitas vezes, darmos e reproduzimos, daquilo que a boca e
o coração estão cheios. É darmos aquilo que temos. Se amor, paciência,
acolhida, compreensão, ou as contradições de desarmonia em contendas em nós:
Maltratados, ofensas, rejeição, desamor e outros. Assim quanto, sois correntes
de sofrimento, estes irmãos, pois as vezes são apelos implícitos de desejos de
serem amados, queridos e lembrados. Acorrentados, nem podem falar, pois os
ensinos de maldades se reprodução automática de desamor. Vigilantes…Podemos
sermos confundidos de bonzinhos, e somente Deus é bom. Tem os o dever perante consciência
de apresentar eixos de condutas compreensão e paz, Cristos nos ensina.
Considerações próximas a recusas de lealdade e justiça. Perdi sábios ouvidos e atentos.
Orar, pelos momentos difíceis por todos A cólera de resistência ao poder mais
fácil ao insujeitos de desamor, pela não afeição de laços em afetividade e sim contornos
ao verbo da carne pela prática impostas de sexualização, peculiar. Uma prática
que as filosofias agnósticas e pelágicas de desarmonia de família é comunidade,
trabalho em equipe, amizade, laços familiares, contornam que se desfaça, e ou
acabem. As projeções contrárias ao amor, que constrói e edifica mulheres e
homens.
O reino de Deus, a vida cotidiana secular, é para
todos. É assim dentro de percurso analógico: “O sol, a chuva, faz se para
todos. A prática de perdão, é luz, é ensino a exemplo de Cristos, no exercício
de perdoar e amar, somando aos cuidados de correção. Aos irmãos de mesma prática, és similar
retornos de harmonia, mais ais que não os são, se submeter se a superioridade
divina de exercícios de fé em atitudes, de nossas ações, é difícil convívio de
vós faz e busca. Ser luz, é sal no copioso de nosso ser, mesmo aprendendo, mais
acima de tudo cientes, de somos todos construtores de civilização de amor. A
prática EE, essencial de estilo de vida para todos simplesmente. Sato padre Papa,
diz nos contornos de santidade, para os que crê e para os que não crê – Vida de
Salvação daquele que somos filhos.
Exercício
de caridade, traduzido de plenitude de paz e harmonia da compreensão, as
flores, sujeitos objetos e afetuosos de amor. Em caminhos de perspectivas de
reconstrução de vida no amor, a Igreja, em discernimentos nos apresentou, a campanha
da fraternidade 2019, para a reflexão no litúrgico calendário quaresma. Neste preceito
e fundamento cristal, simples de contornos de possíveis mudanças de estilo ou
correções de vida práticas, desse ser sal, é luz, sermos escuridão não nos
ajudamos, é nem ajudamos ao outro. Converter caminhos, desarmoniosos em nossa
vida, ao propósito: Tema – “Políticas públicas: Libertados pelo direito. “Uma
prática de excelência ao tempo para serviço ao público de exercícios de
disponibilidade por direito a todos, os acessos e práticas direitos em suas excelências.
Todo tem direitos e acessos, as leis assinalam, prever e introduzem seus
dispositivos reais, cabem nos buscá-los, quando negados secularmente e súbitos
leigos. Representa-nos de profissionais, sujeitos superiores judiciais, e cabem
despachos, aplicação de leis de partes, e práticas de acessos. Um exercício de
construção social de comunidades, ser público todos somos e podemos acender
luzes conciliatórias de entornos de amor, é não de contendas. Somos seres social
político organizado, ao longo da evolução enquanto civilizados socialmente.
De
graça vós dar, de em graças recebeis.
“O sol brilhou…
– Pingos da chuva refrescou ao clima – Ar.
És o quão somos todos, servidos da criação
natural divina.”
[Reflexão:” Analogia amar e ou odiar: dar e ou receber flores”. Jusenildes Dos Santos. University Europeia Atlantic – Ibero . Teologia e política – FCP Docência – CGTC – ufsc. 16.03.2019].
A expressão tácita e explícita evoluída dos ser organizado – Homem em sentido da comunicação – Artefatos linguísticos de publicação, a serem acessadas e inclusivas. A então era da informação coesa, por então abrangente da maneira complementariedade humana – Suportes informacionais linguístico literários, si impresso, será banido, e sua preservação da história de construtores e signos e códigos de releituras acadêmicos teóricos e empíricos de conhecimento e eixos de aprendizagem e outros contextos desenhados em y ou x tempo cronológico de eras futuras? Não poderão redesenhar a história de acessos com suportes documentais e como teor prático enquanto, mecanismos reconstrutores informacionais e comunicação e publicação antecessores da linha e situação digital, em desalinhos á porvir, seja interrogação. Os sistemas e recursos renováveis de matéria – prima, simplesmente esquecidas, pelos meios de exploração de produção. Negamos sua existência urgentes regulatórios normais e naturais de renovação para multiplicação do pensar e responder os apelos sociais políticos organizacionais de todos indivíduos . Enquanto problema, não encontra- se, na escala multiplicadora de exploração, mais deficiente de tópicos anelados práticos de processamentos científicos para prato do dia cotidiano – Pesquisadores e investigadores em formação e regulados, em exercício profissional, a serviço da sociedade e cadeia científica, outros atentos alertas para, abri e introjetar, discussão as óticas cientificas de peritos entorno de: “O Grupo de Peritos foi criado em setembro de 2017 para apoiar oo desenvolvimento de políticas em ciência aberta, com referência especial a publicações acadêmicas revisadas por pares. Os termos de referência exigiam que o Grupo identificasse princípios gerais para o futuro das comunicações acadêmicas e publicação de acesso aberto; rever os modelos de acesso aberto Gold e Green e seu potencial maior desenvolvimento; analisar novos tipos, locais e modelos para comunicações acadêmicas e sua potencial escalabilidade; e fazer recomendações específicas. E também nos pediram que levássemos em consideração os efeitos dos avanços tecnológicos na comunicação acadêmica, para avaliar novos atores e papéis emergentes, funções e mecanismos existentes na comunicação acadêmica. Diante destes introdutórios preliminares consistentes, pseuda, em eixos e tópicos, conceituados, objetivos, de linhas de pesquisa e área disciplinar do conhecimento e aprendizagem : Ciência da Informação e interdisciplinares comunicação e publicação acadêmica; desenhamos pormenores e interlocutores que ligam e convergem uma problematização, e responderão itens básicos de questionamentos e inquéritos futuros. 1. A ciência e tecnologia – Novos recursos e resíduos renováveis A longo da evolução do homens das cavernas, a comunicação linguística de expressão humana, em seus signos de linguagem em expressões de emissão e receptiva de comunicação, em códigos avançados para conjunto comunitário social, usava magníficos estilos e maneiras de se infindáveis para ser correspondidos de entornos de desenvolvimento da comunicação de contornos de conhecimentos tácitos, em exercício para explicito , e então explorava: Grifos, riscos, desenhos e outros. Estilos de descobertas , expressão natural do homem. Estes artefatos mais longiculos de circulação e disseminação rápidas e ágeis, foram para o tempo. E ganham entornos de investigação de acessos informacionais – Consumo para Mercado, • para conhecimento e aprendizagem, este em mudanças sociais desalinhadas, um fim obrigatório, o não desenvolvimento do homem, e mudança social em construção de envolvimento da cadeia da vida. Pensar cadeia evolutiva sem envolvimentos de um • todo, não é evolução em cadeia, mais fragmentação da mesma. A ciência caminha, alarga passos, mais ainda pontos negros, na esfera da humanidade, • está lá presente, comprovando, de que não evoluímos, mais apenas respondemos aos apelos sociais, de soluções emergentes, aos pressupostos políticos de sobrevivência. Pensar e desenhar códigos de restrições chaves diferentes e deficientes, da não manutenção de presentes suportes de informações sem óticas e visão de preservação da cadeia de uma gênese – Natureza e regenerações em linha. Importante aprendizagem e conhecimento – expressão de linguagens de comunicação, que redesenhem caminhos paralelos de futuro, sem danificar em minúsculas partículas óticas do cérebro e seus neurônios do pensar lógico e agir em seus interlocutores lógicos e humano da comunicação ativa. Contribuições econômicas cumpriram suas metas, a disseminação da informação também, avanços imersos, mais muito atraso, pois o esquecimento do ser, em planificar e cobrir espaços retirados dos resíduos naturais em cadeia. Nem lembrados, e muito menos por regulados de seus ensejos mecanismos políticos ativos de controle, de consciência auto aplicáveis de dispositivos de conhecimento e aprendizagem do ser político e social, seus cidadãos. A emergência de consumo bate e salta os recordes de linha e cadeia e harmonia, para atender os apelos científicos tecnológicos de: Sujeitos dos artifícios de consumo humano e regeneração para preservação. Ampliar cientificamente urgente : Instituições de exploração de recursos e resíduos naturais de matéria prima – Meios de produção para a cadeia industrial para consumo . Quem são seus atores e sujeitos de mecanismos , entornos comerciais? Organismos instituídos governamentais ensejos e seus tópicos de ação? Quem os regulam? Seus prazos e mecanismos auto regulares conscientes de conhecimento e incisos de aprendizagem legis executivos? Instituições organizações desenhadas politicamente ativas, de ação para conduzir mecanismos rápidos e ágeis em escalas percentuais maiores e superiores que metas de consumo comerciais, em objetivos e propósitos: Políticas ativas de regeneração da preservação de recursos renováveis da cadeia de vida naturais.
2. Fundações de apoio e eixos de políticas – Brasil
Um eixo de políticas acadêmicas, para comunicação de publicação, funcionam dispositivamente, hoje, em recursos oriundos da Fundações de apoio captadores financeiros, que segundo a comissão europeia investigadoras, apontam linhas de fomento de publicações academicas e comunicação, em tentáculos – Rankings universitários para atingir objetos de reconhecimentos de da pesquisa disseminada e graus de apogeus científicos em cadeia: Conhecimento, ensino, aprendizagem e sujeitos da criação hábeis – Suportes e ou ferramentais comerciais, de interesse privado . Que dependem segundo a comissão de fortemente de laços de suporte de métricas associadas ao financiamento de pesquisa, destes atores – Fundações de apoio – Brasil, desde 1970. Um ponto chave de cadeia crítica para o papel das mesmas e seus fins objetivos, junto aos IEFS, em subsidiar os campus de gerenciamento a pesquisa, contornos direcionais e pivô de destino institucional – e providencial em políticas de orifícios de catalisação de recursos outros para fins acadêmicos a pesquisa – Visão e eixo privado, em abrir os caminhos e raízes do conhecimento, através de pesquisa. Hoje , segundo relatório da comissão, e equipe de pesquisa sobre o desenho e leitura da Educação superior no Brasil, em 2017 ( Arrosa, S., pp. 193 – 4 , 2017) . Um pequeno parecer e ótica sobre as fundações de apoio a IEFS, no Brasil, não segue a trilha objetiva de apoio, pois os desvios custas a seus interlocutores de ligação, pois distanciam se dos ditames para o qual, o mesmo veículo fundamental, não faz a leitura de motivação ao apoio e gerenciamentos de pesquisa, providencial de seus sujeitos urgentes, ou seja os recursos materiais de apoio – As compras…serviços… equipamentos, pessoal qualificados, adequações, enfim recursos de infra – estrutura utilitários humanos, materiais, financeiros, como mecanismos essencial. Destinos outros para seus fins: Extensão para destinos de pagamentos funcional de servidores; captação de recursos outros e destinos, para atividades desproporcionais e capaz para tal; Atividades de seus diretores de fundações de apoio, desviados das funções de provedores a raízes primordiais se sobrepondo a seus fins; Ocupação outras acadêmicas: Cursos; ensino da graduação, orientações, e outros ensejos. Em síntese do espaço relatório documental, a equipe afirma que serviços de extensão a comunidade, em cursos, em serviços prestados, é um potencial de arrecadação, que a contabilização de fundações desenha seus destinos e controles contábeis e seus IEFS, desconhecem mais profundamente as linhas políticas. Hoje apenas o TCU, tem poderes, enquanto poder acessar e exigir suas conexões ausentes, e órgãos de 1. fiscalização desconhecidos de mecanismos dispositivas ativas, em quais? Não se sabe até hoje.
Consideramos estes estereótipos institucionais de políticas inativas de ação ativa públicas, abrem o Caos da camada de Ozônio, em CO2, abaixo de linha funcional meteorológico de clima e ar, e outros contextos paralelos de completo social do indivíduo. Onde estão? Cadê as marcas e patentes regulares? Estatísticas em linhagem otimizantes de evolução, de conectores em linha de anelos construtores naturais e adensadas, sem ausências ou deficientes. Seus dados, urgem de mudanças e regressos de políticas em instancia ativas mais neutralizadas e aparentes em circulação de ação. Os sujeitos de transformações de perdas, suscitam Help! Extrapolam de reconsiderações eco sustentáveis. Os dispositivos das naturais visões em cadeia dos seres vivos e mutação, em desalinhos . Esses paulatinos ingressos de evolução, emergem conceitos de paralelidades que não acompanham: Consumo + regeneração de preservação e a proporia reconstrução de natureza multiplicação ativas, de seus recursos renováveis. É possível seus poderes científicos de respostas, não circulantes, mais acessíveis – Próxima de exploração para consumo?
A ciência e comunidades de áreas do conhecimento e aprendizagem disciplinares e interdisciplinares, em cadeia, responderem seus conexos e integrados mecanismos de ação, perante instituições públicas organizacionais, em aparatos e sustentáculos funcionais ativos, além de eixos em percursos presentes de víeis financeiros, a linguagem de comunicação e circulação da cadeia de gestão administração desse trajeto, mais superiores, nossos ilimitados sentidos de compromissos renovo vais cotidianos, em garantia de otimismos caminhos por virem, que ainda conciliares, em meio .
3. Comunicações acadêmicas e Publicações de acesso aberto .
3.1 – Segundo a comissão, a tendência de modelos de acesso aberto GOLD e GREEN ( na linguagem “Ouro” e verde), somam urgências a possíveis carnais de inovações – UFSC, que aos poucos contornem uma cultura similar adequadas para todos. Na proporção lógica busca uma escalabilidade, com cuidados para sua codificação de segurança, aberta a possíveis retorno falsos de comunicações “FLEYC NEWS”. Abrimos este enfoque, pois comportamentos de desconforto, e descredito, sujeitos e objetos On Line, de medidas urgentes, acontecem e mecanismos, de contrapor respostas lógicas e acadêmicas, que expiram cuidados e atenção, a serviços de outros, público clientela que aguardam, pareceres, demandas, recomendações, confirmações e esclarecimentos;
3.2.1. Mecanismos de desenvolvimentos de sistema de informação, aos sujeitos e atores de controles de gerenciamento geral, pois necessitará de inovações, aos acessos de encaminhamentos urgentes – Arquivos de linguagem e sistema – PDF, JIF, Format têxt., Word, e etc. Geração acúmulos, se a organização da informação – comunicação acadêmicas perceberem sistema por prioridades de respostas :
a) Fazer correr as comunicações acadêmicas;
b) Fluir seus transmites seguintes;
c) Comunicações conseguir atingir seu objetivo disseminativa acadêmico, seus destinos de coesão e destinos básicos de seus contextos, perante eixos rementido, de seus autores.
3.2.2 Critérios de prioridades no gerenciamento pessoais em comunicações
acadêmicas, administrando, bem e vemos que: •
a) Ao sistema caixa de entrada email – sistema UFSC – comunicações acadêmicas, para o fluxo não abarrotarem – Explosão de pseuda insignificância , mais por tempo de despacho a serem à colocados particularmente, atenção: Data de entrada; Contatos; Comunicações internas ou
externas; temáticos, e etc.;
b) As secretárias acadêmicas, dão apoio e sustentáculos diante de “estágios curriculares” ou profissionais, na questão de gerenciamento ordinários de comunicações acadêmicas, tendo grande importância e essencialidade e especiais aos encaminhamentos;
c) O clima de comportamento funcional de cansaço não é aparente, é real, com grande margem de descrédito, as políticas públicas de apoio.
3.3 – Sujeitos consequentes de escala e evidências públicas
3.3.1 – Pesquisadores, comunicações e publicações acadêmicas
Incidem grandes comportamentos preocupantes em suas individualidades acadêmicas, com aspectos de cunho de gestão administrativas : Sociais comunitários e institucionais (lutas de classe, lucros de impedimentos, subsistências grupal e comunitário; políticas públicas com orifícios de redução ou extinção, assuntos pessoais de impedimentos, e que somam em cadeia de barreiras para produção e criatividade conciliáveis, abrindo espaços de vazio acadêmico no campo da comunicação e publicação, enquanto produtos de conhecimento e aprendizagem – Foco de pesquisa. E podemos suscita Las por lembrança:
Potenciais de consumo para repor los, diante de necessidades básicas (Alimentação, saúde, lazer, seguranças, mobilidades renováveis
aos extremos de manutenção e deslocamentos, sustentáculos de objeto providências de comunicações (Internet,
celular e outros);
• O poder aquisitivo de sustentação consequentemente desencadeia por redutos diminutivas exclusão, inflacionárias;
• Os rankings acadêmicos em publicações e comunicações por escala de padrão perde se suas forças, e a subsistência não temos para suplantar resultados positivos;
• Perde a qualidade, e consequentemente a quantidade a originarem sucessivamente por cadeia de surgimento produções;
• O mercado e seus consumidores, mudam suas políticas( preços e consumo)
3.4 – Perspectivas de atualização de Dados
– Referenciais investigados 2017 – 18
O gerenciamento de memória de produção –
Comunicação e publicação acadêmica – UFSC, na instancia de gestão, no trilho estatístico de dados e Date Warehouse, repertório local, em processamento de desenvolvimento ao Framework, prevê , circunstâncias de:
3.4.1 – Documento, estudo, investigação acadêmica – “Perfil de publicação acadêmica e comunicação na USFC em produção nos últimos 2017-18? No modelo JIF na direção de apoio das fundações de financiamento de pesquisa no Brasil;
3.4.2. Que seção BU- UFSC exerce margem e modelo – projeto de pesquisa em desenvolvimento e controle e perfil de periódicos ? Quem?
3.4. 3. Perfil de modelo por classificação temático em comunicação e publicação acadêmica;
3.4. 4 – Que seção BU e ou editora UFSC ou e quem? Acompanha ou tem perfil em avanços tecnológicos acadêmicos de publicações e comunicação?
3.4. 5. Modelos de impacto – monografias publicadas/ editoras de respaldo acadêmico editor/JIF?
3.4. 6 – Novas metodologias e inovações?
4 . RANKING DE UNIVERSIDADES – LIST WORLD : Políticas internacionais e nacionais motivadoras de respaldo .
A política de respaldo de uma visão de cunho e reconhecimento produtivo acadêmico na escala de conhecimento, aprendizagem e mercado. Dispositivos em mecanismos, de visão mundial, presente no Brasil e academias de editores e financiadores em campo e trilhas de ao apoio, em instituições e organismos em fundações objetivas e missão: Apoiar a pesquisa, extensões , e outros; subsidiando em seus cunhos findos financeiros, direcionando, meios estratégicos ativos e atrativos resultados de pesquisa, em reconhecimento de institutos de pesquisa e guias acadêmicos de produção e registro publicações e comunicações academicas, como referencial de frescor no mundo – América Latina, Japão e Europa, e outros.
4.1. Rankings University Brasil 2017 – 18
Uma das dinâmicas estratégicas de Instituições universitárias federais e privadas, utilizam mecanismos de rankings com dados atualizados, para instruir [ ENEM e VESTIBULARES] discentes e estudantes, em suas escolhas profissionais a serem motivações de perfil inteligentes de apoio, e os instrumentos didáticos e informacionais, desenham perspectivas otimistas em orientações psicológicas ao definirem perfil pseuda diretivas em leituras de tendências vocacionais em dados, por exemplo de excelência e qualidade superior este perfil – Institutos de pesquisa e ou organismos de conhecimento e aprendizagem.
4.2. Focus informacionais e dados.
A qualidade superior em perfil, tópicos – Top em institutos e organismos, centram a exemplo de excelência – QS, nestes Rankings, focam dados práticos principalmente no respaldo de reconhecimento mundial em : Pesquisa – Produção acadêmica e conhecimento basicamente, diante de suas comunicações e publicações academicas , de edições de apoio das academias de editores. Muitos modelos metodológicos de mostras, repercutem impacto em comunicação e publicação academicas de resultantes de investigação de estudos, de universidades subscritas e submetidas, entre outros da Europa, somando instrumentos em didáticos, e recursos para reproduzirem em ensino, aprendizagem e conhecimento, subsidiando prospectos e entornos informacionais em clientelas. Este referencial essencial, convergem desempenho acadêmico e consideram nestes tops, ou tópicos :
a) Desempenho em produção, e comunicação de publicações acadêmicas;
b) Mecanismos de metodológicos para mercado de trabalho;
c) Nível acadêmicos, com nivelamento de pósgraduação ( Ph.D., doutores, MSC e outros);
d) Entornos em citações e publicações academicas , em suas séries , ano;
e) Perspectivas de titulação acima superiores em reconhecimento de produção academicas e outros, Ph.D.;
f) Quadros paralelos acadêmicos (Docentes Me
H);
g) Situados em perspectivas de publicações On
Line digital web;
h) Avanços tecnológicos e impactos;
i) Novas e metodologias
j) E etc.
4.3 – Ranking internacional – 2017/8
A listagem enfoca se perfil universidades, em rankings mundial, de 22 instituições brasileiras aparecem, em padrões com nivelamento de qualidade superior:
________________________________________________
Ranking mundial Ranking Brasil – A. Latina / no Mundo
1 o MIT – EUA – Mass 1º USP – SP
2º U. Stanford – EUA 2º UNICAMP – SP 3º U. Harvard – EUA 3º UFRJ – RJ
4º Univ. Cat. Chile
14º UFSC – SC – 3º Pontifícia
______________________________________________________________________________ FONTE: QS World University Ranking 2018.
THE – Times Hihger Education América Latina
OS melhores rankings mundiais, de quase 80 melhores faculdades do Brasil, estão entre as Top de 300º da América Latina. Em “QS” – Qualidade em tempo e escala educação superior, entre outros coeficientes de mostra nestes perfis de institutos que escalonam ranking, na área .
Em perspectiva de futuro, as universidades na América Latina e Região Caribenhas, apresenta histórico básico em 13, perfis de rigor atenção, em indicadores especiais diante de modificações e reflexos característicos políticos sociais na América Latina e mundo acadêmico universitário.
Ainda, em análise, de rankings, de resultados.
A Jamaica, em linha de escala próxima primeiras em listagem no Oeste de índices, em top de 40 e 37th. E em 40 no guia internacional de visão no mundo .
A Venezuela no Lado central, com perspectivas favoráveis de representações, em relação ano a ano, em duas instituições de ranking, elevando a classificação de três .
Estes institutos regram e submetidas y ou x por peculiares fins de investimentos, com peculiares ensejos e políticas meios de aproximação, e com notificações de data para submeter dados institucionais no mundo.
4.6 – Discussão e reinvindicações: Rankings e b) lugares na escala c)
Tópicos de dados, de 129 universidades em expansão de reconhecimentos e exigências de disputas de fins financiáveis de projetos, galgam reivindicações e lugares, no mercado de rankings de universidades, em óticas de dados, diante de suas pesquisas e publicações acadêmicas e comunicações.
No Brasil, a corrida trona- se grande principalmente, ao domínio na lista, e seus tópicos – Top, seus confrontos e missão, como a exemplo: a) Escala de nivelamento de reputação de Teachers ; b) Ciências e áreas disciplinares do conhecimento e epistemologias; c) Conhecimento e transferência da Informação e d) Em escala internacional visão de presença externa visível . A nível de Conferências, Simpósios, Congressos mundiais, de disseminações de Tese, projetos, pesquisas e comunicações de lançamentos de publicações em periódicos .
Estado argentino, Peru, na América Latina, estão ranqueando instancias : Estratégias de performares de inovações e intrometendo mais em classificação e representações com outros dados e leituras. Institutos da Argentina, emplacam e fazem dados e aparecem de produção de pesquisa com 07 instituições, numa escala de 60 tópicos. Para a região de Estado do Peru, de 03, ano a ano classificam – se, em 8 itens, e lideram com Pontifícia Católica
4.5. Peculiares critérios e recursos de referência: Publicações acadêmicas
Guias, compiladores, periódicos sobressaem as subscrição e representações numa periodicidade e calendário de compilação, aos dados verificados. Elementos em pontos Keys, em pesquisa e publicações são pontuados e focus, desenvolvidos para o mundo. E seguem características peculiares, a pois com:
a) Comunicações e publicações academicas (series e números e estilo corrente em espaçamentos precisos);
Níveis de pós-graduações de Teachers ; Confrontos de tópicos – Trabalhos e critérios / rankings e sua subjetividades.
CONCLUSÃO
Presentes classificação, ranking acadêmicos de universidades, no mundo desenham, quadro, ainda de resultantes mais peculiares de resultantes, para perfil econômicos políticos, e classificação de suas universidades. Mais verificadores, mais empíricos de áreas e campos de negócios e suas gestões emergem estatísticas prosperas eco sustentáveis em contextos políticos internacionais, em linha de introjeções e atualizações e adequações a exisgência de óticas de resultados de pesquisa, para recursos e produtos e serviços disponíveis em consumo, em visão planetárias principalmente a nível climático e ar da temperatura em elevação de CO 2 em Ozônio em baixa e alta de intemperes elevadíssima e contradições no circuito esférico das ciências da terra, em relação as situações e problemáticas sem soluções, uma controvérsia e empate da humanidade e comunidade acadêmica e comunicações e publicações, e academias de editores. A competição , grande e embatem estratégicos de rigores, utilizados. Uma controvérsia, para a Comunicação e publicação aberta. Em síntese, consideramos que evidências e eixos construtores de uma futurologia da sociedade organizada, ciência e tecnologia, conexões em desalinhos de cadeia da vida e o homem, cientes que nos afastamos, de nossas gênese enquanto seres vivos em cadeia, de reconstrução e regenerações e recursos renováveis que são bases e tempo de recomposição, de circulo e anelos da vida. O apogeu da aprendizagem e conhecimento, redirecionará a porta de entrada, que hoje não é a saída.
[A porta de entrada – Não é saída: Novos recursos renováveis desalinhados regulares. Eixos conhecimento e aprendizagem . Jusenildes dos Santos. UEA – Ibero- UFSC. Tecnologia da Informação – Docência B. 14.03.2019]
Referência bibliográfica
1. Arrosa Soares, M. S. S. , et al , Coord., (2017). Relatório: A educação superior no Brasil – [Extração de dados informacionais] .Unesco, CAPES, GEU,
Brasília, pp. 193 -4 ]
2. QS – World University Ranking 2018. Site: timeshighereducation.com
3. THE – Times Higher Education Latina America. Ranking 2017- 2018 . Artigo . Ranking de universidades – Adriana Nakamura. 12.06.2017.
Abordagem, adentra refletir a conjuntura comportamental de duas ênfases imprescindíveis. A experiência acadêmica, detectam e investigam inúmeros formatos digitais sinistros de haskell’s, de formas que situam estratégias sustentadas em combatem incessante, tornando portanto objetivos e metas centradas dispositiva de controles de bancos de dados: Grandes e pequenos, embora as dimensões reais, reduz e traduzem grandes armazenamentos e memórias na linguagem Big Date, milímetros e nos minúsculos da ótica e leituras, de residenciais de pequenas partículas digital. Em seus periféricos automáticos, mais habituais de rotinas codificadas, especialmente in loco.
Extremamente combatíveis que requer desenvolvedores de estudos investigativos e exploradores de descodificantes digitais de suas leituras sistemáticas- Programas e sistemas de informação funcional processadas em suas bases – Comunidades por então. Eliminar e exaurir ativamente com planejamentos e planos em circunstâncias regulares de comportamento e movimentação, residem mapeamento com informações instantâneas objetivas sua circulação e garimpos de leituras e capturas de dados informacionais.
A pedagogia técnica – Estratégias digitais
Estudo e mapeamento de comportamento do vírus circulante, ministram dados milimetram ente codificadas em variantes linguagens, que seus desenvolvedores, não qualificam pela divulgação de toda pedagógica utilizadas de projetos de quarentena ao combate. Toda sistemática gira em formatos discursivos de sigilos. A disseminação de informações restringe a políticas de combates e negociação pretensas hasteadas.
Programas e sistemas tradicionais nas dimensões ante vírus de grandes marcas no mercado, são frágeis diante da extensão avançadas de haskell’s s invasores e mercado irregulares e ilegal. A programação de um sistema desenvolvido em comunidades, traz uma grande discussão: A exposição programada On Line de seus profissionais desenvolvedores, suas óticas ética e compromissos diante de projetos. Uma origem tradicional de sigilo, antes de serem lançados no mercado: Produtos e serviços informáticos. Grandes marcas e gigantes projetos, popularizar se em concorrências de pequenos projetos ilegais desenvolvidos na ótica e temáticas singulares de grandes Software e Hardware.
Esses voos digitais amassadores de explosão da informação, nos proporcionam comportamentos estrategicamente manipuladores de outros comportamentos, sob embalos de monitoramento e rastreamento digital.
O mercado livre de circulação e marca
O comercio e mercado livre com formato para cadeias sistemáticas de redes de redes centralizados de circuito distribuídos de informação e comunicação instantâneas TICs, dimensionou direcionou características: Agilidades, rapidez e capacidades em potenciais objetivos e metas de negócios gigantescos. Portanto, que instrumental se de informações e dados, são em vantagens na concorrência e volumes de lucros comercializados, computando letras e linguagens, em moedas digitais.
Os contextos sólidos, de experiências codificadas integradas para sistemáticas de combatem e neutralização institucionais de redes de redes e ou organismos setoriais em áreas do conhecimentos disciplinares e temáticos em suas missões objetivas bases de pesquisas e centros de investigações e estudos, que trabalham no mundo, basicamente unidades de pesquisas acadêmicas privadas e públicas, uma residência informacional, carente de grandes publicações de instruções e orientações prévias e discernimento de combatem diante dessas políticas casada, ante ética entre: Integração e avanços inovadores de sistemas de informação subliminares estratégicos legais regulares de grandes marcas e Mercado ilegal de haskell’s. Circulando e transitando nos mesmos periféricos e estações de negócios. Diante destes, visivelmente, desprotegidos: Regras digitais, leis e normalização de marcas e fiscalização legais regulares. Sobretudo de profissionais formais com reconhecimentos profissionais regulados, até mesmos, sem monitoramento de suas reais ações éticas capaz e competências em demanda ativas legislação institucionais. Esses profissionais desenham planos e projetos em arquiteturas digitais, é não tem: a) Apresentação legal e codificação de profissional ligando área e mercado de atuação; b) Reconhecimento profissional de atuação, mais de grandes marcas corporativas AS na área; d) Recolhimento de grandes potenciais salariais; e) Níveis superiores e técnicos em mesmos nível de reconhecimentos de políticas ilegais de atuação profissional. E etc. O desenho panorâmico e pano de fundo, somente temos, uma polarização de desorganização de um mercado legal ético, com todos os potenciais legais para atuação e comercialização.
A tecnologia ante haskell’s
A cada lançamento de inovações tecnológicas no mundo de negócios no mundo TICs e SI lançados também no mundo digitais: Cópias piratas, é haskell’s para combate, ou reiterar a força legal de sua produção e disseminação no mesmo mercado legalizado, portanto negro. Abrimos uma interrogação de forma que a indagação permite nós a: “A redes de redes e mundo profissional e suas atividades e desenvolvidas digitalmente, tudo é permitido, em sistemas e programas informacionais? A era Contemporânea, séc. XXI circunstancialmente o mundo digital, a nível de detecção as flechas e aberturas, apresenta se um percurso de trânsito altamente combatíveis de regras possíveis de desenvolvimento de utilização de ferramentas e sistemas abertos, principalmente redes sociais. A comercialização de informação e trânsito em avanços integrados, não ocorrem a redistribuição de quitação de serviços, onde o mundo www é livre e aberto basicamente gratuito. Mesmo com dispositivos e formatos de sistema de manutenção investida financeiramente. Outro fator, de baixa o comportamento de vírus invasores programável instantaneamente via monitoramento remoto no circuito paralelos de vizinha bluetoohk, se escapes de permanecer ou não ativado. As leis jurídicas e legis interna e externa evidenciam futuro seguro, mais o comportamento das influências externas financeiras, demandado comportamento digital do homem em suas relações simples, não caracteriza se evidências tais dependência exclusiva e holofote situado. Dentre pontos positivos de assinatura em um layout de site, avisava e sitiada que originalmente Copyright, indicava direitos reservados de autorias, que notificações não qualificam apresentação e identificação para modificações e atualizações, automáticas de um sistema e ou programa via Software. Sobretudo eixos aos contextos digitais, dão acessos à espaços em nuvem, que estarão à deriva e permitidos, e perdidos. A exemplo: Um sistema de busca reprogramado, dar uma solicitação de entradas aos bancos Big date ou x, por autor, tema ou palavra, é até assunto, e o Banco acessado, percorrem redes e acessos de nenhuns eixos de positividade de utilidades as respostas, totalmente descartáveis imediatamente. A presença de mundo instantâneo de programação, sua função não apresenta comportamento legal, para todas ações cibernéticos. Afirmamos que:
a) O que ético digital? É permitido? b) O que é ilegal? Precisa de regras renováveis inovadoras sempre? c) O mundo Business e seu comportamento, precisa de leis? d) Blog s pessoais domésticos e de grupo organizacional, precisam de legis diferenciadas? e) As comunidades tecnológicas de desenvolvimento em pesquisa e estudos digitais, necessita de código ético funcional único; f) O mundo acadêmico de educação, ensino, pesquisa e extensão em seus objetivos e missão, na proposta de formação profissional e seus reflexos para comunidades e sociedade, tem cumprido a essa conjuntura e overdose de perigo, para ação profissional de futuros profissionais e sua politização de cidadão?
Pontuais indagações emergem, mediante discursos e debates calouradas de facetas de fóruns comunitários, conversas On Line, videoconferência temáticos instantâneos virtuais de ambiente – AVA. Comportamento com caracteres pontuados de rapidez e agilidade na pressão de e compressão de dados digitais e minuciosamente no toque de dedos. Esse comportamento tenebroso e estranho, corrompe e atrapalha vidão de indivíduo e índole de um ser. Atrofiado todo caráter humano e virtuais que o mundo digital, nasceu para ajudar na comunicação do homem moderno, é a frequência de distância diminuta e reduzida, entre emissor e receptor.
A robótica será a mente humana?
O comportamento, vem dando nas essas performers de comportamento em situações, grupos e sociedades. Esse futuro, será a mente humana a robótica do futuro? O homem será máquina? Terminantemente improvável pois este ambiente sobressai se: Vida natural, alimentação regulada e necessária mantida, sistemas de necessidades básicas executada biologicamente, a respiração e aspiração do ar mantidos, é outros eixos BIO naturais seguros. O homem não será máquina e nem mente robótica.
Programação e manipulação instantânea remota: Redes sociais e sistemas e programas com sistemática virtual digitais
E pensante prof. Fez uma antítese: “Quem quer chegar primeiro, espere menos, espere mais; pense diferente; é – exponencialmente maior? E O FUTURO presente onde as características diretivas, pela corrida hiperconcoorrida reza e nos dirigimos os rumos, fazendo e usando e utilizando recursos infinitos e instrumentais de escolhas com detalhes e perfis livremente possíveis as nossas coordenadas a serem trabalhadas, num ótica referenciadas em nossas características e condutas firmes de decisão e análise para apoio circunstanciados para evidência ao desenvolvimento proposto em questão inserida. Neste reside o diferencial comportamento profissional individual ou privado…” Ideias…visão e oportunidades singulares com ética e competências sempre”.
Mas os formatos, abalados que determinadas comunidades e Inter relação instantânea remota, desenvolvem comportamento cibernético peculiares de pseuda suportes em manipulações com enfatizantes características legais e ilegais também – A portanto circunstantes sistemas de atualizações de dados em sistema legais carregados de X ou Y pacote num detalhe ou perfilados, manipulados positivamente para avanços e aprendizagem em ensino e outra referência em responder entraves e impedimentos de barreiras construídas, ou em solucionados integrante adensada aos sistemas de informação regulares. Que não o serão para sinto digital. irregular, os famosos Haskeel manipulacion, com gabarito torrencial de códigos em linguagens para agirem em comunidades para atrapalhar e ocupar o espaço, com certeza de sucesso. Esse mundo manipulação, pontua a leitura, que satélites de satélites em redes permitem, pra TICs e conhecimento.
Essa informática, e os considerados Softwares e Hardwares no séc. XXI, entornam eixos e congruências criativas competentes, trunfos paralelos: Legais e ilegais de marcas tecnológicas digitais. Uma contradição de outrora, objetivos centrados para encurtar e diminuir distâncias de comunicação e informação do homem moderno e pós que veriam. A tecnologia de recursos móveis contemporizadores de controle remotos, que são formatos e performances de construção auxiliante artificial de infindáveis produtos e serviços catalisadores de soluções ao ser político organizado e social – O cibernauta.
As regras de condutas, suas legis para movimentação e trânsito cibernético digital, asseguram concorrência diante das políticas pluri e Multi diferenças de comportamento e ações diversificadas, oriundas de uma liberdade, que não traduz para banalização de trabalhos e competências e suas criatividades, o respeito condiz, a super. responsabilidade para valorização de cada um e área disciplinar.
Mutação instantânea remota
Podemos afirmar que a inclusão digital, traz e mudar comportamentos, diante de entornos exigentes de expertise para transitar livremente, apodera se de capacidades e habilidades imprescindíveis para movimenta se é dominar circuito digital informatizado. Que significa dizer: Todos podemos aprender e ser um programador e analista de dados, artificialmente no embalos de sistemas de informação em participações de grupos: Fóruns, nas trocas de ideias, pesquisas, sistemas de buscas, plataformas de desenvolvedores, comunidades de redes e outros perfis de internautas, porém as leis e legislação não desenham as regiões possíveis para atuação entre: Profissionais e expertises espontâneos e suas dimensões e monitoramentos.
Os desafios informacionais e comunicação em um universo digital, é na proporção de difusão para os instantâneos trânsito e comportamento atrelados aos objetivos: Mercado cambial de valores e suas políticas comerciais de transações vai continuar imperando ao comportamento humano, puramente oportunista e lucrativo especulativo? E pré-requisitos éticos e morais de condutas?
Projetos desafiantes de oportunidades e ocupação laboral, também dar consideráveis tradutores de idealistas e visionários instantâneos momentâneos, sanar necessidades de consumo a priori. De forma que negócios pequenos em controles técnicos de comércios abrem estes espaços situacionacionais propícios e seus dispositivos funcionais de momentos: “Pegar e alargar”. Desencadearam imperativas propostas de perspectivas: a) Comunicações autonomias em redes controladas por grandes Software de MARCA, como Google, Facebook, atrelados avanços integrados de programas e carnais em redes sociais, abrem espaços e ambientes virtuais: Sites Business, domésticos pessoais, comunicações retratadas, é etc.
Um avanço espasante que seus sujeitos e atores são mutáveis diante de um universo infinito de transações obscuras e bote final de condutas para haskeel, que terá que desenvolver soluções de uma suposta expertise canalizada de garantia oportunizantes, uma pseuda solução e magias digital de códigos de descodificantes linguagens e sistemas remotos…Desafios na dinâmica, para fazer mover codificação para funcionamento ativados X ou Y problema de linguagens ou algarismo desafiante, em grandes dados, a perspectiva da conexão interlocutora de aprendizagem também imersiva oportuna.
Tempo, alargado, invadido a horas, a fios e demanda para programar o mundo digital, é manipular de informações desejadas programável e desenvolvida aplicada, é objetivando resultados numa resultante, é comunidades inserido O dualista introduz a resistência acessibilidade de dados, é em minúsculos instalados segundos, combatendo e destruindo suas metas, dados e códigos. Os passos agressivos, pois assim comporta se os haskell’s toda linha de conhecimento digital, para facilitar sua permanência e vida inserida na base e rede. Um cérebro pensante para agir instantaneamente, com captante e poder ilusório, destruidor. Esse futuro de programadores oportunos desafiadores e imutável poder, em TICs traz inovações para o mundo On Line e um futurismo, perda e visão objetiva de cibernauta e conexão para aproximar mais vias de comunicações e informações e excluir e diminuindo consideralmente suas distâncias aneladas em relação pessoais. Os eixos e afluentes nestes contextos, onde espaços AVA e físico Quântico, dimensiona metafísica, é o mundo oculto do espiritualismo.
Em linhas conclusivas, acreditarmos que existem duas linhas visíveis destacadas nesta reflexão do mercado e empreendimentos empresarial das TICs : Produtos e recursos em ferramentas e serviços ilegais digitais perspectivo e tendencioso; a) Legal e sua legislação interna e externas entrelaçadas e interligadas em sua normatização, principalmente de Marca, entornos de público ou privado monitoramento em funcionamento ativo político ministrando nas relações bilaterais de suas ações de comércio em pautas de tratados e acordos as negociações. É devassadamente livre e aberta expostas a uma especulação e de seus mercados, na ótica de níveis de qualidades mínimas; b) Desleais comportamentos para com seus investidores profissionais de grupos e ou domésticos individuais em percentuais e características econômicas e sociais diferentes, é um comércio popular desvantajoso, corruptível e desqualificantes da qualidade normatizada de uma pseuda marca de seus negócios comercializados e mercado ainda que livre, mais legal.
[SI LEGAIS E A CONCORRÊNCIA IRREGLARES: “Novas percepções haskell’s Marca”. Jusenildes dos Santos. University Europeia Atlantic – Ibero – UFSC. Tecnologia da Ciencia e Informação . Teologia e política – FCP 12.03.2019.]
Ferramentas em sistemas e ou programas desenvolvidas e quando manipuladas para acessos em grandes comunidades amplas de potenciais de marca reconhecidas ou pequenos recursos disponíveis repositórios desenvolvidos e de origens, potenciais oncológicos integrais e complementares em avanços desencadeados em seus trilhos investigativos práticos e inteligentes utilitários subsidiados com soluções de problemas: Entraves, barreiras, restrições e impedimentos tecnológicos limitados ocorrem janelas propensas e ativas para grandes atropelos , consideráveis e existenciais probabilidades ante avanços sistêmicos em Tecnologias da informação e comunicações.
Desafios: Comunidades e projetosontológicosintegrados
Percebe se que projetos institucionais e organizacionais, se
equipam em infraestrutura de grandes potenciais de recursos dimensionais amplos:
Materiais disciplinares físicos, conhecimentos multe e pluridiversos com
referenciais de áreas e subsídios imprescindíveis em bases tecnológicas TICs.
Investigações práticas de comunidades com suas características em suas metas e
objetivos centradas em suas minúcias particularidades temáticas
especificamente.
De forma peculiar cada comunidade desenvolvedora de suas
dinâmicas estratégicas manipulacionais, instrumentalizar se de informações
cinscunstanciais e geradas instantaneamente, de forma determinadas a serem
reconhecidas e adensada as suas linguagens de codificações singulares
reguladoras. Grandes projetos sistemáticos digitais, designam avanços originais
e atualizações de suas Bases dates em cadeia de redes.
Atualizações: Estratégiascomunitárias
Transformações de grandes comunidades substancialmente, são grandes potenciais instantâneos consorciados e circunstanciados a cada demanda solicita ou imersivas inteligentes de seus usuários, na exploração de trabalho diversificadamente especificas ou em serviços pessoais domésticos. Respostas selecionáveis e obrigatórias a serem aceitáveis ou impositivamente irrecusáveis perante presenças de toda sistemática e circuitos integrais inserida. Mediante contextos e eixos afluentemente: Acessos e buscadores de dados, repositórios de armazenagens, DateWhouse, Programas periféricos específicos Urgates, Bases alimentadores de conteúdos informacionais inovadoras e pesquisas resultantes etc. Basicamente toda manipulação derivam se em atualizações de grandes comunidades com suas ferramentas em Softwares, programas e sistemas, e etc.
Esses produtos e serviços simulam se é apresentam de supostos, e intrínsecos infinitos sistemas informacionais comunitários certificadoras e verificadoras de aprendizagem em Ciências e tecnologias, subsidiando possíveis interrogações e ontológicas linguagens e suas possíveis e impulsionantes potencias de criatividades, mais crescentes redes de desejos solucionáveis de problemas tecnológicos e pequenos ou grandes usuários.
FE – Gestão RH de inventário: Sistemas de editores, processamentos e outros.
Produtos e serviços práticos tecnológicos em suas Bases, encaminham suas equipes de trabalho para desenvolvimento de projetos centrais de relações integradas de avanços, em cima de consideráveis temáticas em ênfase técnica, característica peculiar de objetos e metas de cada organização e ou instituição diante de proposta técnica. A tematização de um centro de pesquisa, após pesquisas de sondagens instrumentais e importantes de retorno de informação e conhecimento;
FGHR – Ferramentais prioritárias dentro de uma gestão funcional e organizacional em seus recursos de formato: Função e gestão: A própria gestão, operacionalização organizacional, e os outros;
FI – Ferramenta organizacional de subsídios técnicos documentais de vida cotidiana de gestão; inventariam e organizam como ponto essencial de metas e objetivos geridos de forma irregular, diante de projetos reais ou presença imediata. Assim percebe se que detector de erros são imprescindíveis, e outros;
FE- Formato funcional organizacional de processamento de dados para edição informacional com contexto peculiares de dados aos serem inseridos e regulados/ normatizados em textos e suas ramificações típica documental;
Aos procedimentos usuais de processamento G – Nível de gestão em processamentos de dados, em desígnios de serviços técnicos de gerenciamento e ou processados: Contextos de padrão em empresárias organizacionais de indústria, comércio, uso doméstico e ativos pessoais e organizacionais. Aos desenvolvidos por óticas sistêmicos especificamente e manipulados para gerenciar serviços de automatização de máquinas e serviços desenvolvidos, peculiares e em desenho técnico virtualizado de processamentos e gestões de recursos informacionais autônomos.
Carnaisinteligentesconstruídos
Proporcionar e dinamizar, elevando graus otimizantes dos carnais de comunicação, em : a) A o composto de culturas; b) Valores e
virtudes adquiridas; E c) Conclusão infinitos, numa ação perceptiva, de
aceitação conciliável próxima e anelada
responder em retornos comunicativos, a
auto imagem receptiva e imersiada, foco feedback em tudo e para tudo, a auto –
análise, sempre avaliar a em espaço
físico social , hoje pensada autopoietica, sistemática presente , para RS de
comportamentos novo oculto de programas ilegais castradores de livre acesso,
carácter perceptivo de dupla identidade profissional, a frente de carnais ou
estações de comunicações, que não se
define : Ante ou ético de valores ; regras oportunistas anelos em espaços;
Comportamentos implícitos; Técnicas “ Arte dos desejos”; Modelo[ Pense,
diga sua ideia e : Produzimos; fabricamos; disponibilizamos para seguintes
então – Negativo; Produzido e Servido.
Tecnologia e ciência em RS e arte, faltam alma criativa, mensagens iluminativas.
O mundo haskeanos “Neuro”, desenvolvidos aos números de clicks que
inserimos, insistentes como processo de comunicação de linguagens significados
para o alerta da comunicação humana: Permanecer, mudar e sustentar Submergido poder analítico auto perceptivo:
E outros devem existir, e não apenas o primeiro, sobretudo a outros de carnais
de massa? A privacidade no contexto de autoanálise, por insights, numa
linguagem óbvia e lógica de comunicação: “Quero conhecer livremente? Preciso
informar me…
a) Valores comunicativos autoconsumo, não é oferta, nem sugestão e muito menos indicação, ou orientação, passa pela persuasão
b) Omissão e embutidos valores e crenças alinhadas a costumes;
c) Sem livre acesso: Imposição de consumo, circunstanciadamente inexistência ética e nichos coesos de regras simples cabíveis.
A concepção presencial, e assistidas de forma observada traduz,
códigos e linguagens a com tempo em: Cadê um tem algo a dar? O que dar? Esses
espaços instantâneos publicitários de comunicação, invadem sistemas coesos, de circuitos
programáveis móveis, com cobranças
lucrativas, nos clicks de permanência e que não colaboram em dividendos da
assinatura, mais direcionada para nega – las, com sistemáticas a janelas, persistentes de anúncio
publicitários em arquivo dorin ; um comando dar codificação de resposta ; as
ilimitadas ações para codificar e descodificar dados – informação ; Um processo
de programação desenvolvida para combater e neutralizar um haskell’s é pura neura, pois tem que estudar todo
composto do haskeanos – invasor, pois
ele é a identidade? O próprio vírus lá [estar aqui].
Conclusão
Mediante contextos enfatizados em abordagens consistentes de
análise em sistemas de informação e comunicação vivenciadas, observadas e
acompanhadas de diversos comportamentos
humanos cibernéticos, hoje entornos com robótica em processamentos e
desenvolvedores digitais e toda movimentação de insights instantâneos circunstanciais, diante de combatem , e insistências na
trilogia de mecanismos para digitais de
visões e ações espiritualistas, em
consonância com: Intelecto; físico Quântico
e corpóreo material, em
proporções de impulsos da perspectiva
digital programável codificada e
reprogramáveis , assim recodificada em seus Big dates imediatos e ágeis
diante de combatem, ritmos
roboticamente independentes também pela sua autonomia controlada, por memória
programada. Que não se trata de um
humano, mais pensado por humano, para funcionar sincronicamente remota
controladas. Seus bluetoolh remotos, acionados via TICs, mediados redes de
redes em satélites. A futurologia, reaprender a aprender – Aprendizagem de
ensino por si, meio para si, e depois para os outros, sobre o poder do
conhecimento como e por formação do homem/ mulher para ser. Uma visão
sistemática Contemporânea em referenciados, contextos teóricos quanticamente
conhecimentos, em nossa percepção que ilustram. Intelecto consciente e os sentidos calculados matematicamente,
numa ênfase e ou considerações em
ritmos, do pensar, a exemplo: “ Uma ferramenta TIC – AVA e um usuário, numa visão instantânea de exploração preventivamente de uma leitura
ótica, de acordes do sentido óptico e da
cadeia com impulsionamentos de r3sposta do cérebro humano, pseuda
robótica, direcione se a Menu ponto
inicial, Sim ou Não, para estratégia
diretiva numa plataforma visual, o próprio manuseio digital – Menu escalonada.
Simplesmente, uma inversão consciente do óbvio educativo de aprendizagem em
programação para sistemas de informação,
manipulados para o interesse X ou Y da captura do lucro, sempre é
progressivamente de manuseio alternativos sugestivos programados e
instantâneos do lucro perceptualizado, divididos, é compartilhados, a concepção então duelo:
Domínios = Físico +Social paralelas, com posteriores conhecimentos avançados:
Detalhes consideráveis. Adentrando TICs,
numa cadeia: Sistemas, redes e satélites,
de domínio instantâneos de dados, em virtuais espaços, neutralizantes que nem mesmo restritos em
peculiares e sinuosos suas ilustrações
de símbolos de instrução de ensino e aprendizagem , para dispositivos em redes
e cadeias comunicativas e informação em
eixos: Códigos, descodificantes e
congruências algoritmos de signos e
entronização central de consumo humano, enfatizados imagens central – Foco, num
processo de comunicação humana e virtual.
Essa desconstrução prática Contemporizado de filosófica,
conceitos, conhecimentos epistemológicos do processo de comunicação, alargando se , para circuitos com tempo
localizado na era adentro secular :
Físico espaço e sistema + cadeia digital em carnais abertos com comunidades de
comportamentos humanos e sociais – Redes de comunicação = Redes sociais, emergindo urgência para: O apogeu da aprendizagem, aprender e
ensinar , numa triologia de construção
de valores comunicativos formativos éticos culturais sociais, com a
natureza dual entre : Comunicativo emitido perceptivo e consciência humana
perceptiva e compatível situações e seus
contextos próximos com o lógico. [Subsídios e comunidades
– Compostos relacionais e
integradas: TICs – Tecnologia Date. Jusenildes
dos Santos. University Europeia Atlantic – Ibero.
Tecnologia e Ciência da Informação. Teologia
e política – FCP. Docência
– práticas]
Abordagem, adentra refletir a
conjuntura comportamental de duas ênfases imprescindíveis. A experiência acadêmica, detectam e investigam inúmeros formatos
digitais sinistros de haskell’s, de formas que situam estratégias sustentadas
em combatem incessante, tornando portanto objetivos e metas centradas dispositiva
de controles de bancos de dados: Grandes
e pequenos, embora as dimensões reais, reduz e traduzem grandes
armazenamentos e memórias na linguagem Big Date, milímetros e nos minúsculos
da ótica e leituras, de residenciais de
pequenas partículas digital. Em seus periféricos automáticos, mais habituais de
rotinas codificadas, especialmente in loco.
Extremamente combatíveis que
requer desenvolvedores de estudos investigativos e exploradores de descodificantes
digitais de suas leituras sistemáticas- Programas e sistemas de informação
funcional processadas em suas bases – Comunidades por então. Eliminar e exaurir
ativamente com planejamentos e planos em circunstâncias regulares de
comportamento e movimentação, residem mapeamento com informações instantâneas
objetivas sua circulação e garimpos de leituras e capturas de dados
informacionais.
A pedagogia técnica- Estratégias
digitais
Estudo e mapeamento de
comportamento do vírus circulante, ministram dados milimetram ente codificadas
em variantes linguagens, que seus desenvolvedores, não qualificam pela
divulgação de toda pedagógica utilizadas de projetos de quarentena ao combate. Toda
sistemática gira em formatos discursivos de sigilos. A disseminação de
informações restringe a políticas de combates e negociação pretensas haskeanas.
Programas e sistemas tradicionais
nas dimensões antivírus de grandes marcas no mercado, são frágeis diante da
extensão avançadas de haskell’s s invasores e mercado irregulares e ilegal. A
programação de um sistema desenvolvido em comunidades, traz uma grande discussão:
A exposição programada on line de seus profissionais desenvolvedores, suas
óticas ética e compromissos diante de projetos. Uma origem tradicional de
sigilo, antes de serem lançados no mercado: Produtos e serviços informáticos.
Grandes marcas e gigantes projetos, popularizar se em concorrências de pequenos
projetos ilegais desenvolvidos na ótica e temáticas singulares de grandes
Software e Hardware.
Esses voos digitais avassaladores
de explosão da informação, nos proporcionam comportamentos estrategicamente
manipuladores de outros comportamentos, sob embalos de monitoramento e
rastreamento digital.
O mercado livre de circulação e
marca
O comercio e mercado livre com
formato para cadeias sistemáticas de redes de redes centralizados de circuito distribuídos
de informação e comunicação instantâneas TICs, dimensionou direcionou
características: Agilidades, rapidez e capacidades em potenciais objetivos e
metas de negócios gigantescos. Portanto, que instrumental se de informações e
dados, são em vantagens na concorrência e volumes de lucros comercializados,
computando letras e linguagens, em moedas digitais.
Os contextos sólidos, de experiências codificadas integradas para
sistemáticas de combatem e neutralização institucionais de redes de redes e ou
organismos setoriais em áreas do conhecimentos disciplinares e temáticos em suas
missões objetivas bases de pesquisas e centros de investigações e estudos, que
trabalham no mundo, basicamente unidades de pesquisas acadêmicas privadas e
públicas, uma residência informacional, carente de grandes publicações de
instruções e orientações prévias e discernimento de combatem diante dessas
políticas casada, ante ética entre: Integração e avanços inovadores de sistemas
de informação subliminares estratégicos legais regulares de grandes marcas e Mercado
ilegal de haskell’s. Circulando e transitando nos mesmos periféricos e estações
de negócios. Diante destes, visivelmente, desprotegidos: Regras digitais, leis e normalização de
marcas e fiscalização legais regulares. Sobretudo de profissionais formais com
reconhecimentos profissionais regulados, até mesmos, sem monitoramento de suas
reais ações éticas capaz e competências em demanda ativas legislação
institucionais. Esses profissionais desenham planos e projetos em arquiteturas
digitais, é não tem: a) Apresentação legal e codificação de profissional
ligando área e mercado de atuação; b) Reconhecimento profissional de atuação,
mais de grandes marcas corporativas AS na área; d) Recolhimento de grandes
potenciais salariais; e) Níveis superiores e técnicos em mesmos nível de
reconhecimentos de políticas ilegais de atuação profissional. E etc. O desenho
panorâmico e pano de fundo, somente temos, uma polarização de desorganização de
um mercado legal ético, com todos os potenciais legais para atuação e
comercialização.
A tecnologia ante haskell’s
A cada lançamento de inovações
tecnológicas no mundo de negócios no mundo TICs e SI lançados também no mundo
digitais: Cópias piratas, é haskell’s para combate, ou reiterar a força legal
de sua produção e disseminação no mesmo mercado legalizado, portanto negro.
Abrimos uma interrogação de forma que a indagação permite nós a: “A redes de redes e mundo profissional e suas
atividades e desenvolvidas digitalmente, tudo é permitido, em sistemas e
programas informacionais? A era Contemporânea, séc. XXI circunstancialmente
o mundo digital, a nível de detecção as flechas e aberturas, apresenta se um
percurso de trânsito altamente combatíveis de regras possíveis de
desenvolvimento de utilização de ferramentas e sistemas abertos, principalmente
redes sociais. A comercialização de informação e trânsito em avanços
integrados, não ocorrem a redistribuição de quitação de serviços, onde o mundo
www, é livre e aberto basicamente gratuito. Mesmo com dispositivos e formatos
de sistema de manutenção investida financeiramente. Outro fator, de baixa o
comportamento de vírus invasores programável instantaneamente via monitoramento
remoto no circuito paralelos de vizinha bluetoohk, se escapes de permanecer ou
não ativado. As leis jurídicas e l3gis interna e externa evidenciam futuro
seguro, mais o comportamento das influências externas financeiras, demandado
comportamento digital do homem em suas relações simples, não caracteriza se evidências
tais dependência exclusiva e holofote situado.
Dentre pontos positivos de assinatura em um layout de site, avisava e
sitiada que originalmente Copyright, indicava direitos reservados de autorias,
que notificações não qualificam apresentação e identificação para modificações
e atualizações, automáticas de um sistema e ou programa via Software. Sobretudo
eixos aos contextos digitais, dão acessos à espaços em nuvem, que estarão à
deriva e permitidos, e perdidos. A exemplo: Um sistema de busca geoprogramado,
dar uma solicitação de entradas aos bancos dedadosy ou x, por autor, tema ou
palavra, é até assunto, e o Banco acessado, percorrem redes e acessos de nenhuns
eixos de positividade de utilidades as respostas, totalmente descartáveis
imediatamente. A presença de mundo instantâneo de programação, sua função não
apresenta comportamento legal, para todas ações cibernéticos. Afirmamos que:
O que ético digital? É permitido?
O que é ilegal? Precisa de regras renováveis inovadoras
sempre?
O mundo Business e seu comportamento, precisa de leis?
Blog s pessoais domésticos e de grupo organizacional,
precisam de legis diferenciadas?
As comunidades tecnológicas de desenvolvimento em
pesquisa e estudos digitais, necessita de código ético funcional único;
O mundo acadêmico de educação, ensino, pesquisa e
extensão em seus objetivos e missão, na proposta de formação profissional e
seus reflexos para comunidades e sociedade, tem cumprido a essa conjuntura e
overdose de perigo, para ação profissional de futuros profissionais e sua politização
de cidadão?
Pontuais indagações emergem,
mediante discursos e debates calouradas de facetas de fóruns comunitários,
conversas on line, videoconferência temáticos instantâneos virtuais de ambiente
– AVA. Comportamento com caracteres pontuados de rapidez e agilidade na pressão
de e compressão de dados digitais e minuciosamente no toque de dedos. Esse
comportamento tenebroso e estranho, corrompe e atrapalha vidão de indivíduo e
índole de um ser. Atrofiado todo caráter humano e virtuais que o mundo digital,
nasceu para ajudar na comunicação do homem moderno, é a frequência de distância
diminuta e reduzida, entre emissor e receptor.
A robótica será a mente humana?
O comportamento, vem dando nas
essas performers de comportamento em situações, grupos e sociedades. Esse
futuro, será a mente humana a robótica do futuro? O homem será máquina?
Terminantemente improvável pois este ambiente sobressai se: Vida natural,
alimentação regulada e necessária mantida, sistemas de necessidades básicas
executada biologicamente, a respiração e aspiração do ar mantidos, é outros
eixos BIO naturais seguros. O homem não será máquina e nem mente robótica.
Programação e manipulação instantânea remota: Redes sociais e sistemas e programas com sistemática virtual digitais .
E pensante prof. Fez uma antítese:
“Quem quer chegar primeiro, espere menos, espere mais; pense diferente; é –
exponencialmente maior? E O FUTURO presente onde as características diretivas,
pela corrida hiper concoorrida reza e nos dirigimos os rumos, fazendo e usando
e utilizando recursos infinitos e instrumentais de escolhas com detalhes e
perfis livremente possíveis as nossas coordenadas a serem trabalhadas, num
ótica referenciadas em nossas características e condutas firmes de decisão e
análise para apoio circunstanciados para evidência ao desenvolvimento proposto
em questão inserida. Neste reside o diferencial comportamento profissional individual
ou privado…” Ideias…visão e oportunidades singulares com ética e
competências sempre”.
Mas os formatos, abalados que
determinadas comunidades e Inter relação instantânea remota, desenvolvem comportamento cibernético
peculiares de pseuda suportes em manipulações com enfatizantes características
legais e ilegais também – A portanto circunstantes sistemas de atualizações de
dados em sistema legais carregados de X ou Y pacote num detalhe ou perfilados,
manipulados positivamente para avanços e aprendizagem em ensino e outra
referência em responder entraves e impedimentos de barreiras construídas, ou em
solucionados integrante adensada aos
sistemas de informação regulares. Que não o serão para sinto digital. irregular,
os famosos Haskell manipulacion, com gabarito torrencial de códigos em
linguagens para agirem em comunidades para atrapalhar e ocupar o espaço, com
certeza de sucesso. Esse mundo manipulacion, pontua a leitura, que satélites de
satélites em redes permitem, pra TICs e conhecimento.
Essa informática, e os
considerados Softwares e Hardwares no séc. XXI, entornam eixos e congruências
criativas competentes, trunfos paralelos: Legais e ilegais de marcas
tecnológicas digitais. Uma contradição de outrora, objetivos centrados para
encurtar e diminuir distâncias de comunicação e informação do homem moderno e
pós que veriam. A tecnologia de recursos móveis contemporizadores de controle
remotos, que são formatos e performances de construção auxiliante artificial de
infindáveis produtos e serviços catalisadores de soluções ao ser político
organizado e social – O cibernauta.
As regras de condutas, suas legis
para movimentação e trânsito cibernético
digital, asseguram concorrência diante
das políticas pluri e multi diferenças de comportamento e ações diversificadas,
oriundas de um liberdade, que não traduz para banalização de trabalhos e
competências e suas criatividades, o respeito condiz, a super responsabilidade
para valorização de cada um e área disciplinar.
Mutação instantânea remota
Podemos afirmar que a inclusão
digital, traz e mudar comportamentos, diante de entornos exigentes de expertise
para transitar livremente, apodera se de capacidades e habilidades
imprescindíveis para movimenta se é dominar circuito digital informatizado. Que
significa dizer: Todos podemos aprender e ser um programador e analista de
dados, artificialmente no embalos de sistemas de informação em participações de
grupos: Fóruns, nas trocas de ideias,
pesquisas, sistemas de buscas, plataformas de desenvolvedores, comunidades de
redes e outros perfis de internautas, porém
as leis e legislação não desenham as regiões possíveis para atuação
entre: Profissionais e expertises espontâneos e suas dimensões e
monitoramentos.
Os desafios informacionais e
comunicação em um universo digital, é na proporção de difusão para os
instantâneos trânsito e comportamento atrelados aos objetivos: Mercado cambial
de valores e suas políticas comerciais de transações vai continuar imperando ao
comportamento humano, puramente oportunista e lucrativo especulativo? E
pré-requisitos éticos e morais de condutas?
Projetos desafiantes de
oportunidades e ocupação laboral, também dar consideráveis tradutores de
idealistas e visionários instantâneos momentâneos, sanar necessidades de
consumo a priori. De forma que negócios pequenos em controles técnicos de
comércios abrem estes espaços situacionacionais propícios e seus dispositivos
funcionais de momentos: “Pegar e alargar”.
Desencadearam imperativas propostas de perspectivas: a) Comunicações autonomias
em redes controladas por grandes Software de MARCA, como Google, Facebook, atrelados
avanços integrados de programas e carnais em redes sociais, abrem espaços e
ambientes virtuais: Sites Business, domésticos pessoais, comunicações retratadas,
é etc.
Um avanço espasante que seus
sujeitos e atores são mutáveis diante de um universo infinito de transações
obscuras e bote final de condutas para Haskell, que terá que desenvolver
soluções de uma suposta expertise canalizada
de garantia oportunizantes, uma pseuda solução e magias digital de códigos de descodificantes
linguagens e sistemas remotos…Desafios na dinâmica, para fazer mover codificação para
funcionamento ativados X ou Y problema de linguagens ou algarismo desafiante,
em grandes dados, a perspectiva da conexão interlocutora de aprendizagem também
imersiva oportuna.
Tempo, alargado, invadido a
horas, a fios e demanda para programar o mundo digital, é manipular de
informações desejadas programável e desenvolvida aplicada, é objetivando
resultados numa resultante, é comunidades inserido O dualista introduz a
resistência acessibilidade de dados, é em minúsculos instalados segundos, combatendo
e destruindo suas metas, dados e códigos.
Os passos agressivos, pois assim comporta se os haskell’s toda linha de
conhecimento digital, para facilitar sua permanência e vida inserida na base e
rede. Um cérebro pensante para agir instantaneamente, com captante e poder ilusório,
destruidor. Esse futuro de programadores oportunos desafiadores e imutável
poder, em TICs traz inovações para o mundo On line e um futurismo, perda e
visão objetiva de cibernauta e conexão para aproximar mais vias de comunicações
e informações e excluir e diminuindo consideralmente suas distâncias aneladas
em relação pessoais. Os eixos e afluentes nestes contextos, onde espaços AVA e
físico Quântico, dimensiona metafísica, é o mundo oculto do espiritualismo.
Em linhas conclusivas, acreditarmos que existem duas linhas visíveis destacadas nesta reflexão do mercado e empreendimento empresarial das TICs : Produtos e recursos em ferramentas e serviços ilegais digitais perspectivo e tendencioso; a) Legal e sua legislação interna e externas entrelaçadas e interligadas em sua normatização, principalmente de Marca, entornos de público ou privado monitoramento em funcionamento ativo político ministrando nas relações bilataterais de suas ações de comércio em pautas de tratados e acordos as negociações. É devassaladamente livre e aberta expostas a uma especulação e de seus mercados, na ótica de níveis de qualidades mínimas; b) Desleais comportamentos para com seus investidores profissionais de grupos e ou domésticos individuais em percentuais e características econômicas e sociais diferentes, é um comércio popular desvantajoso, corruptível e desqualificantes da qualidade normatizada de uma pseuda marca de seus negócios comercializados e mercado ainda que livre, mais legal.
[Mercado e produtos digitais – Marcas e Haskell’s. University Europeia Atlantics – Ibero . Tecnologia da ciência e Informação. Teologia e política -FCP. Docência CTGC – ufsc. 02.03.2019].